Debate macroeconômico:
Ron Paul contra Paul Krugman
veja como "Ron Paul educates Paul Krugman on why we cannot inflate our way out of the economic crisis!"
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Um Brasil sem orientação
Bazil has become a disoriented giant
By Andres Oppenheimer
Bad news for Brazil: its magic moment as the world’s most promising emerging market in the eyes of international economic elites is waning, and replaced by a wave of gloomy forecasts. An article in the forthcoming May-June issue of the influential Foreign Affairs magazine entitled “Bearish on Brazil” is only the latest of several similar stories in recent weeks that portray Brazil as a country that is going nowhere.
Visa para os Estados Unidos mais fácil
Novas regras para vistos para os EUA entram em vigor
Por Leonardo Guandeline (leonardo.guandeline@sp.oglobo | Agência O Globo SÃO PAULO - Entraram em vigor no país, nesta segunda-feira, as novas regras para a solicitação de visto para os Estados Unidos. Segundo o Consulado Geral em São Paulo, o posto que emite mais vistos americanos no mundo - o Rio é o quinto-, o processo está menos burocrático e mais rápido, além de mais barato para vistos de turismo e negócios, que representam a maioria das solicitações.Mais
A terceira revolução industrial
O barateamento da produção através de máquinas e processos cada vez mais complexos e a democratização do consumo Por Alexandre Barros
A revista The Economist publicou (na sua edição de 21 de abril de 2012) um especial sobre o que ela chamou de “terceira revolução industrial.” A primeira com as máquinas tocadas a vapor, a segunda com a linha de montagem e, agora, a terceira, dependente de computadores, mas, sobretudo das “impressoras em 3D.”
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Índice de vício
Quais são os países com mais vícios?
Veja o ranking
http://www.bloomberg.com/slideshow/2012-04-30/bloomberg-rankings-global-vice-index.html#slide21
Veja o ranking
http://www.bloomberg.com/slideshow/2012-04-30/bloomberg-rankings-global-vice-index.html#slide21
domingo, 29 de abril de 2012
Crescimento econômico
Ranking do Banco Mundial 2007-2011
Veja
A tabela é interativa é mostra os dados desde 1980 para quase todos os paises do mundo
Veja
A tabela é interativa é mostra os dados desde 1980 para quase todos os paises do mundo
Pagamento de juros
Brasileiros pagam R$ 194,8 bilhões de juros bancários por ano, ou R$ 3,6 mil por cliente
Valor inclui cheque especial, crédito pessoal, crédito consignado, aquisição de veículos e de bens
Márcia De Chiara, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Os brasileiros gastam R$ 194,8 bilhões por ano com pagamento de juros de empréstimos bancários. Isso equivale a dizer que, se todas as 54 milhões de pessoas com conta em banco hoje tivessem buscado crédito no sistema financeiro, cada uma teria um gasto anual de R$ 3,6 mil. Essa cifra corresponde à despesa só com juros, sem considerar a amortização do empréstimo principal.
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Cresce a indústria da burocracia
Indústria da burocracia fatura R$ 1,2 bi no Brasil
Setenta empresas dedicadas a alugar espaço para guardar documentos estocam 40 milhões de caixotes
Marcelo Rehder, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Em plena era digital, a burocracia produz uma quantidade impressionante de papel e alimenta um negócio que cresce sem paralelos no mercado brasileiro. No ano passado, 70 empresas dedicadas a guardar documentos de outras companhias dividiram um faturamento de R$ 1,2 bilhão no País, 20% mais que em 2010. Esse grupo mantém 40 milhões de caixas de papelão de padrão arquivo lotadas de informações de setores como financeiro, hospitalar e jurídico.
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sábado, 28 de abril de 2012
Protecionismo brasileiro
Em 5 anos, arrecadação com defesa contra 'importado barato' sobe 801%
Brasil tem 87 medidas de defesa comercial em vigor, segundo o MDIC.
Entre itens protegidos estão armação de óculos, lápis e ferro de passar.
.Aplicadas desde 1988, as medidas de proteção atingem desde produtos de uso doméstico – como ferro de passar, armações de óculos, pneus, lápis e garrafas térmicas – a insumos para indústria. O objetivo é evitar que bens entrem no Brasil com preços menores que os praticados no seu país de origem. Para isso, o governo faz uso de instrumentos capazes de equilibrar os custos dos produtos importados e proteger a indústria nacional de mais prejuízos.
O Brasil conta com 87 medidas em vigor contra diferentes países, como Estados Unidos, Rússia, Alemanha e Argentina, segundo dados do MDIC até o dia 26 de março.Mais
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Dinâmica Macroeconômica - Prova 2
Prova 2 vai ter lugar na terça, 8 de Maio
Temas:
- Dinâmica macroeconômica de Kalecki (em comparação com a teoria keynesiana)
- Teoria monetária "moderna" (em comparação com a teoria kaleckiana)
- Posições básicas da teoria macroeconômica pós-keynesiana
Temas:
- Dinâmica macroeconômica de Kalecki (em comparação com a teoria keynesiana)
- Teoria monetária "moderna" (em comparação com a teoria kaleckiana)
- Posições básicas da teoria macroeconômica pós-keynesiana
Macro III - Prova 2
Prova 2 sobre Crises e Depressões vai ter lugar na quinta, 10 de Maio.
Recursos: Cap. 22 e 23 de Blanchard plus Apostilas e data shows.
Recursos: Cap. 22 e 23 de Blanchard plus Apostilas e data shows.
Inflação brasileira prevista de aumentar
BC eleva projeção de inflação para 2012 e 2013
ReutersSÃO PAULO, 26 Abr (Reuters) - O Comitê de Política Monetária (Copom) informou, por meio de sua ata publicada nesta quinta-feira, que a projeção de inflação para este ano, pelo cenário de referência, elevou-se e encontra-se em torno do valor central da meta do governo, de 4,5 por cento pelo IPCA.Parta 2013, a estimativa do BC também subiu no cenário de referência, posicionando-se acima do valor central da meta.
(Por Patrícia Duarte)
Fonte
Desemprego aumenta no Brasil
Taxa de desemprego fica em 6,2% em março
Por Daniela Amorim | Agência EstadoA taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 6,2% em março ante 5,7% em fevereiro, divulgou nesta quinta-feira o instituto. Este resultado representa o menor nível de desemprego para o mês de março.Mais
Mais desemprego nos Estados Unidos
More Americans Than Projected Filed Jobless Claims Last Week
By Timothy R. Homan
More Americans than forecast filed applications for unemployment benefits last week, a sign that the labor market is taking time to improve. Jobless claims fell by 1,000 to 388,000 in the week ended April 21 from a revised 389,000 the prior period that was the highest since early January, Labor Department figures showed today in Washington. The median forecast of 48 economists surveyed by Bloomberg News called for a drop to 375,000.
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A crise japonesa continua
Three Reasons Japan’s Economic Pain Is Getting Worse
Japan’s economic problems are serious and getting worse. Foremost among them is the crushing burden of government debt.
Japan’s ratio of government debt to gross domestic product, currently about 2.28, is by far the highest in the industrial world, almost double that of even Greece and Italy, and steadily growing. Already, the combined costs of interest on that debt and social security are approximately equal to total government tax revenue.
Japan’s trade balance is about to go negative for the first time since 1980. Land values and Nikkei stock values have fallen to about 30 percent of 1989 levels. Now, educated young Japanese women are emigrating, Japanese companies are shifting production overseas (even to the U.S.), national politics are in gridlock (six prime ministers in the past five years), and last year Japan experienced its first mass street protests in decades.
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Japan’s economic problems are serious and getting worse. Foremost among them is the crushing burden of government debt.
Japan’s ratio of government debt to gross domestic product, currently about 2.28, is by far the highest in the industrial world, almost double that of even Greece and Italy, and steadily growing. Already, the combined costs of interest on that debt and social security are approximately equal to total government tax revenue.
Japan’s trade balance is about to go negative for the first time since 1980. Land values and Nikkei stock values have fallen to about 30 percent of 1989 levels. Now, educated young Japanese women are emigrating, Japanese companies are shifting production overseas (even to the U.S.), national politics are in gridlock (six prime ministers in the past five years), and last year Japan experienced its first mass street protests in decades.
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quarta-feira, 25 de abril de 2012
"Justiça social" brasileira
Ex-presidente do Tribunal de Justiça de SP recebeu R$ 723 mil em um único mês
Salário e extras foram pagos em novembro de 2008; ele alegou 'necessidades financeiras'
Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Em um único mês, novembro de 2008, o desembargador Roberto
Antonio Vallim Bellocchi, na época presidente do Tribunal de Justiça de São
Paulo, recebeu R$ 723.474,93 entre salário e desembolsos extraordinários
relativos a férias e licenças-prêmio. O salário foi de R$ 373.598.17. Por
atrasados, ele recebeu R$ 349.876,74 acrescidos do Fator de Atualização
Monetária (FAM), plus que incide sobre vantagens concedidas à toga.
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Evidências do fracasso da política expansionista americana
Daily Policy Digest
The U.S. Experience with Fiscal Stimulus
The Obama administration's American Recovery and Reinvestment Act (ARRA), better known as the "stimulus" package, reinvigorated the national debate regarding stimulus spending and its impacts. Do such fiscal measures truly mitigate the negative effects of recession? And if so, is it worth the cost?
Researchers at the Mercatus Center sought an answer to these questions by performing a comprehensive economic analysis of all stimulus spending efforts in the United States since World War II. They looked to the 10 recessions that have occurred in the last 60 years, accounted for presidential and congressional efforts to respond to the recession, and assessed the results of the policy.
Source: Antony Davies et al., "The U.S. Experience with Fiscal Stimulus: A Historical and Statistical Analysis of U.S. Fiscal Stimulus Activity, 1953- 2011," Mercatus Center, April 2012.
For text:
http://mercatus.org/sites/default/files/publication/US-Experience-Fiscal-Stimulus.pdf
For more on Tax and Spending Issues:
http://www.ncpa.org/sub/dpd/index.php?Article_Category=25
Veja também:
Antony Mueller, The Stimulus Scam
Researchers at the Mercatus Center sought an answer to these questions by performing a comprehensive economic analysis of all stimulus spending efforts in the United States since World War II. They looked to the 10 recessions that have occurred in the last 60 years, accounted for presidential and congressional efforts to respond to the recession, and assessed the results of the policy.
- The most important metric within stimulus spending is the fiscal multiplier -- the change in gross domestic product (GDP) per dollar of fiscal spending.
- Historical analysis found that multipliers ranged from negative values (meaning that stimulus spending actually hurt growth) to a high of 2.0.
- Crucial is that the effectiveness of stimulus depends largely on the target for spending: investment in infrastructure saw a multiplier of 1.3, while stimulus for transfer payments saw a multiplier of 0.2 (for every $5 of stimulus spending, GDP increased by $1).
- Also, of particular relevance to the recent stimulus is that debt-financed stimulus saw multipliers that were, on average, 50 percent lower.
- There is almost always a time lag between the occurrence of the recession-causing event, the creation of stimulus policies in Washington, and the implementation of those policies.
- Stimulus efforts can be compounded or confounded by monetary efforts that are often difficult to take into account, either because their impact is unknown or the policies are not public.
- Finally, rational citizens may respond to different stimulus efforts in different ways, depending on their perception of its permanency.
Source: Antony Davies et al., "The U.S. Experience with Fiscal Stimulus: A Historical and Statistical Analysis of U.S. Fiscal Stimulus Activity, 1953- 2011," Mercatus Center, April 2012.
For text:
http://mercatus.org/sites/default/files/publication/US-Experience-Fiscal-Stimulus.pdf
For more on Tax and Spending Issues:
http://www.ncpa.org/sub/dpd/index.php?Article_Category=25
Veja também:
Antony Mueller, The Stimulus Scam
Inflação brasileira em volta
Prévia da inflação oficial ganha força em abril
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/previa-da-inflacao-oficial-ganha-forca-em-abril-4720162#ixzz1t3qXTiUa
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. RIO — A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), acelerou com reajustes de preços maiores em abril, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 avançou 0,43% em abril, quase o dobro da taxa de março (0,25%).
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Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/previa-da-inflacao-oficial-ganha-forca-em-abril-4720162#ixzz1t3qXTiUa
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. RIO — A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), acelerou com reajustes de preços maiores em abril, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 avançou 0,43% em abril, quase o dobro da taxa de março (0,25%).
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Nova recessão
Reino Unido entra em recessão no primeiro trimestre de 2012
EFE Brasil Londres, 25 abr (EFE).- A economia do Reino Unido voltou a entrar em recessão após registrar uma queda do PIB de 0,2% no primeiro trimestre de 2012, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Escritório Nacional de Estatística (ONS, na sigla em inglês).A economia britânica, que já viveu uma recessão em 2008, encolhera 0,3% no último trimestre de 2011.
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Onde dormir?
Capitais concentram 75% da oferta de hotéis no País
Por AE | Agência EstadoA capacidade hoteleira no Brasil está predominantemente concentrada nas capitais e regiões metropolitanas, com quase 75% da oferta nacional. Este é o resultado de pesquisa que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira, complementando as informações anunciadas em fevereiro, que revelou que o Brasil ainda não dispõe de hotéis suficientes para atender à demanda de turistas esperados para a Copa de 2014.Mais
terça-feira, 24 de abril de 2012
Conferência de Escola Austríaca 2012
O maior evento de economia do Brasil em 2012
Peter
Schiff, Jeffrey Tucker, Walter Block, Philipp Bagus, Helio Beltrão,
Ubiratan Iorio, Antony Mueller e Fabio Barbieri estarão em São Paulo
nos dias 12 e 13 de maio para a III Conferência de Escola Austríaca
realizada pelo Instituto Ludwig von Mises Brasil.
Peter Schiff, investidor, autor e comentarista financeiro americano que ganhou fama internacional ao prever com grande precisão a crise de 2008, palestrará sobre o presente e o futuro da economia americana e suas implicações para a economia mundial.
O professor Walter Bock, "lenda viva" dentro do austro-libertarianismo, fará duas palestras: uma sobre libertarianismo, sindicalismo e discriminação, e a outra sobre monopólios, bens públicos, externalidades e a inexistência de falhas de mercado.
Jeffrey Tucker, o mais eloquente defensor do livre mercado da atualidade, fará igualmente duas palestras: uma sobre a questão da propriedade intelectual e a outra sobre a liberdade na era digital.
Philipp Bagus, talvez o maior especialista sobre o sistema do euro, falará sobre tudo o que está acontecendo na Europa, como toda a encrenca começou, o que poderá ocorrer em breve e como tudo tende a terminar.
O professor Fabio Barbieri abordará a crítica de Mises ao sistema intervencionista complementando a tese misesiana sobre a instabilidade do intervencionismo com as ideias de Ikeda, que incorpora ideias hayekianas para formular uma teoria de ciclos intervencionistas. Incorpora-se, em especial, discussões sobre a ideologia intervencionista e seu papel no ciclo.
O presidente do IMB Helio Beltrão falará sobre o sistema financeiro brasileiro, o Banco Central, o monopólio da moeda e todos os efeitos (quase nunca discutidos) deste arranjo sobre nossas vidas.
O professor Ubiratan Iorio explicará por que keynesianos e monetaristas, ao ignorarem por completo a questão do tempo, fazem com que suas análises econômicas sejam completamente ilógicas.
O também professor Antony Mueller discutirá um dos assuntos mais prementes do atual momento brasileiro: o capitalismo de estado, arranjo em que o mercado é suprimido e os burocratas do governo decidem quem serão os vencedores e quem serão os perdedores. E tudo com o nosso dinheiro.
Por fim, o professor José Manuel Moreira, de Portugal, esclarecerá a genuína distinção entre conservadorismo, liberalismo e socialismo.
Com a recente crise mundial de 2008, a Escola Austríaca ganhou atenção mundial, pois não apenas foi a única a apresentar uma explicação completa e consistente sobre as causas da crise, como também foi a única a prevê-la com anos de antecedência. Enquanto todas as outras escolas de pensamento econômico seguem fracassando fragorosamente em apresentar qualquer explicação coerente, lógica e convincente não apenas para a atual crise econômica, como também para todas as outras crises econômicas já ocorridas, a Escola Austríaca vem acertando há mais 100 anos — e não poderia ser diferente, dado que se trata de uma ciência apriorística, cujas proposições são verdades irrefutáveis. Não é à toa que a EA é a escola de pensamento econômico que mais cresce em todo o mundo (ao passo que as outras, embora ainda dominantes, seguem definhando).
E é neste momento em que os olhos do mundo inteiro estão em busca de explicações sólidas para os atuais fenômenos econômicos, que a Conferência de Escola Austríaca ganha ainda mais notoriedade. Após o enorme sucesso de suas duas conferências anteriores, o IMB fará sua terceira conferência com a certeza de que esta será a melhor e mais completa de todas.
Um evento indispensável para todos que buscam aprimorar seus conhecimentos acerca dos acontecimentos mundiais.
Participa
Garanta já a sua vaga!
Mais
O professor Walter Bock, "lenda viva" dentro do austro-libertarianismo, fará duas palestras: uma sobre libertarianismo, sindicalismo e discriminação, e a outra sobre monopólios, bens públicos, externalidades e a inexistência de falhas de mercado.
Jeffrey Tucker, o mais eloquente defensor do livre mercado da atualidade, fará igualmente duas palestras: uma sobre a questão da propriedade intelectual e a outra sobre a liberdade na era digital.
Philipp Bagus, talvez o maior especialista sobre o sistema do euro, falará sobre tudo o que está acontecendo na Europa, como toda a encrenca começou, o que poderá ocorrer em breve e como tudo tende a terminar.
O professor Fabio Barbieri abordará a crítica de Mises ao sistema intervencionista complementando a tese misesiana sobre a instabilidade do intervencionismo com as ideias de Ikeda, que incorpora ideias hayekianas para formular uma teoria de ciclos intervencionistas. Incorpora-se, em especial, discussões sobre a ideologia intervencionista e seu papel no ciclo.
O presidente do IMB Helio Beltrão falará sobre o sistema financeiro brasileiro, o Banco Central, o monopólio da moeda e todos os efeitos (quase nunca discutidos) deste arranjo sobre nossas vidas.
O professor Ubiratan Iorio explicará por que keynesianos e monetaristas, ao ignorarem por completo a questão do tempo, fazem com que suas análises econômicas sejam completamente ilógicas.
O também professor Antony Mueller discutirá um dos assuntos mais prementes do atual momento brasileiro: o capitalismo de estado, arranjo em que o mercado é suprimido e os burocratas do governo decidem quem serão os vencedores e quem serão os perdedores. E tudo com o nosso dinheiro.
Por fim, o professor José Manuel Moreira, de Portugal, esclarecerá a genuína distinção entre conservadorismo, liberalismo e socialismo.
Com a recente crise mundial de 2008, a Escola Austríaca ganhou atenção mundial, pois não apenas foi a única a apresentar uma explicação completa e consistente sobre as causas da crise, como também foi a única a prevê-la com anos de antecedência. Enquanto todas as outras escolas de pensamento econômico seguem fracassando fragorosamente em apresentar qualquer explicação coerente, lógica e convincente não apenas para a atual crise econômica, como também para todas as outras crises econômicas já ocorridas, a Escola Austríaca vem acertando há mais 100 anos — e não poderia ser diferente, dado que se trata de uma ciência apriorística, cujas proposições são verdades irrefutáveis. Não é à toa que a EA é a escola de pensamento econômico que mais cresce em todo o mundo (ao passo que as outras, embora ainda dominantes, seguem definhando).
E é neste momento em que os olhos do mundo inteiro estão em busca de explicações sólidas para os atuais fenômenos econômicos, que a Conferência de Escola Austríaca ganha ainda mais notoriedade. Após o enorme sucesso de suas duas conferências anteriores, o IMB fará sua terceira conferência com a certeza de que esta será a melhor e mais completa de todas.
Um evento indispensável para todos que buscam aprimorar seus conhecimentos acerca dos acontecimentos mundiais.
Participa
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Dinâmica Macroeconômica - Novos recursos
Posições básicas do pós-keynesianismo
http://continentaleconomics.com/files/P_s-Keynesianismo2.pdf
Temas da prova 2:
- A macroeconomica dinâmica de Kalecki
- As posições da "moderna teoria monetária"
- As posições principais do pós-keynesianismo"
Para mais recursos veja:
- http://continentaleconomics.com/AulasOnlineKalecki.html
- http://continentaleconomics.com/AulasOnlineDinamicaMacroeconomica.html
http://continentaleconomics.com/files/P_s-Keynesianismo2.pdf
Temas da prova 2:
- A macroeconomica dinâmica de Kalecki
- As posições da "moderna teoria monetária"
- As posições principais do pós-keynesianismo"
Para mais recursos veja:
- http://continentaleconomics.com/AulasOnlineKalecki.html
- http://continentaleconomics.com/AulasOnlineDinamicaMacroeconomica.html
Dimininue o déficit na conta corrente brasileiro
Por Tiago Pariz
BRASÍLIA, 24 Abr (Reuters) - A queda nas remessas de lucros e dividendos de multinacionais instaladas no país e o melhor desempenho da balança comercial reduziram no mês passado o déficit em conta corrente do Brasil, ao mesmo tempo em que o Banco Central indicou que o país deve receber mais Investimento Estrangeiro Direto (IED) neste ano.
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BRASÍLIA, 24 Abr (Reuters) - A queda nas remessas de lucros e dividendos de multinacionais instaladas no país e o melhor desempenho da balança comercial reduziram no mês passado o déficit em conta corrente do Brasil, ao mesmo tempo em que o Banco Central indicou que o país deve receber mais Investimento Estrangeiro Direto (IED) neste ano.
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Inflação brasileira acelera
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,43% em abril, após subir 0,25% em março. O resultado, divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que esperavam inflação entre 0,24% e 0,48%, mas acima da mediana projetada, de 0,37%. Com esse resultado, o IPCA-15 acumula altas de 1,87% no ano e de 5,25% nos últimos 12 meses, até abril.
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Crescimento econômico brasileiro
Por Luciana Otoni
BRASÍLIA, 24 Abr (Reuters) - O Ministério da Fazenda manteve as projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro tanto para 2012 quanto para 2013, em 4,5 e 5,5 por cento, respectivamente.
Os dados estão no boletim "Economia Brasileira em Perspectiva", divulgado nesta terça-feira pela pasta. O relatório mostra ainda que o governo reduziu ligeiramente a perspectiva média de crescimento no governo da presidente Dilma Rousseff (2011 a 2014), de 4,8 para 4,7 por cento.
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BRASÍLIA, 24 Abr (Reuters) - O Ministério da Fazenda manteve as projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro tanto para 2012 quanto para 2013, em 4,5 e 5,5 por cento, respectivamente.
Os dados estão no boletim "Economia Brasileira em Perspectiva", divulgado nesta terça-feira pela pasta. O relatório mostra ainda que o governo reduziu ligeiramente a perspectiva média de crescimento no governo da presidente Dilma Rousseff (2011 a 2014), de 4,8 para 4,7 por cento.
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segunda-feira, 23 de abril de 2012
Efeitos redistributivos da política monetária
How the Fed Favors The 1%
The Fed doesn't expand the money supply by dropping cash from helicopters. It does so through capital transfers to the largest banks.
David Hume, the 18th-century Scottish philosopher, pointed out that when money is inserted into the economy (from a government printing press or, as in Hume's time, the importation of gold and silver), it is not distributed evenly but "confined to the coffers of a few persons, who immediately seek to employ it to advantage."In the 20th century, the economists of the Austrian school built upon this fact as their central monetary tenet. Ludwig von Mises and his students demonstrated how an increase in money supply is beneficial to those who get it first and is detrimental to those who get it last. Monetary inflation is a process, not a static effect. To think of it only in terms of aggregate price levels (which is all Fed Chairman Ben Bernanke seems capable of) is to ignore this pernicious process and the imbalance and economic dislocation that it creates.
As Mises protégé Murray Rothbard explained, monetary inflation is akin to counterfeiting, which necessitates that some benefit and others don't. After all, if everyone counterfeited in proportion to their wealth, there would be no real economic benefit to anyone. Similarly, the expansion of credit is uneven in the economy, which results in wealth redistribution. To borrow a visual from another Mises student, Friedrich von Hayek, the Fed's money creation does not flow evenly like water into a tank, but rather oozes like honey into a saucer, dolloping one area first and only then very slowly dribbling to the rest.
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Política de estímulo não funciona
Portugal’s Finance Minister: We Tried Stimulus and It Didn’t Work
by PETER EAVIS
Defending austerity is not getting any easier for Europe’s politicians. And Vitor Gaspar, Portugal’s finance minister, has it harder than others. The country’s unemployment rate is 14 percent, and its its economy, which has been stagnant for years, is expected to shrink another 3.3 percent in 2012.Opponents of austerity may cite Portugal as a country that could benefit from economic stimulus and kinder budget cuts. But Mr. Gaspar, speaking to the New York Times last week, has a message for observers who say Europe needs to substantially relax its austerity approach: We tried stimulus and it backfired.
Portugal attempted what he calls “a Keynesian style expansion” in 2008, referring to a theory by economist John Maynard Keynes . But it didn’t turn things around, and may have made things worse.
“My country definitely provides a cautionary tale that shows that, in some instances, short-run expansionary policies can be counterproductive,” Mr. Gaspar said. “There are some limitations to the intuitions from Keynes,” arguing that the economist himself saw instances when demand-stoking policies might not lead to growth.
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Um gráfico que mostra que especulação reduz a volatilidade de preços
The bulbous root is the only commodity for which futures trading is banned. Back in 1958, onion growers convinced themselves that futures traders (and not the new farms sprouting up in Wisconsin) were responsible for falling onion prices, so they lobbied an up-and-coming Michigan Congressman named Gerald Ford to push through a law banning all futures trading in onions. The law still stands.
And yet even with no traders to blame, the volatility in onion prices makes the swings in oil and corn look tame, reinforcing academics' belief that futures trading diminishes extreme price swings.
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And yet even with no traders to blame, the volatility in onion prices makes the swings in oil and corn look tame, reinforcing academics' belief that futures trading diminishes extreme price swings.
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domingo, 22 de abril de 2012
Por que os impostos nunca (!) bastam
Por que os impostos não bastam
O Estado de S.Paulo
A situação fiscal brasileira é bem melhor que a da maior parte dos países
desenvolvidos, mas bem pior que a da maioria dos emergentes, segundo números
divulgados pelo FMI. Para cobrir suas necessidades de financiamento - dívida
vencida e déficit orçamentário -, o governo brasileiro precisará do equivalente
a 18,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e 18% no próximo. A maior parte
do problema decorre do pesado endividamento acumulado ao longo de muitos anos,
mas o resultado corrente da execução orçamentária também é muito menos brilhante
que o de vários outros países. A disciplina fiscal tem sido insuficiente para
permitir uma estabilização duradoura das contas públicas e para livrá-las do
peso de juros excessivos.
O Brasil aparece em terceiro lugar, pela magnitude do financiamento necessário, numa lista de 23 emergentes.
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O Brasil aparece em terceiro lugar, pela magnitude do financiamento necessário, numa lista de 23 emergentes.
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sábado, 21 de abril de 2012
A função de lucros segundo David Ricardo
David Ricardo: "Nothing contributes so much to the prosperity and happiness of a country as high profits."
Política cambial
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, esclareceu nesta sexta-feira que o Brasil vai continuar a enfrentar o fluxo excessivo de entrada de capitais por meio de intervenções no câmbio, mas não controle de capital, embora use o termo no discurso que fará no sábado na plenária do Comitê Monetário e Financeiro Internacional.
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Revisão das cotas do FMI
Washington, 21 abr (EFE).- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, criticou neste sábado a "reticência" dos países europeus em revisar o sistema de cotas (poder de voto) do Fundo Monetário Internacional (FMI) e afirmou que o "equilíbrio atual é profundamente prejudicial para a credibilidade" da instituição.
Como exemplo, Mantega ressaltou que a cota de Luxemburgo é superior às de Argentina e África do Sul, e que a da Bélgica é maior que as de Indonésia e Nigéria.
Países como Brasil, China, Rússia e Índia insistiram em seguir avançando nas reformas da redistribuição de cotas do FMI para que reflita adequadamente o peso relativo dos membros na economia global.
Mais
Como exemplo, Mantega ressaltou que a cota de Luxemburgo é superior às de Argentina e África do Sul, e que a da Bélgica é maior que as de Indonésia e Nigéria.
Países como Brasil, China, Rússia e Índia insistiram em seguir avançando nas reformas da redistribuição de cotas do FMI para que reflita adequadamente o peso relativo dos membros na economia global.
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Mercado de imóveis
Por Juliana Schincariol
RIO DE JANEIRO, 20 Abr (Reuters) - O mercado de fundos imobiliários pode triplicar nos próximos três anos, impulsionado pela queda das taxa de juros, o que pode atrair mais investidores institucionais, e também consolidar a distribuição destes produtos nos bancos de varejo.
"O volume aproximado do mercado, de 25 bilhões de reais em patrimônio líquido, deve triplicar nos próximos três anos", afirma Frederico Paglia, associado da RB Capital, citando dados da consultoria Uqbar. A gestora tem sete fundos listados em bolsa, com de 740 milhões de reais em capital subscrito.
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RIO DE JANEIRO, 20 Abr (Reuters) - O mercado de fundos imobiliários pode triplicar nos próximos três anos, impulsionado pela queda das taxa de juros, o que pode atrair mais investidores institucionais, e também consolidar a distribuição destes produtos nos bancos de varejo.
"O volume aproximado do mercado, de 25 bilhões de reais em patrimônio líquido, deve triplicar nos próximos três anos", afirma Frederico Paglia, associado da RB Capital, citando dados da consultoria Uqbar. A gestora tem sete fundos listados em bolsa, com de 740 milhões de reais em capital subscrito.
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sexta-feira, 20 de abril de 2012
A terceira revolução industrial
Manufacturing The third industrial revolution
The digitisation of manufacturing will transform the way goods are made—and change the politics of jobs too
THE first industrial revolution began in Britain in the late 18th century, with the mechanisation of the textile industry. Tasks previously done laboriously by hand in hundreds of weavers’ cottages were brought together in a single cotton mill, and the factory was born. The second industrial revolution came in the early 20th century, when Henry Ford mastered the moving assembly line and ushered in the age of mass production. The first two industrial revolutions made people richer and more urban. Now a third revolution is under way. Manufacturing is going digital. As this week’s special report argues, this could change not just business, but much else besides.Mais
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Perspectivas para a economia mundial
THE CONTINENTAL ECONOMICS CURRENCY REVIEW
WORLD ECONOMIC OUTLOOK
APRIL 2012
by
Antony P. Mueller
"... Most of the trends that can be observed currently have been in place for some time and most likely will continue so. The longer these trends of rising commodity prices will continue, the more they become incompatible with rising bond and stock prices. One of these two groups must give in. For the first group - gold, oil and commodities - to crash, the emergence of a deflationary depression will be required. This scenario cannot be fully excluded. For the second group - bonds and stocks - to crash, an outbreak of inflation will do. Over the past decades, and particularly in the past couple of years, monetary and fiscal policies of the major economies of the world have provided all that is necessary for hyperinflation to happen. Nevertheless, an outbreak of hyperinflation should not be considered as a certainty. The world economy finds itself in the curious situation that conditions for both, inflation and deflation, have been prepared. The world economy resembles a boat on high sea that has been loaded up with explosives. Either a spark will make the load explode before the boat will sink or the boat will sink on its own and take all that’s on board down with it to the ground."Leia mais
A orígem da crise europeia
To Thrive, Euro Countries Must Cut Welfare State
By Fredrik Erixon
"...Take the four countries at the epicenter of the euro-area crisis: Greece, Ireland, Portugal and Spain. They are in many ways different, but they have three important characteristics in common.
First, total debt in these countries expanded rapidly throughout the past decade -- either because of increasedgovernment borrowing (Greece and Portugal) or through a rapid buildup of private debt (Ireland and Spain). Second, they all ran substantial current-account deficits in the years before the crisis. Third, government spending in those nations grew at remarkably high rates. In Greece and Spain, nominal spending by the state increased 50 percent to 55 percent in the five years before the crisis started, according to my calculations based on government data. In Portugal, public expenditure rose 35 percent; in Ireland, almost 75 percent. No other country in Western Europe came close to these rates.
Clearly, the welfare-state expansion in Greece and Portugal was part of the reason these two countries ended up as clients of Europe’s bailout mechanisms. But Ireland and Spain had problems with the rapid expansion of the state, too.
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By Fredrik Erixon
"...Take the four countries at the epicenter of the euro-area crisis: Greece, Ireland, Portugal and Spain. They are in many ways different, but they have three important characteristics in common.
First, total debt in these countries expanded rapidly throughout the past decade -- either because of increasedgovernment borrowing (Greece and Portugal) or through a rapid buildup of private debt (Ireland and Spain). Second, they all ran substantial current-account deficits in the years before the crisis. Third, government spending in those nations grew at remarkably high rates. In Greece and Spain, nominal spending by the state increased 50 percent to 55 percent in the five years before the crisis started, according to my calculations based on government data. In Portugal, public expenditure rose 35 percent; in Ireland, almost 75 percent. No other country in Western Europe came close to these rates.
Clearly, the welfare-state expansion in Greece and Portugal was part of the reason these two countries ended up as clients of Europe’s bailout mechanisms. But Ireland and Spain had problems with the rapid expansion of the state, too.
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quarta-feira, 18 de abril de 2012
Taxa real de juros
SÃO PAULO – O Brasil, que antes ocupava a primeira posição no ranking de países com a maior taxa de juro real do mundo, perdeu esta posição para a Rússia, de acordo com estudo preparado pelo analista econômico da Cruzeiro do Sul Corretora / Apregoa.com, Jason Vieira.
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Taxa de juras mais baixas
- Copom reduz taxa de juros para 9% ao anoComitê do Banco Central reduziu a Selic em 0,75 ponto percentual, de acordo com expecativas do mercado, aproximando-se da menor taxa histórica no país
Leia mais:
- Bancos privados dão resposta e reduzem juros
- Bradesco e Itaú reduzem juro para pessoa física
- Santander lança nova linha de crédito na sexta
Uma crise desnecessária
Johan Norberg sobre a crise europeia
No artigo Financial Crisis II , Norberg mostra como as ações descoordenadas dos governantes de cada país e do Banco Central Europeu contribuíram para transformar um problema local, em uma das menores economias do continente, numa crise continental que quase arrastou para o ralo países como Itália e Espanha.
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