sexta-feira, 29 de abril de 2011
Eu, o Lápis - versão em Português
Eu, o Lápis: minha árvore genealógica
Eu sou um lápis de grafite - daqueles lápis comuns de madeira, conhecidos de todas as crianças e adultos que sabem ler e escrever.
Escrever é minha vocação e minha profissão; é tudo o que eu faço.
Você pode se perguntar o que me leva a escrever uma genealogia. Bem, pra começar, minha história é interessante. E, depois, sou um mistério - mais do que uma árvore ou um pôr-do-sol ou até mesmo do que um relâmpago. Mas, infelizmente, sou considerado uma dádiva por aqueles que me usam, como se eu fosse um mero incidente, sem um passado cheio de experiências. Essa atitude desdenhosa relega-me ao nível da banalidade. Esse é um tipo de erro lamentável no qual a humanidade não pode persistir por muito tempo sem riscos. Como o sábio G. K. Chesterton observou, "Nossa decadência vem da falta de maravilhamento, não da falta de maravilhas."
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por Leonard Read
Eu sou um lápis de grafite - daqueles lápis comuns de madeira, conhecidos de todas as crianças e adultos que sabem ler e escrever.
Escrever é minha vocação e minha profissão; é tudo o que eu faço.
Você pode se perguntar o que me leva a escrever uma genealogia. Bem, pra começar, minha história é interessante. E, depois, sou um mistério - mais do que uma árvore ou um pôr-do-sol ou até mesmo do que um relâmpago. Mas, infelizmente, sou considerado uma dádiva por aqueles que me usam, como se eu fosse um mero incidente, sem um passado cheio de experiências. Essa atitude desdenhosa relega-me ao nível da banalidade. Esse é um tipo de erro lamentável no qual a humanidade não pode persistir por muito tempo sem riscos. Como o sábio G. K. Chesterton observou, "Nossa decadência vem da falta de maravilhamento, não da falta de maravilhas."
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Yo, el lápiz
Leia abaixo a encantadora historia de Leonard E. Read sobre um produto tão “simples” como um lápis que mostra como nossa civilização contemporânea está o produto de divisão do trabalho alem das fronteiras nacionais. O autor explica como por causa da existência de um mercado global não é necessário “saber todo” (que é impossível), mas que uma cooperação transnacional multiplicada nossos conhecimentos por potências. Entende bem: na economia do mercado, concorrência implica cooperação, e globalização significa aprendizagem.
Veja:
Yo, el lápiz de Leonard E. Read
Veja:
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Encontro dos Keynesianos brasileiros
IV Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira
CHAMADA DE TRABALHOS
O IV Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira Keynesiana (AKB) será realizado no Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ), nos dias 03 a 05 de agosto de 2011. O Encontro terá como tema "Sistema Financeiro e Economia Internacional Pós-Crise”. Será composto por duas sessões especiais, um mini-curso e sessões ordinárias. As sessões especiais terão como tema “Estratégias de Crescimento Pós-Crise para Economia Mundial e Brasil” e “Difusão do Keynesianismo no Brasil: homenagem a Fernando Cardim de Carvalho”. O tema do mini-curso é “Sistema Financeiro Pós-Crise” e será ministrado por Jan Kregel e Fernando Cardim de Carvalho. As áreas sugeridas para a submissão de trabalhos nas sessões ordinárias são as seguintes:
(i) Economia Internacional e Finanças
(ii) Sistema Financeiro, Financiamento da Economia e a Contribuição de Fernando Cardim de Carvalho
(ii) Macroeconomia e Política Econômica
(iii) Crescimento e Distribuição de Renda
(iv) Dinâmica Industrial e Comportamento das Mega-Corporações
DETALHES PARA SUBMISSÃO:
i. O prazo limite para submissão dos artigos é 13/05/2011, conforme data de postagem;
ii. Os artigos poderão ser escritos em português, espanhol ou inglês;
iii. Os artigos devem ser escritos em formato Microsoft Office Word 97 (ou acima), ou PDF, ter um máximo de 25 páginas (com um resumo em português e inglês), espaçamento simples entre as linhas, fonte Times New Roman e tamanho das letras 12pt. O nome do autor(a) e sua afiliação institucional devem ser excluídos do paper impresso.
iv. Cada autor poderá submeter no máximo 2 (dois) artigos (como autor ou co-autor);
v. Três cópias impressas dos artigos devem ser enviadas para o seguinte endereço: Programa de Pós-Graduação em Economia/UFRGS, Av.João Pessoa 52/sala 33b, Centro, Porto Alegre/RS, 90040-000, a/c Prof Fernando Ferrari Filho;
vi. O arquivo do artigo (com o nome do autor e sua afiliação) deve ser enviado para o email: associacao.keynesiana@gmail.com;
vii. A taxa de submissão por artigo está detalhada abaixo, sendo que o valor da referida taxa deve ser depositado na conta corrente da AKB: Banco do Brasil, Ag.1899-6 e c/corrente 36784-2
- Submissão de associado que está em dia até 2010: R$ 110,00 (R$ 80,00 anuidade e R$ 30,00 por cada submissão);
- Submissão de associado que está em dia até 2009: R$ 160,00 (R$ 130,00 por duas anuidades com desconto – 2010 e 2011 – e R$ 30,00 por cada submissão)
- Submissão de associado que está em dia até 2008: R$ 200,00 (R$ 170,00 por três anuidades com desconto – 2009, 2010 e 2011– e R$ 30,00 por cada submissão).
- Anuidade (para quem não for submeter artigo): R$ 80,00 (um ano), R$ 130,00 (para dois anos, sendo um em atraso) e R$ 170,00 (para três anos, sendo dois em atraso).
- Submissão de não-associado: R$ 120,00 (por cada submissão).
viii. Conjuntamente com as 3 (três) cópias do artigo, o autor deverá enviar a cópia do comprovante de depósito da taxa de submissão para o endereço que consta no item (v);
ix. Os custos de transporte, de acomodações e demais despesas devem ser cobertos pelos participantes.
COMISSÃO CIENTÍFICA E MAIORES INFORMAÇÕES: A Comissão Científica é composta por: Fernando Ferrari Filho (UFRGS), Marco Flavio Resende (UFMG) e Paulo Gala (FGV-SP)). Detalhes adicionais sobre o Congresso serão divulgados futuramente no site da AKB, pela Comissão Organizadora:Luiz Fernando de Paula(UERJ), Fernando Ferrari (UFRGS) e André Modenesi(UFRJ
terça-feira, 26 de abril de 2011
Dinâmica Macroeconômica - Recursos para prova I
Apostila - Os Clássicos e Keynes
Apostila - Política econômica keynesiana
Mais recursos:
Apostila - Política econômica keynesiana
Mais recursos:
Citações das obras de Keynes:
Leitura
Texto sobre a revolução keynesiana da teoria clássica econômica:
http://www.bresserpereira.org.br/papers/1968/68-98DaMacroclassicaAKeynesiana.apostila.pdf
Texto sobre Keynes e a lei de Say
"Lord Keynes e a Lei de Say" por Ludwig von Mises
Áudio podcast o outros recursos
http://www.bresserpereira.org.br/papers/1968/68-98DaMacroclassicaAKeynesiana.apostila.pdf
Texto sobre Keynes e a lei de Say
"Lord Keynes e a Lei de Say" por Ludwig von Mises
Áudio podcast o outros recursos
Plano da semana Análise Macroeconômica III e Dinâmica Macroeconômica
Macro III e Dinâmica Macroeconômica
Terça, 26 de Abril: Preparação para prova I
Quinta, 28 de Abril: Realização da prova I
Terça, 26 de Abril: Preparação para prova I
Quinta, 28 de Abril: Realização da prova I
Encontro de Economia Baiana
Áreas Temáticas
ÁREA 1: ECONOMIA BAIANA
EMENTA: História Econômica da Bahia. Economia Agrícola e Industrial baiana. Setor de Serviços na Bahia. Infra-estrutura e desenvolvimento econômico baiano. Mercado de trabalho. Exclusão socioeconômica. Desigualdades sociais. Estado, sociedade e economia baiana. Nível de renda. Perfil do crescimento econômico. Finanças Públicas. Turismo. Economia do Entretenimento. Comércio Exterior. Mercado energético.
EMENTA: História Econômica da Bahia. Economia Agrícola e Industrial baiana. Setor de Serviços na Bahia. Infra-estrutura e desenvolvimento econômico baiano. Mercado de trabalho. Exclusão socioeconômica. Desigualdades sociais. Estado, sociedade e economia baiana. Nível de renda. Perfil do crescimento econômico. Finanças Públicas. Turismo. Economia do Entretenimento. Comércio Exterior. Mercado energético.
ÁREA 2: ECONOMIA REGIONAL
EMENTA: Aspectos teóricos. Economia regional e mundialização econômica: implicações nas economias locais. Planejamento e desenvolvimento regional: desconcentração e relocalização industrial. Análises territoriais: tendências regionais, arranjos produtivos locais e distritos industriais. Indústria criativa e desenvolvimento local. Geografia do Desenvolvimento. Análise Regional. Gestão Tecnológica e Tecnologia da Informação. Economia Solidária. Desigualdades regionais. Economia do meio ambiente. Desenvolvimento Sustentável. Relações Inter-setoriais. Desenvolvimento Urbano
EMENTA: Aspectos teóricos. Economia regional e mundialização econômica: implicações nas economias locais. Planejamento e desenvolvimento regional: desconcentração e relocalização industrial. Análises territoriais: tendências regionais, arranjos produtivos locais e distritos industriais. Indústria criativa e desenvolvimento local. Geografia do Desenvolvimento. Análise Regional. Gestão Tecnológica e Tecnologia da Informação. Economia Solidária. Desigualdades regionais. Economia do meio ambiente. Desenvolvimento Sustentável. Relações Inter-setoriais. Desenvolvimento Urbano
ÁREA 3: FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
EMENTA: Aspectos teóricos sobre sistema financeiro, crédito e instituições financeiras. Mercado financeiro e financiamento de investimentos. Instituições financeiras e desenvolvimento estadual, regional e nacional. Microfinanças e Microcrédito. Gargalos da economia baiana. Potencialidades para a economia baiana. Investimentos setoriais. Parceria Público Privada.
EMENTA: Aspectos teóricos sobre sistema financeiro, crédito e instituições financeiras. Mercado financeiro e financiamento de investimentos. Instituições financeiras e desenvolvimento estadual, regional e nacional. Microfinanças e Microcrédito. Gargalos da economia baiana. Potencialidades para a economia baiana. Investimentos setoriais. Parceria Público Privada.
Chamada de artigos
Desse modo, para fechar a edição, solicitamos que sejam encaminhados, até 27 de abril:
1. artigos de professores, em conjunto com orientandos, e
2. artigos de professores (sem participação dos orientandos)
As temáticas serão divididas nas linhas 1) Inovação e Empresas e 2) Desenvolvimento Regional.
Os artigos devem ser remetidos para <dean.edu@gmail.com>, incluindo os nomes completos, titulação e email.
1. artigos de professores, em conjunto com orientandos, e
2. artigos de professores (sem participação dos orientandos)
As temáticas serão divididas nas linhas 1) Inovação e Empresas e 2) Desenvolvimento Regional.
Os artigos devem ser remetidos para <dean.edu@gmail.com>, incluindo os nomes completos, titulação e email.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
O que distingue o bom economista do ruim?
“Na esfera econômica, um ato, um hábito, uma instituição, uma lei, não geram somente um efeito, mas uma série de efeitos. Dentre esses, só o primeiro é imediato e manifesta-se simultaneamente com a sua causa. É visível. Os outros só aparecem depois e não são visíveis. Podemo-nos dar por felizes se conseguirmos prevê-los.
Entre um bom e um mau economista existe uma diferença: um se detém no efeito que se vê; o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que se devem prever.”
Frederic Bastiat
Entre um bom e um mau economista existe uma diferença: um se detém no efeito que se vê; o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto aqueles que se devem prever.”
Frederic Bastiat
BRICs querem mais poder
BRICS don’t want to live in a world run by Washington --not when their combined gross domestic product could eclipse the U.S. by the end of 2014. And it’s ridiculous that the governance of the International Monetary Fund and World Bank still rotates between the U.S. and Europe to the exclusion of the rest of the world.
The future clearly belongs to emerging nations. It’s just not clear that the BRICS as a political entity is evolving into something that can play a credible role in creating it.
Leia mais
The future clearly belongs to emerging nations. It’s just not clear that the BRICS as a political entity is evolving into something that can play a credible role in creating it.
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Armadilha de pobreza - L ou S?
The one on the right has a toppled L-shape. The one on the left resembles an elongated S. If you believe the poor's prospects are L-shaped, you will tend to believe that they can gradually pull themselves out of poverty, since a small investment (in their livelihood, their education or their health) will yield disproportionate returns, paving the way for larger investments in the future. If, on the other hand, you believe their prospects are S-shaped, you will conclude that the poor are trapped. They need a "big push" to get them out of a rut and onto the sunlit uplands. Leia mais
ANPOCS
Dia 09 de maio de 2011, encerra-se o prazo para submissão de trabalhos (resumos) nos GTs do 35º Encontro Anual da Anpocs, de 24 a 28 de outubro de 2011, em Caxambu/MG. Para a Submissão de resumos nos GT, clique aqui
O Boletim eletrônico Nº 18 já está disponível: http://www.anpocs.org.br/portal/content/view/1011
Atenciosamente,
Secretaria de Publicaçõeshttp://www.anpocs.org.br/portal/
anpocs@anpocs.org.br – tel.: (11) 3091 4664 – fax: (11)3091 5043
anpocs@anpocs.org.br – tel.: (11) 3091 4664 – fax: (11)3091 5043
Estudos regionais e urbanos
A ABER e o Programa de Pós-Graduação em Economia da UFRN têm o prazer de convidá-los a participar do IX Encontro Nacional da Associação de Estudos REgionais e Urbanos - ENABER.
O IX ENABER ocorrerá em Natal – Rio Grande do Norte, no período de 19 a 21 de outubro de 2011. Seguindo o modelo do VIII ENABER, o Congresso de 2011 também fará a análise de trabalhos completos. Em breve estaremos disponibilizando na página da ABER (www.estudosregionais.org.br) o formulário online de submissão de artigos. Nesse ano o Congresso contará com 16 áreas temáticas. A comissão científica é formada por pesquisadores de diversos centros no Brasil. Além disso, todos os inscritos no Congresso deste ano estarão automaticamente associados à ABER.
O evento será realizado no Praia Mar Hotel (http://praiamarnatal.com.br). A ABER firmou convênio com o Hotel e ele estará oferecendo tarifas especiais para o encontro. No momento de fazer sua reserva deve-se informar que é Congressista para obter a tarifa especial do Congresso.
Gostaríamos de lembrar algumas datas importantes em relação ao congresso de 2011.
- Prazo para Submissão de Artigos Completos: 15 de Junho de 2011.
- Divulgação dos Resultados: 18 de Julho de 2011.
- Inscrições com Taxa Reduzida: até 19 de Setembro de 2011.
Obrigado e esperamos vê-los em Natal.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
O mentiroso governo argentino
The Economist explica:
Lies and Argentine statistics Stalinist practices in Buenos Aires
MOST Argentines reacted with a shrug when their government began doctoring its consumer-price index in 2007. Cooking the books cost holders of the country’s inflation-linked bonds at least $2.3 billion last year. But anyone else who needed to know the true inflation rate simply turned to a clutch of private economists who drew on their own price surveys, data from provincial governments and other official statistics. They reckon that inflation is now running at about 25%. That is far above the 10% reported by INDEC, the government statistics agency, but less than the 30% wage increases public employees have received in recent years...Leia mais
Veja aqui o índice Big Mac da taxa de inflação. Vale notar que também no Brasil a taxa de inflação tipo Big Mac é maior que a taxa de inflação oficial:
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Novos recursos para "Integração econômica e monetária"
Site especial com recursos para a disciplina "Integração econômica e monetária"
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineIntegracaoEconomicoMonetaria.html
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineIntegracaoEconomicoMonetaria.html
I. Seminário Internacional Brasil-Canadá na UFS
Palestra do Prof. Antony Mueller
"Facing the Challenge of Global Turmoil. The Position of Brazil in the International Monetary System"
19 de Abril de 2011
Data Show
Áudio Podcast
"Facing the Challenge of Global Turmoil. The Position of Brazil in the International Monetary System"
19 de Abril de 2011
Data Show
Áudio Podcast
Bolsa de pesquisa FAPITEC para jovens pesquisadores
EDITAL FAPITEC/SE /FUNTEC /CNPq N° 04/2011
Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE
www.fapitec.se.gov.br
PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURA PARA JOVENS PESQUISADORES
- PROGRAMA PRIMEIROS PROJETOS (PPP) -
EDITAL FAPITEC/SE /FUNTEC/CNPq N° 04/2011
Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe – FAPITEC/SE
Av. Dr. Carlos Rodrigues da Cruz s/n, Centro Adm. Augusto Franco, Bloco B, Bairro Capucho, CEP:
49.081-000, Aracaju – SE.
Telefax: (79) 3259-0363/3259-1853
E-mail: proaf@fapitec.se.gov.br
Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE
www.fapitec.se.gov.br
PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURA PARA JOVENS PESQUISADORES
- PROGRAMA PRIMEIROS PROJETOS (PPP) -
EDITAL FAPITEC/SE /FUNTEC/CNPq N° 04/2011
Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe – FAPITEC/SE
Av. Dr. Carlos Rodrigues da Cruz s/n, Centro Adm. Augusto Franco, Bloco B, Bairro Capucho, CEP:
49.081-000, Aracaju – SE.
Telefax: (79) 3259-0363/3259-1853
E-mail: proaf@fapitec.se.gov.br
terça-feira, 19 de abril de 2011
A função do sistema de preços
F. A. Hayek: Prices and Economic Order
"... In 1936, the year in which (entirely coincidentally) John Maynard Keynes published The General Theory, I suddenly saw, as I prepared my presidential address to the London Economic Club, that my previous work in different branches of economics had a common root. This insight was that the price system was really an instrument which enabled millions of people to adjust their efforts to events, demands, and conditions of which they had no concrete, direct knowledge, and that the whole coordination of the world economy was due to certain practices and usages which had grown up unconsciously...
I gradually found that the basic function of economics was to explain the process of how human activity adapted itself to data about which it had no information. Thus the whole economic order rested on the fact that by using prices as a guide, or as signals, we were led to serve the demands and enlist the powers and capacities of people of whom we knew nothing. It was because we had relied on a system which we had never understood and which we had never designed that we had been able to produce the wealth to sustain an enormous increase in the world's population, and to begin to realize our new ambitions of distributing this wealth more justly. Basically, the insight that prices were signals bringing about the unforeseen coordination of the efforts of thousands of individuals was in a sense the modern cybernetics theory, and it became the leading idea behind my work..."
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"... In 1936, the year in which (entirely coincidentally) John Maynard Keynes published The General Theory, I suddenly saw, as I prepared my presidential address to the London Economic Club, that my previous work in different branches of economics had a common root. This insight was that the price system was really an instrument which enabled millions of people to adjust their efforts to events, demands, and conditions of which they had no concrete, direct knowledge, and that the whole coordination of the world economy was due to certain practices and usages which had grown up unconsciously...
I gradually found that the basic function of economics was to explain the process of how human activity adapted itself to data about which it had no information. Thus the whole economic order rested on the fact that by using prices as a guide, or as signals, we were led to serve the demands and enlist the powers and capacities of people of whom we knew nothing. It was because we had relied on a system which we had never understood and which we had never designed that we had been able to produce the wealth to sustain an enormous increase in the world's population, and to begin to realize our new ambitions of distributing this wealth more justly. Basically, the insight that prices were signals bringing about the unforeseen coordination of the efforts of thousands of individuals was in a sense the modern cybernetics theory, and it became the leading idea behind my work..."
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segunda-feira, 18 de abril de 2011
Taxas de juro 2011 ("policy rates" dos bancos centrais)
Índice de liberdade econômica 2011
1. Hongkong
2. Cingapura
3. Austrália
4. Nova Zelândia
5. Suiça
6. Candá
......
108. Tanzânia
109. Mozambique
110. Gabão
111.Nigéria
112. Vanuato
179. Correia do Norte
2. Cingapura
3. Austrália
4. Nova Zelândia
5. Suiça
6. Candá
......
108. Tanzânia
109. Mozambique
110. Gabão
111.Nigéria
112. Vanuato
113. Brasil
......179. Correia do Norte
Distribuição das exportações brasileiras
•União Européia 21,8 %
•China 13,3 %
•Ásia (sem China e Meio Oriente) 12,5 %
•Estados Unidos 10,2 %
•Outros 17,6 %
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Índice "Big Mac" da taxa de câmbio
Note que o real é fortemente sobrevalorizado quando as moedas de países como Argentina e China e de outras economias emergentes estão extremamente sub-valorizadas em termos de padrão "Big Mac"
O índice da taxa de inflação tipo "Big Mac"
Diferença entre o preço do Big Mac e a taxa oficial da inflação. Seguinte este indicador a taxa da inflação oficial do Brasil está diminuída por mais de quatro pontos de per centos. Em outras palavras: a taxa de inflação medida com o "índice Big Mac" está quatro pontos de por centos maior que a taxa que as autoridades brasileiras publicam oficialmente. O nosso consolo é que na Argentina está ainda pior. Ahí a discrepância é mais de nove pontos de por centos.
A guerra cambial continua
"... Brazil’s Finance Minister Guido Mantega said investors misinterpreted his comments last week about currency gains being inevitable and that policy makers will continue to take measures to curb capital inflows.
“This interpretation that now we are worried about inflation and not the exchange rate is wrong,” Mantega said in an interview yesterday from Washington, where he is attending the Spring meetings of the International Monetary Fund. “We are worried about both.” --
Leia mais
Entende melhor o que está acontecendo:
Antony Mueller: "O que está por trás da guerra cambial?"
“This interpretation that now we are worried about inflation and not the exchange rate is wrong,” Mantega said in an interview yesterday from Washington, where he is attending the Spring meetings of the International Monetary Fund. “We are worried about both.” --
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Entende melhor o que está acontecendo:
Antony Mueller: "O que está por trás da guerra cambial?"
Integração Econômica e Monetária - o projeto "Pacifica"
Surge o projeto "Pacifica"
(fortemente recomendado para os participantes da disciplina "Inegração econômica e monetária")
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Desenvolvimento econômico - o papel do empreendedor
A grande maioria dos livros didáticos de macroeconomia moderna trata as questões do crescimento econômico e do desenvolvimento como um problema da acumulação de capital e do progresso tecnológico. Mas essa limitação é deficiente, pois deixa de fora o papel do empreendedor como o principal agente da promoção do progresso econômico. É somente atentando para o papel do empreendedor que as perguntas podem ser respondidas a respeito de quem orienta a acumulação de capital, quem decide que tipo de capital será investido, e quais entre as diversas opções tecnológicas serão escolhidas. A fim de descobrir por que alguns países prosperam e outros não, o empreendedorismo deve ser incorporado no corpo da teoria econômica do crescimento e do desenvolvimento...
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Brics exige reforma monetária global
SANYA, China, 14 de abril (Reuters) - Os Brics pressionaram nesta quinta-feira por um renovado sistema monetário global que dependa menos do dólar e por mais poder nas instituições financeiras internacionais.
Líderes de Brasil Rússia, Índia, China e África do Sul também pediram uma regulação mais forte dos derivativos de commodities para reduzir a volatilidade dos preços de alimentos e energia, que, segundo eles, impõem novos riscos à recuperação da economia mundial.
Fonte
Líderes de Brasil Rússia, Índia, China e África do Sul também pediram uma regulação mais forte dos derivativos de commodities para reduzir a volatilidade dos preços de alimentos e energia, que, segundo eles, impõem novos riscos à recuperação da economia mundial.
Fonte
Os BRIC(S)s
Principais dados dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), segundo um documento divulgado nesta quinta-feira por ocasião da reunião de cúpula celebrada no sul da China pelo grupo de potências emergentes.
O documento afirma que as reservas de divisas da China chegavam em 2010 a 2,869 trilhões de dólares, mas a quantia aumentou ainda mais e alcançou 3,044 trilhões de dólares, segundo dados divulgados pelo Banco Central da China após o fim da reunião.
SUPERFÍCIE:
Brasil: 8.515.000 km2
China: 9.600.000 km2
Índia: 3.287.000 km2
Rússia: 17.098.000 km2
África do Sul: 1.221.000 km2
POPULAÇÃO (em milhões de habitantes):
Brasil: 191
China: 1,338
Índia: 1,182
Rússia: 142
África do Sul 50
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) (em bilhões de dólares):
Brasil: 2,090
China: 5,879
Índia: 1,293 (dado de 2009)
Rússia: 1,465
África do Sul: 363
PIB PER CAPITA (em dólares):
Brasil: 10.814
China: 4.394
Índia: 1.115 (dado de 2009)
Rússia: 8.614 (dado de 2009)
África do Sul: 7.264
COMÉRCIO DE BENS E SERVIÇOS (Importações+Exportações) (em milhões de dólares):
Brasil: 478,227
China: 2,446,580 (dado de 2009)
Índia: 465,485 (dado de 2009)
Rússia: 543,888
África do Sul: 199,614
FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS DIRETOS (em milhões de dólares):
Brasil: 48,462
China: 105,735
Índia: 37,763 (2009)
Rússia: 13,810
África do Sul 111 (2009)
RESERVAS DE DIVISAS (em milhões de dólares):
Brasil: 288,575
China: 3,044,700
Índia: 279,057 (2009)
Rússia: 405,825 (2009)
África do Sul: 43,834
Fonte
O documento afirma que as reservas de divisas da China chegavam em 2010 a 2,869 trilhões de dólares, mas a quantia aumentou ainda mais e alcançou 3,044 trilhões de dólares, segundo dados divulgados pelo Banco Central da China após o fim da reunião.
SUPERFÍCIE:
Brasil: 8.515.000 km2
China: 9.600.000 km2
Índia: 3.287.000 km2
Rússia: 17.098.000 km2
África do Sul: 1.221.000 km2
POPULAÇÃO (em milhões de habitantes):
Brasil: 191
China: 1,338
Índia: 1,182
Rússia: 142
África do Sul 50
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) (em bilhões de dólares):
Brasil: 2,090
China: 5,879
Índia: 1,293 (dado de 2009)
Rússia: 1,465
África do Sul: 363
PIB PER CAPITA (em dólares):
Brasil: 10.814
China: 4.394
Índia: 1.115 (dado de 2009)
Rússia: 8.614 (dado de 2009)
África do Sul: 7.264
COMÉRCIO DE BENS E SERVIÇOS (Importações+Exportações) (em milhões de dólares):
Brasil: 478,227
China: 2,446,580 (dado de 2009)
Índia: 465,485 (dado de 2009)
Rússia: 543,888
África do Sul: 199,614
FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS DIRETOS (em milhões de dólares):
Brasil: 48,462
China: 105,735
Índia: 37,763 (2009)
Rússia: 13,810
África do Sul 111 (2009)
RESERVAS DE DIVISAS (em milhões de dólares):
Brasil: 288,575
China: 3,044,700
Índia: 279,057 (2009)
Rússia: 405,825 (2009)
África do Sul: 43,834
Fonte
Integração Econômica e Monetária - Anúncio
Decidimos ontem de prorogar nossa aula da disciplina Integração Econômica e Monetária
da quarta próxima semana 20 de Abril em favor de ter mais tempo no horário das apresentações dos trabalhos fim do semestre.
da quarta próxima semana 20 de Abril em favor de ter mais tempo no horário das apresentações dos trabalhos fim do semestre.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
O futuro do Brasil em perigo
¿Quo vadis Brasil?
6/4/2011
Alvaro Vargas Llosa
Washington Post Writers Group San Pablo—
Solemos mencionar a Brasil, junto con China e India, como un gigante en ciernes. Los brasileños están de acuerdo. En tanto que democracia liberal, tiene una ventaja política sobre China; como mosaico cultural, está más integrado que India. Pero, ¿garantiza el modelo socioeconómico brasileño el paso de este fascinante país a la vida adulta?
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6/4/2011
Alvaro Vargas Llosa
Washington Post Writers Group San Pablo—
Solemos mencionar a Brasil, junto con China e India, como un gigante en ciernes. Los brasileños están de acuerdo. En tanto que democracia liberal, tiene una ventaja política sobre China; como mosaico cultural, está más integrado que India. Pero, ¿garantiza el modelo socioeconómico brasileño el paso de este fascinante país a la vida adulta?
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BRICs querem mais poder nas instituições internacionais
BRICs Said to Seek End to U.S., Western Europe Monopoly of World Bank, IMF
By Andre Soliani - Apr 13, 2011
Five of the largest emerging nations will push the U.S. and Europe to end their 65-year monopoly on leadership positions at the World Bank and International Monetary Fund, according to two diplomats who helped negotiate a statement by the countries.
The management structure of the institutions needs to reflect changes in the world economy, the draft statement byBrazil, Russia, India, China and South Africa says, according to the diplomats, who asked not to be identified because the final text isn’t public. The section calls for a bigger role for developing countries in global institutions, a reference to concerns with how leaders are chosen at the World Bank and IMF.
“We will insist on the fact that governance at the IMF and the World Bank cannot be a systematic rotation between the U.S. and Europe, with the other countries excluded,” Brazilian President Dilma Rousseff told reporters in Beijing April 12.“There is no reason for that.”
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Veija aqui abaixo a distribuição atual das Quotas no FMI
Five of the largest emerging nations will push the U.S. and Europe to end their 65-year monopoly on leadership positions at the World Bank and International Monetary Fund, according to two diplomats who helped negotiate a statement by the countries.
The management structure of the institutions needs to reflect changes in the world economy, the draft statement byBrazil, Russia, India, China and South Africa says, according to the diplomats, who asked not to be identified because the final text isn’t public. The section calls for a bigger role for developing countries in global institutions, a reference to concerns with how leaders are chosen at the World Bank and IMF.
“We will insist on the fact that governance at the IMF and the World Bank cannot be a systematic rotation between the U.S. and Europe, with the other countries excluded,” Brazilian President Dilma Rousseff told reporters in Beijing April 12.“There is no reason for that.”
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Veija aqui abaixo a distribuição atual das Quotas no FMI
IMF member country | Quota: millions of SDRs | Quota: percentage of total |
37,149.3 | 15.82 | |
13,312.8 | 6.12 | |
13,008.2 | 5.98 | |
10,738.5 | 4.94 | |
10,738.5 | 4.94 | |
8,090.1 | 4.42 | |
7,055.5 | 3.24 | |
6,985.5 | 3.21 | |
6,369.2 | 2.93 | |
5,945.4 | 2.73 | |
5,162.4 | 2.37 | |
4,605.2 | 2.12 | |
4,158.2 | 2.91 | |
3,458.5 | 1.59 | |
3,236.4 | 1.49 | |
3,152.8 | 1.45 | |
3,048.9 | 1.40 | |
3,036.1 | 1.40 | |
2,927.3 | 1.35 | |
2,659.1 | 1.22 | |
remaining 166 countries | 62,593.8 | 28.79 |