sexta-feira, 31 de maio de 2013

End corruption now!

Jornal inglês ataca Maracanã e vê Brasil "amaldiçoado por corrupção"

Justiça suspendeu amistoso de domingo, marcado para o Maracanã Foto: Terra
Justiça suspendeu amistoso de domingo, marcado para o Maracanã
Foto: Terra
O risco de suspensão do amistoso Brasil x Inglaterra, marcado para a tarde de domingo, foi bastante criticado pelo jornal inglês The Guardian. Em artigo publicado nesta quinta-feira em seu site, o diário não teve pudor de criticar os gastos e os atrasos nas obras para a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, citando que o País convive com uma das piores corrupções e burocracias do planeta.
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Liberalismo Pop



British politics and the young
The strange rebirth of liberal England
Young Britons have turned liberal, both socially and economically. Politicians need to get on their side
FOR the past 170 years The Economist has consistently advocated free trade, punctured government bloat and argued for the protection of individual liberties. It has also been consistently disappointed. Irksomely, political parties tend to plump either for economic liberalism or for social liberalism. Sometimes a small party boldly tries to combine the two—and is rewarded by becoming even smaller. In the United States our creed is so misunderstood that people associate liberalism with big government, when it advocates the opposite.
Yet now Britain, The Economist’s home, the land of Adam Smith (on lead guitar), John Stuart Mill (bass) and William Gladstone (vocals), there is reason for hope. Young Britons have turned strikingly liberal, in a classical sense (see article).

George Selgin sobre "deflação bondosa"

Why Deflation Can Be Good

Tue 28 May 13 | 11:40 AM ET
George Selgin, professor of economics at the University of Georgia, explains how deflation can be a good thing, if caused by improved production techniques and costs rather than by shrinking demand.

http://video.cnbc.com/gallery/?play=1&video=3000171632

quinta-feira, 30 de maio de 2013

O fim da pobreza

The world’s next great leap forward

Towards the end of poverty

Nearly 1 billion people have been taken out of extreme poverty in 20 years. The world should aim to do the same again

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Brasil perde em competitividade

Brasil cai cinco posições em ranking de competitividade, diz instituto

  • País tem ‘muito consumo e pouca produção’, mas melhorou na atração de investimentos
RIO DE JANEIRO - O Brasil perdeu espaço no cenário competitivo internacional, de acordo com o Índice de Competitividade Mundial 2013, divulgado nesta quinta-feira pelo International Institute for Management Development (IMD). O país passou para a 51ª posição, cinco abaixo do 46ª lugar ocupado no ranking do ano passado.
— Estávamos esperando o Brasil numa posição bem melhor — disse o diretor do IMD World Competitiveness Center, Stephane Garelli. Na sua visão, o grande problema do país é “muito consumo e pouca produção”.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/brasil-cai-cinco-posicoes-em-ranking-de-competitividade-diz-instituto-8542819#ixzz2UnxD1BgP
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Política orçamental

Despesas do Governo Central sobem 13,4% até abril


As despesas do Governo Federal estão crescendo num ritmo muito mais forte do que as receitas ao longo deste ano. Enquanto a despesa total do Governo Central registrou um aumento de 13,4% até abril, as receitas avançaram apenas 4,9%. As despesas no período somaram R$ 286,30 bilhões e as receitas totalizaram R$ 377,71 bilhões, de acordo com dados do Tesouro Nacional.
Em abril, as despesas cresceram 21,2%, para R$ 81,684 bilhões, e as receitas tiveram uma expansão de 30,3%, chegando a R$ 104,26 bilhões.
Os gastos com investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) somam até abril R$ 15,4 bilhões, com crescimento de 22,7%. O volume de investimentos do PAC é importante porque esses gastos poderão ser abatidos da meta fiscal.
O total de investimentos no período soma R$ 23 bilhões, com alta de 8,8%. Destes, R$ 20,69 bilhões são despesas inscritas no chamado "restos a pagar". Essas despesas foram empenhadas em anos anteriores e transferidas para o Orçamento de 2013. Apenas R$ 2,26 bilhões de investimentos pagos são do Orçamento deste ano, segundo o Tesouro Nacional.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

PIB Brasil previsão

OCDE reduz previsão de PIB no Brasil para 2,9%


A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) piorou as previsões para a expansão da economia brasileira em 2013 e 2014. Com a decisão, a entidade aposta que o País continuará com crescimento abaixo da média mundial até o ano da Copa do Mundo. E, assim, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caminha para amargar o quarto ano seguido de ritmo abaixo da média do planeta. 

PIB Brasil

PIB cresce 0,6% em relação ao 4º tri de 2012 e chega a R$ 1,11 trilhão
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PAC

Investimento público subiu 51% após PAC, diz ministra

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou nesta terça-feira que o investimento público no Brasil cresceu 51% desde que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi lançado. "O crescimento do investimento tem aumentado duas vezes o que tem crescido o PIB (Produto Interno Bruto)", disse. Miriam defendeu a importância dos investimentos na economia nacional. "É importante perceber como investimento se tornou um dos nossos grandes motores do crescimento", afirmou, durante audiência pública na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso para discutir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014.
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terça-feira, 28 de maio de 2013

O padrão do dólar

Our Dollar, Your Problem

In his new book, The Unloved Dollar Standard: From Bretton Woods to the Rise of China, McKinnon explains some uncomfortable truths. The dollar standard is unloved because of what one US Treasury secretary told his foreign critics of US exchange rate policy - "our dollar, your problem."

McKinnon argues that US monetary policy has been highly insular, despite globalisation making such insularity obsolete, and that three macroeconomic fallacies were responsible - the Phillips curve fallacy; the efficient market fallacy; and, the exchange rate and trade balance fallacy.

In the 1960s, the US belief in the Phillips Curve - that higher inflation generated lower unemployment - resulted in the US pushing the Europeans and Japanese to appreciate their currencies. When they refused, Richard Nixon broke the link with gold in 1971. In the Alan Greenspan era (1987-2008), there was a strong belief in efficient markets, which encouraged global foreign exchange liberalisation, despite high volatility. But the most enduring fallacy is the belief that the exchange rate's role is to correct trade imbalance, hence the Japan-bashing in the 1980s and the China-bashing now to push for their exchange rates to appreciate, to reduce the US trade deficit. McKinnon considers the third fallacy the most pernicious conceptual barrier to a more internationalist and stable US monetary policy.

The central thesis of this book is that the US should recognise that the dollar standard is actually a global standard, with privileges and responsibilities. Dollar depreciation is not to America's advantage, because it would only lead to future inflation. Instead, the US should concentrate on improving its competitiveness and manufacturing prowess. This requires having positive real interest rates.

The logic of the McKinnon thesis is irrefutable, although his US colleagues may find the conclusions unpalatable. The logic is that whoever maintains the dominant currency standard must maintain strong self-discipline; the benchmark standard cannot be on shifting sands. If the dollar is weak because the US economy is weak, then all other currencies will be volatile, because they float around an unsteady standard. For small, open economies that maintain large trade with the US, having a dollar peg requires them to keep their economies flexible and they must maintain fiscal and monetary discipline. This is Hong Kong's experience.
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segunda-feira, 27 de maio de 2013

A melhor Copa de todos os tempos

Dilma: Brasil tem capacidade e competência para fazer a melhor Copa de todos os tempos


A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (27) que a construção dos seis estádios que vão sediar jogos da Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014 mostra que o país tem determinação, capacidade e competência para fazer a melhor competição de todos os tempos. No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma lembrou que muitos não acreditavam na entrega os estádios no prazo e nos padrões exigidos pela Federação Internacional de Futebol (Fifa).
...  “Tenho certeza de que o Brasil vai brilhar dentro e fora do campo. Vamos mostrar a todos os que vierem acompanhar os jogos, turistas internacionais e nacionais, jogadores e equipes técnicas, que nós sabemos receber, que somos um país alegre e pacífico. Tenho certeza de que todos que vierem nos visitar vão se apaixonar e vão querer voltar para a Copa do ano que vem”, destacou.
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Endividamente de brasileiros

Endividamento de brasileiros é recorde no 1º trimestre

O endividamento dos brasileiros com o sistema financeiro nacional bateu novo recorde ao final do primeiro trimestre de 2013. Segundo o Banco Central, as dívidas das famílias correspondiam, em março, a 43,99% da renda anual. Em fevereiro, recorde anterior, o índice estava em 43,79%. No fim do primeiro trimestre de 2012, era de 42,37%.
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Dívida pública brasileira

Sumiu uma Finlândia

Mais de meio trilhão de reais em dívidas e gastos do governo está escondido nas contas públicas. É o resultado da tal “contabilidade criativa” — e o custo invisível pode até aumentar

São Paulo - Imagine um gastador contumaz que decide mudar de vida. A partir de agora, ele vai poupar boa parte do que ganha até equilibrar suas contas. Para facilitar seu esforço de austeridade, porém, ele prefere não contabilizar como dívida as prestações de um apartamento na praia. Por outro lado, resolve contar como poupança os futuros dividendos de ações que acaba de comprar. Ou seja, seu impulso de gastador continua lá — mas ele tenta se convencer de que sua situação não é tão ruim assim. De maneira simplificada, é isso que o governo tem feito para cumprir a meta do superávit primário, a economia de recursos para o pagamento de juros da dívida pública...
Pelos critérios do Fundo Monetário Internacional, a dívida pública bruta do Brasil equivale a 69% do PIB — acima da de países como México (44%), Colômbia (33%), Peru (20%) e Chile (11%). A contabilidade criativa agrava o problema: cobre débitos de bilhões com o manto da invisibilidade. O quase meio trilhão de reais transferido do Tesouro para os bancos federais veio da emissão de títulos públicos. No futuro, o Brasil terá de resgatá-los e remunerar os investidores, pagando o juro prometido.
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Novos podcasts e data shows - Abril e Maio 2013



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Miséria na educação

Miséria ainda persiste na educação, diz índice oficial

JOÃO CARLOS MAGALHÃES
BRENO COSTA
DE BRASÍLIA
O governo Dilma Rousseff melhorou a renda dos pobres, mas não solucionou seus níveis miseráveis de acesso a emprego e educação.
É o que revela um indicador que o próprio governo federal usa para analisar a pobreza no país, cuja base de dados de dezembro de 2012 a Folha obteve por meio da Lei de Acesso à Informação. 

Aliança do Pacífico

Viés pró-mercado da Aliança do Pacífico desafia o Mercosul


ISABEL FLECK
DE SÃO PAULO
Com um PIB de 35% do total latino-americano e crescimento que supera os vizinhos do Mercosul, a jovem Aliança do Pacífico --que completa um ano em junho-- dividiu a região e já desperta o interesse como "a alternativa pró-mercado" do continente.
Diante de um Mercosul com imagem fragilizada por decisões políticas recentes, como a suspensão do Paraguai, e pela lentidão em fechar um acordo de livre comércio com a União Europeia, o grupo formado por Colômbia, Chile, Peru e México tomou para si o papel de "novo motor econômico e de desenvolvimento da América Latina" --na definição do presidente colombiano, Juan Manuel Santos...
Para o Brasil, em especial, o bloco do Pacífico ameaça o que era até então uma importante vantagem comparativa do país: o tamanho do mercado. Juntos, os países da Aliança têm população de 209 milhões e PIB de US$ 2 trilhões --importância próxima aos 198 milhões de habitantes e US$ 2,4 trilhões de PIB do Brasil.

domingo, 26 de maio de 2013

Realocação de ativos

Alocação de ativos – como definir o melhor momento para realocar?

May 26, 2013 |  by
Um dos pontos chave do sucesso de qualquer estratégia de alocação de ativos é saber como definir o momento de realocar os recursos. A realocação nada mais é do que o que chamei de “o pulo do gato” neste artigo. É ela que define em grande parte os resultados do portfólio no longo prazo, permitindo que possamos vender parte dos ativos que apresentam lucro, enquanto reduzimos o preço médio daqueles que apresentam prejuízos na carteira.
De nada adiantará montar um portfólio muito bem alocado sem definir de antemão quais serão os critérios para disparar as realocações. Praticar a realocação a todo momento, com base em reações à notícias e outros ruídos, pode inviabilizar o método, pela elevação dos custos operacionais. Por conta disso, é preciso ter uma definição, e segui-la à risca.
Basicamente, existem três modos de definir os melhores momentos para realocar os ativos. Vejamos.
1 – Realocação periódica
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