sábado, 30 de novembro de 2013
Fontes do crescimento econômico
OCDE
(2003) “The sources of growth in OECD countries” consta que tem uma forte
correlação entre P&D privada (“business-performed R&D”) e crescimento
econômico, enquanto subsídios públicos para pesquisa tem nenhum positivo
efeito, pior, pesquisa subsidiada pelo governo (“publicly-performed R&D”) produz
“crowding-out” da pesquisa privada.
O take-off de Polonia - ja quase o dobro PIB per capita do Brasil
Since the fall of the Iron Curtain, Poland has refashioned itself as a model of free-market economics. From 1989 to 2007 its economy grew 177 percent, outpacing its Central and Eastern European neighbors as it nearly tripled in size—the result of a series of aggressive measures taken by the government after the collapse of communism. Price controls were lifted, government wages were capped, trade was liberalized, and the Polish currency, the zloty, was made convertible. The policies left millions out of work but freed Poland to begin to recover from decades of mismanagement. The economy got a further boost with the country’s entry into the EU in 2004.
Mais
Mais
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Infraestrutura no Brasil
Infraestrutura no Brasil enfim decola, diz ‘The Economist’
- 'Presidente Dilma Rousseff tem aceitado que o estado sozinho não conseguirá consertar a infraestrutura do país', afirma a publicação
RIO - A edição impressa da revista “The Economist” traz matéria sobre o fôlego das privatizações, usando o leilão dos aeroportos de Galeão e de Confins como sinalização do avanço do país.
"Embora não seja grande fã de privatização, desde que se tornou presidente do Brasil, Dilma Rousseff tem aceitado que o estado sozinho não conseguirá consertar a infraestrutura do país, que foi negligenciada por muito tempo”, afiirma o texto da publicação.
Embora seu governo tenha falado muito sobre trazer capital privado para o setor, na prática estava fazendo espuma. Finalmente, isto está mudando. O texto diz que "regras frouxas" permitiram a concessão de Cumbica a operadores inexperientes, que desapontou o governo, forçando a um aperto nas normas.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/infraestrutura-no-brasil-enfim-decola-diz-the-economist-10922941#ixzz2m5eEjNA2
© 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/infraestrutura-no-brasil-enfim-decola-diz-the-economist-10922941#ixzz2m5duEtPv
© 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Determinanção de preços
"O preço justo é determinado não pela contagem dos custos, mas pela estimativa popular." - Luis Saravia de la Calle, escolástico tardio da Escola de Salamanca no século XVI.
Juventude perdida
País tem 9,6 mi de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham
A chamada 'geração nem-nem' é formada principalmente por mulheres, muitas com filhos, segundo estudo do IBGE
29 de novembro de 2013
Luciana Nunes Leal - O Estado de S. Paulo
RIO - Uma população de 9,6 milhões de jovens de 15 a 29 anos que não estuda
nem trabalha, formada principalmente por mulheres, muitas delas com filhos, é
motivo de preocupação quando se estudam as condições de vida dos brasileiros,
mostra estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
divulgado nesta sexta-feira, 29. A Síntese de Indicadores Sociais 2013, com
dados de 2012, mostra que um em cada cinco brasileiros (19,6%) nesta faixa
etária não trabalhava nem frequentava escola. Na faixa de 18 a 24 anos, o índice
é ainda mais preocupante, de quase um quarto (23,4%). "Não significa que são
encostados ou que são um bando, mas é um fator preocupante, porque não é
possível que pessoas desta idade não estudem nem trabalhem", diz a técnica do
IBGE Ana Saboia.
Mais
Mais
Juventude brasileira
Mais de 70% dos jovens que não estudam nem trabalham são mulheres
Um em cada cinco jovens brasileiros de 15 a 29 anos não trabalhava nem frequentava a escola em 2012, sendo que cerca de 70% eram mulheres. Os números são resultado da Síntese de Indicadores Sociais – Uma Análise das Condições de Vida dos Brasileiros, divulgada hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo, chamado de nem-nem, reúne 9,6 milhões de pessoas e era maior entre os jovens de 18 a 24 anos de idade (23,4%). No subgrupo de 15 a 17 anos, a proporção foi 9,4%.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Economia mundial 2050
Fonte
A economia mundial em 2050 com (esquerda) e sem (direita) a continuação do forte crescimento na Ásia
Brasil já campeão
Brasil chega à Copa de 2014 como campeão de gastos em estádios
Acidentes, como o de ontem, aumentam a inquietação internacional sobre a capacidade do país de acolher o Mundial de futebol
Obras já consumiram 8 bilhões de reais, mais do que a África do Sul e a Alemanha juntas
O valor gasto para reforma ou construção dos 12 estádios chega a 8 bilhões de reais (3,4 bilhões de dólares), segundo levantamento do Sindicato Nacional de Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco), que conta com correspondentes nas 12 cidades-sedes e realiza acompanhamento mensal de projetos ligados à competição.No Mundial da Alemanha, em 2006, foram gastos 3,6 bilhões de reais (1,57 bilhão de dólares) para o mesmo número de estádios. Na África do Sul, em 2010, o valor aproximado foi de pelo menos 3,27 bilhões de reais (1,39 bilhão de dólares), mas para 10 estádios, segundo o levantamento.
Mais
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Votação sobre poupança
Presidente do STF mantém votação sobre correção da poupança, apesar de apelos
TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO
SEVERINO MOTTA
DE BRASÍLIA
DE SÃO PAULO
SEVERINO MOTTA
DE BRASÍLIA
Atualizado às 09h21.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, ignorou
os apelos do governo e de uma carta de "notáveis" e manteve em pauta a
votação da correção das poupanças nos planos econômicos dos anos 1980 e
1990, assunto que se arrasta desde 2010 e que pode trazer perdas
bilionárias ao governo e ao sistema financeiro. O governo, que perde com as indenizações dos bancos públicos e com queda na arrecadação, negociava ontem à noite com membros do STF para suspender a votação.
No arsenal, está a manifestação de 23 notáveis -ex-presidente do BC, ex-ministros da Fazenda e até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso- dizendo que uma decisão favorável aos poupadores seria erro histórico.
Os poupadores, representados pelo Idec, desqualificam a carta afirmando que todos os signatários ou trabalham ou trabalharam sob a forma de consultor ou de conselheiro dos bancos.
A expectativa ontem era que algum dos ministros mais sensibilizados às ponderações do governo e do BC, que falam em perdas potenciais de R$ 150 bilhões (o Idec estima R$ 18 bilhões de provisões e R$ 8 bilhões de indenizações), peça vistas da votação.
Mais
Brasil não mais "país promissor"
Brasil cai 26 posições e deixa lista de países promissores
Novo relatório da empresa de gestão de risco Maplecroft deixa Brasil e Rússia de fora dos 30 mercados líderes em crescimento
São Paulo - A empresa de gestão de risco Maplecroft lança nesta quarta-feira o seu Atlas de Oportunidades de Crescimento (GOA, na sigla em inglês), que avalia 173 países de acordo com suas perspectivas nos próximos 20 anos.... O Brasil, que foi do 6o para o 32o lugar, e Rússia, que caiu do 41o para o 52o, "falharam em promover reformas econômicas e estruturais na última década e direcionaram receitas do governo para o consumo ao invés de investir no crescimento de longo prazo".
Mais
Dicas de sucesso
Em videoconferência realizada pelo site na Prática, da Fundação Estudar, Jorge Paulo Lemann, maior bilionários do país, dono de empresas como AB Inbev e Burger King, ensinou algumas lições a esses jovens de como se tornar um talento e como alcançar o sucesso. Confira:
1- Faça a diferença
Segundo o investidor, ele procura pessoas que já fizeram alguma coisa na vida mesmo que ainda seja muito jovem. Ou seja, busque fazer atividades e projetos que melhorem o seu currículo e a sua experiência profissional.
2- Brilho do olho
“Nós gostamos de pessoas com brilho no olho, que querem fazer alguma coisa e querem ser bem-sucedidos”, afirma Lemann. A iniciativa e ambição de crescer profissionalmente são valorizadas dentro das companhias.
3- Resultados
“Tem gente que fala muito, fala bonito, mas não faz nada”, diz Lemann. Ou seja, entregar resultados e atingir as metas da empresa é importante para se destacar no ambiente de trabalho.
4- Grupo
Assim como na maioria das empresas, as companhias de Lemann valorizam as pessoas que sabem trabalhar em grupo e aceita diferentes opiniões. “Aquele gênio solitário pode ser um gênio, mas não funciona bem dentro da nossa cultura de empresas.”
5- Ética
“As pessoas podem ser diferentes, vim de origens diferentes e ter maneiras diferentes de fazer as coisas, mas tem que ser ético. Se não é ético não dá para trabalhar”, explica o investidor.
6- Encontre sua vocação
“Eu acho que a única maneira de se encontrar é fazendo, testando. Mas também não pode passar o resto da vida testando, porque você acaba chegando a nenhum lugar”, diz Lemann. A dica é fazer estágios e trabalhar em diversos setores para abrir os horizontes de novas oportunidades. Vale também investir na leitura e pesquisa sobre as áreas de interesse.
1- Faça a diferença
Segundo o investidor, ele procura pessoas que já fizeram alguma coisa na vida mesmo que ainda seja muito jovem. Ou seja, busque fazer atividades e projetos que melhorem o seu currículo e a sua experiência profissional.
2- Brilho do olho
“Nós gostamos de pessoas com brilho no olho, que querem fazer alguma coisa e querem ser bem-sucedidos”, afirma Lemann. A iniciativa e ambição de crescer profissionalmente são valorizadas dentro das companhias.
3- Resultados
“Tem gente que fala muito, fala bonito, mas não faz nada”, diz Lemann. Ou seja, entregar resultados e atingir as metas da empresa é importante para se destacar no ambiente de trabalho.
4- Grupo
Assim como na maioria das empresas, as companhias de Lemann valorizam as pessoas que sabem trabalhar em grupo e aceita diferentes opiniões. “Aquele gênio solitário pode ser um gênio, mas não funciona bem dentro da nossa cultura de empresas.”
5- Ética
“As pessoas podem ser diferentes, vim de origens diferentes e ter maneiras diferentes de fazer as coisas, mas tem que ser ético. Se não é ético não dá para trabalhar”, explica o investidor.
6- Encontre sua vocação
“Eu acho que a única maneira de se encontrar é fazendo, testando. Mas também não pode passar o resto da vida testando, porque você acaba chegando a nenhum lugar”, diz Lemann. A dica é fazer estágios e trabalhar em diversos setores para abrir os horizontes de novas oportunidades. Vale também investir na leitura e pesquisa sobre as áreas de interesse.
7- Intercâmbio
Apesar de não considerar essencial, Lemann, que estudou em Harvard, acredita que estudar em outros países é importante para a pessoa conhecer novas culturas e abrir os olhos e a mente.
Apesar de não considerar essencial, Lemann, que estudou em Harvard, acredita que estudar em outros países é importante para a pessoa conhecer novas culturas e abrir os olhos e a mente.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Peso argentino
Argentina: El gran dilema del mercado cambiario – por María José Romano Boscarino
En Argentina, la situación actual de la divisa norteamericana puede describirse de la siguiente manera: existe un mercado oficial donde se ha establecido un tipo de cambio administrado que se complementa con el llamado cepo al dólar, es decir una restricción a la adquisición de moneda extranjera y, por otro lado, un mercado paralelo (que surgió por las limitaciones impuestas por el gobierno) donde el valor del dólar llamado “blue”, está determinado principalmente por el mercado, es decir, la oferta y la demanda.
La brecha hoy entre ambos se encuentra por encima del 60% ubicándose el dólar oficial en 6,050 mientras el blue llega a los 9,93 pesos por dólar. Mientras que hace un año, el valor oficial se ubicaba en 4,81 y el paralelo en 6,35 pesos por dólar, lo que refleja un crecimiento de la brecha y una devaluación importante de nuestra moneda en ambos indicadores.
Mais
La brecha hoy entre ambos se encuentra por encima del 60% ubicándose el dólar oficial en 6,050 mientras el blue llega a los 9,93 pesos por dólar. Mientras que hace un año, el valor oficial se ubicaba en 4,81 y el paralelo en 6,35 pesos por dólar, lo que refleja un crecimiento de la brecha y una devaluación importante de nuestra moneda en ambos indicadores.
Mais
Atração do setor público
SÃO PAULO - Pesquisadores da Universidade de Harvard e da Universidade da Pennsylvania, ambas dos Estados Unidos, constataram que estudantes desonestos são mais propensos a almejar um emprego no setor público.
O estudo, divulgado no site The Independent, ainda mostrou que os estudantes com interesse em seguir pela carreira pública foram menos propensos a não demonstrar um comportamento pró-social, que beneficia outras pessoas ou a sociedade como um todo.
Mais
O estudo, divulgado no site The Independent, ainda mostrou que os estudantes com interesse em seguir pela carreira pública foram menos propensos a não demonstrar um comportamento pró-social, que beneficia outras pessoas ou a sociedade como um todo.
Mais
Planejamento financeiro
SÃO PAULO - Uma pesquisa recente da Boa Vista Serviços revelou que mais de 50% dos consumidores inadimplentes declararam estar “muito” endividados. Para sair da inadimplência, o caminho é ter um planejamento financeiro bem definido para o próximo ano. Pensando nisso, a entidade preparou algumas dicas para quem deseja começar 2014 no azul, confira:
1. Defina seus objetivos
Antes de fazer uma nova dívida, pense em quais são seus objetivos no longo prazo respondendo às perguntas: quanto tempo levarei para conseguir o que eu quero? O dinheiro que eu tenho me permite assumir uma nova dívida e ainda atingir este objetivo? Como posso me organizar para conseguir o que quero?
Na opinião do diretor de Inovação e Sustentabilidade da Boa Vista Serviços, Fernando Cosenza, colocar os objetivos em primeiro lugar é um fator determinante para torná-los realidade.
Depois de fazer o planejamento, coloque na ponta do lápis quais são seus ganhos e gastos mensais. Para isso, primeiramente, some todas as suas despesas, anote todos os gastos que você tem ao longo do mês, assim como suas despesas fixas, variáveis e imprevistas, como reformas, multas e medicamentos.
Após isso, some todos os ganhos e subtraia todas as despesas para ver o saldo. Segundo Cosenza, o ideal é que exista um equilíbrio entre os ganhos e os gastos.
4. Siga o planejado
Tão importante quanto fazer um bom planejamento é seguir o que foi planejado. Então, pense em seus objetivos antes de fazer compras por impulso. Por fim, Cosenza recomenda o uso de planilhas para controlar a relação ganhos/despesas mensais, atualizando os valores diariamente. “Um planejamento como este ajuda você a usar melhor seu dinheiro.”
Mais
1. Defina seus objetivos
Antes de fazer uma nova dívida, pense em quais são seus objetivos no longo prazo respondendo às perguntas: quanto tempo levarei para conseguir o que eu quero? O dinheiro que eu tenho me permite assumir uma nova dívida e ainda atingir este objetivo? Como posso me organizar para conseguir o que quero?
Na opinião do diretor de Inovação e Sustentabilidade da Boa Vista Serviços, Fernando Cosenza, colocar os objetivos em primeiro lugar é um fator determinante para torná-los realidade.
2. Estabeleça um plano
Para que seus sonhos sejam realizados, é necessário planejamento. Para isso, é preciso colocar os planos no papel e ter disciplina para cumpri-los. Estipule quais são suas prioridades, como você pretende alcançar os objetivos, avalie quanto dinheiro irá precisar e calcule a quantia que você terá que poupar todo mês.
3. Faça as contasPara que seus sonhos sejam realizados, é necessário planejamento. Para isso, é preciso colocar os planos no papel e ter disciplina para cumpri-los. Estipule quais são suas prioridades, como você pretende alcançar os objetivos, avalie quanto dinheiro irá precisar e calcule a quantia que você terá que poupar todo mês.
Depois de fazer o planejamento, coloque na ponta do lápis quais são seus ganhos e gastos mensais. Para isso, primeiramente, some todas as suas despesas, anote todos os gastos que você tem ao longo do mês, assim como suas despesas fixas, variáveis e imprevistas, como reformas, multas e medicamentos.
Após isso, some todos os ganhos e subtraia todas as despesas para ver o saldo. Segundo Cosenza, o ideal é que exista um equilíbrio entre os ganhos e os gastos.
4. Siga o planejado
Tão importante quanto fazer um bom planejamento é seguir o que foi planejado. Então, pense em seus objetivos antes de fazer compras por impulso. Por fim, Cosenza recomenda o uso de planilhas para controlar a relação ganhos/despesas mensais, atualizando os valores diariamente. “Um planejamento como este ajuda você a usar melhor seu dinheiro.”
Mais
Inflação de graduados em direito - indicador do declinio da sociedade
Peter Turchin is the vice president of the Evolution Institute and professor of biology and anthropology at the University of Connecticut. He has written the book War and Peace and War: The Rise and Fall of Empires and developed 30 indicators for tracing the destabilization of societies—the Roman Empire, Imperial China, medieval and early-modern England and France, and so forth. His indicators now signal the demise of American society. Wage stagnation and income inequality have his warning sensors blinking bright red. Another, less familiar symptom of societal collapse, he writes for Bloomberg View, “is the overproduction of law degrees”:
Mais
Mais
Corrupção política
A prisão de condenados do mensalão chama a atenção para outras 834 ações ou inquéritos contra políticos que tramitam no Supremo Tribunal Federal. Em 36% dos casos existem indícios fortes de crimes como lavagem de dinheiro, desvio de recursos, falsidade ideológica e até homicídio.
Mais
Reindustrialização
Precisamos de um programa de reindustrialização, afirma Belluzzo
News - Newsflash
Do Rio de Janeiro (RJ) - O economista Luiz Gonzaga Belluzzo afirmou, nesta sexta-feira (22), que há pelo menos três décadas o Brasil passa por um período de desindustrialização. De acordo com ele, caso não haja uma reestruturação na economia do País, os avanços obtidos com políticas públicas de inclusão social, que tiraram milhões de brasileiros da pobreza extrema, podem não adiantar.“Conquistamos nos últimos anos um avanço social importante, mas isso está sujeito a regressão. Não conheço nenhuma experiência de um País que tenha avançado sob um ponto de vista econômico incluindo mais gente sem que tivesse taxa de crescimento compatível”, afirmou Belluzzo em sua exposição no Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, no Rio de Janeiro.
Na avaliação de Belluzzo, a cultura brasileira de importar e usar tecnologia estrangeira gerou um enorme prejuízo na balança comercial. Para alterar o quadro, sugere o economista, é necessário estimular empresas nacionais a demandar mais recursos para pesquisa e desenvolvimento. “Se não houver inovação nas empresas, não adiantará o sistema nacional de ciência e tecnologia avançar. As universidades e os institutos de pesquisa não conseguirão transferir a tecnologia que produzem”, aponta.
Mais
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Bolsa familia
As 30 cidades que menos dependem do Bolsa Família
O Bolsa Família beneficia quase um quarto da população brasileira - 50 milhões de pessoas - segundo o governo. Mas, nas cidades a seguir, o programa não tem força
Mais
Correçao de poupança
Carta Aberta aos Ministros do STF, se você concorda, por favor compartilhe!!!
Senhores Ministros do STF,
Temos visto com preocupação alguns comentários, veiculados pela imprensa, a respeito do julgamento de ações relativas aos critérios de correção da poupança em antigos planos econômicos. Tais comentários sugerem que caso os poupadores ganhem a causa o país poderá enfrentar uma crise financeira de grandes proporções e que, por esta razão, o STF deveria julgar a favor da constitucionalidade de tais planos econômicos (e contra os poupadores).
Em primeiro lugar, devemos ressaltar que parte significativa dos avanços recentes em teoria do crescimento econômico aponta que instituições são fatores determinantes do sucesso de um país. Dentre estas instituições a justiça “cega” é certamente uma das mais importantes, uma justiça que “olha” quem vai ser prejudicado (ou beneficiado) antes de tomar decisões é mais prejudicial à economia do que uma crise financeira, por pior que sejam estas últimas.
Em segundo lugar, temos dúvidas em relação aos números que vemos na imprensa. Fala-se que retirar R$ 150 bilhões do sistema financeiro levaria a uma retração do crédito da ordem de um trilhão de reais. Aparentemente este cálculo não considera que uma parte significativa deste dinheiro será depositada nos próprios bancos a despeito de quem ganhe a causa. Os indivíduos que receberem estes recursos vão deixar parte dos mesmos nos bancos para obter rendas de juros, e vão consumir a outra parte. A parte que ficar nos bancos não deverá ter grandes efeitos no volume de crédito disponível. A parte que for consumida terá efeito direto no aumento da demanda. Mesmo esta parte dedicada ao consumo cedo ou tarde voltará ao sistema financeiro. O dinheiro não desaparece da economia (como sugerem alguns analistas), apenas muda de dono.
Outro ponto ...
http://www.bdadolfo.blogspot.com.br/2013/11/carta-aberta-aos-ministros-do-stf-se.html
Senhores Ministros do STF,
Temos visto com preocupação alguns comentários, veiculados pela imprensa, a respeito do julgamento de ações relativas aos critérios de correção da poupança em antigos planos econômicos. Tais comentários sugerem que caso os poupadores ganhem a causa o país poderá enfrentar uma crise financeira de grandes proporções e que, por esta razão, o STF deveria julgar a favor da constitucionalidade de tais planos econômicos (e contra os poupadores).
Em primeiro lugar, devemos ressaltar que parte significativa dos avanços recentes em teoria do crescimento econômico aponta que instituições são fatores determinantes do sucesso de um país. Dentre estas instituições a justiça “cega” é certamente uma das mais importantes, uma justiça que “olha” quem vai ser prejudicado (ou beneficiado) antes de tomar decisões é mais prejudicial à economia do que uma crise financeira, por pior que sejam estas últimas.
Em segundo lugar, temos dúvidas em relação aos números que vemos na imprensa. Fala-se que retirar R$ 150 bilhões do sistema financeiro levaria a uma retração do crédito da ordem de um trilhão de reais. Aparentemente este cálculo não considera que uma parte significativa deste dinheiro será depositada nos próprios bancos a despeito de quem ganhe a causa. Os indivíduos que receberem estes recursos vão deixar parte dos mesmos nos bancos para obter rendas de juros, e vão consumir a outra parte. A parte que ficar nos bancos não deverá ter grandes efeitos no volume de crédito disponível. A parte que for consumida terá efeito direto no aumento da demanda. Mesmo esta parte dedicada ao consumo cedo ou tarde voltará ao sistema financeiro. O dinheiro não desaparece da economia (como sugerem alguns analistas), apenas muda de dono.
Outro ponto ...
China na encruzilhada
China’s Xi Is No Gorbachev
By Nicolas Berggruen & Nathan Gardels
Western analysts have been scratching their heads trying to figure out if China’s new leader, Xi Jinping, can properly be labeled a “reformer.”
His new policies promise to end labor camps, ease the one-child policy and migrant-residency requirement in cities, grant property rights to farmers, and open up many new areas to a “decisive” role for the market. At the same time, he has strengthened the grip of the Communist Party, accumulated more power at the center, asserted ideological orthodoxy and clamped down on raucous bloggers.
To understand where China is headed in the next decade, it is best to take off the Western lenses and see Xi’s strategy from the standpoint of the present party leadership -- something we had the chance to do when members of the 21st Century Council met President Xi, Premier Li Keqiang and others in Beijing on the eve of the recent Third Plenum.
Mais
Vídeo clips do Antony Mueller sobre a China
http://www.youtube.com/watch?v=tyjE0wt90rE
http://www.youtube.com/watch?v=3OsKTRopu4Q
http://www.youtube.com/watch?v=OpmRc2_-9p8
His new policies promise to end labor camps, ease the one-child policy and migrant-residency requirement in cities, grant property rights to farmers, and open up many new areas to a “decisive” role for the market. At the same time, he has strengthened the grip of the Communist Party, accumulated more power at the center, asserted ideological orthodoxy and clamped down on raucous bloggers.
To understand where China is headed in the next decade, it is best to take off the Western lenses and see Xi’s strategy from the standpoint of the present party leadership -- something we had the chance to do when members of the 21st Century Council met President Xi, Premier Li Keqiang and others in Beijing on the eve of the recent Third Plenum.
Mais
Vídeo clips do Antony Mueller sobre a China
http://www.youtube.com/watch?v=tyjE0wt90rE
http://www.youtube.com/watch?v=3OsKTRopu4Q
http://www.youtube.com/watch?v=OpmRc2_-9p8
Crescimento econômico - a discussão atual
Joel Mokyr on Growth, Innovation, and Stagnation
Joel Mokyr
Hosted by Russ Roberts
Joel Mokyr of Northwestern University talks with EconTalk host Russ Roberts about the future of the American economy. Mokyr rejects the claims that the we are entering an area of stagnation or permanently lower economic growth. He argues that measured growth understates the impact on human welfare. Many of the most important discoveries are new products that are often poorly measured and not reflected in measures such as gross domestic product or income. The conversation closes with a discussion of the downsides of technology and why Mokyr remains optimistic about the future.
Fonte: http://www.econtalk.org/archives/2013/11/joel_mokyr_on_g.html
Mais recursos:
About this week's guest:
About ideas and people mentioned in this podcast episode:
- Articles:
- Technopessimism is Bunk," by Joel Mokyr, PBS.org, July 26, 2013.
- "GDP Fetishism, by David R. Henderson. Library of Economics and Liberty, March 1, 2010.
- National Income Accounts, by Mack Ott. Concise Encyclopedia of Economics.
- Creative Destruction, by W. Michael Cox and Richard Alm. Concise Encyclopedia of Economics.
- Joseph Schumpeter. Biography. Concise Encyclopedia of Economics.
- John Maynard Keynes. Biography. Concise Encyclopedia of Economics.
- John Hicks. Biography. Concise Encyclopedia of Economics.
- Otto von Guericke. Wikipedia.
- "Keynes, Savings, and the Jews," by Russ Roberts at Cafe Hayek, September 30, 2012.
- Edmund Phelps on Mass Flourishing. EconTalk.
- Cowen on Inequality, the Future, and Average is Over. EconTalk.
- Cowen on the Great Stagnation. EconTalk.
- Kelly on the Future, Productivity, and the Quality of Life. EconTalk.
Petrobrás
Petrobrás é a empresa com mais dívidas no mundo
Segundo relatório do BofA, a dívida da empresa cresceu muito por causa do programa para elevar a produção offshore
FERNANDA GUIMARÃES - O Estado de S.Paulo
A Petrobrás é agora a empresa mais endividada do mundo, segundo relatório
divulgado pelo Bank of America Merril Lynch. "A dívida da Petrobrás cresceu
rapidamente com a empresa implementando um ambicioso programa de investimento de
US$ 237 bilhões para o crescimento de sua produção offshore", informa o
documento.
Segundo o BofA, um importante fator para a Petrobrás reverter a tendência de alta da sua alavancagem seria impulsionar o seu Ebitda (geração de caixa), o que ocorreria com um aumento de produção.
Mais
Segundo o BofA, um importante fator para a Petrobrás reverter a tendência de alta da sua alavancagem seria impulsionar o seu Ebitda (geração de caixa), o que ocorreria com um aumento de produção.
Mais
Crescimento econômico - comparação China-Brasil (1990-2013) - taxa p. a.
China
Brasil
Mais sobre China/Brasil veja estes vídeo clips do Antony Mueller
http://www.youtube.com/watch?v=3OsKTRopu4Q
http://www.youtube.com/watch?v=OpmRc2_-9p8
http://www.youtube.com/watch?v=tyjE0wt90rE
Brasil
Mais sobre China/Brasil veja estes vídeo clips do Antony Mueller
http://www.youtube.com/watch?v=3OsKTRopu4Q
http://www.youtube.com/watch?v=OpmRc2_-9p8
http://www.youtube.com/watch?v=tyjE0wt90rE
A imoralidade do déficit spending
Economic View
It’s Time to Face the Fiscal Illusion
By TYLER COWEN
Published: March 5, 2011
FISCAL policy debates often focus on technocratic questions about how much money the government should spend and when, yet the actual course of events depends not on the experts but on politics. The more that our government runs up unfunded obligations and debt, the more we are setting a trap for ourselves.David G. Klein
James M. Buchanan, a Nobel laureate in economics — and my former colleague and now professor emeritus at George Mason University — argued that deficit spending would evolve into a permanent disconnect between spending and revenue, precisely because it brings short-term gains. We end up institutionalizing irresponsibility in the federal government, the largest and most central institution in our society. As we fail to make progress on entitlement reform with each passing year, Professor Buchanan’s essentially moral critique of deficit spending looks more prophetic.
Mais
Mais
Como barganhar
Dindin por Dindin - Como fazer uma boa negocição
Originais do Yahoo
Conseguir os melhores preços e condições de pagamento requer conhecimento. Veja algumas dicas.
sábado, 23 de novembro de 2013
Antony Mueller sobre a China
Vídeo clips sobre de China de Antony Mueller no youtube
China na encruzilhada
https://www.youtube.com/watch?v=tyjE0wt90rE
China na armadilha da renda média
http://www.youtube.com/watch?v=o7kce2M-YJ8&feature=youtu.be
China na armadilha da renda média
http://www.youtube.com/watch?v=o7kce2M-YJ8&feature=youtu.be
China e Brasil em frente da renda média
Parte I
Parte 2
China
All for One: China's New Deal
What appears to be the country's generous new bargain is actually a move to strengthen the state
China
announced both economic and political reforms to pave the way for the
country's future. The WSJ's Andrew Browne tells Deborah Kan what Xi
Jinping's China is shaping up to look like.
If
human figures were represented at all by the ancient masters of Chinese
landscape painting, they appeared as black specks—mere spatters of ink
on a silk scroll. This rendering of people with the flick of a brush was
intended to demonstrate man's insignificance before the power of
nature, but it also mirrored a political reality that has endured to
this day. In Chinese civilization, the individual is inconsequential;
the state is almighty.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Falta de leitura
Por que o brasileiro não lê?
“Somos todos feitos do que os outros nos dão: primeiro nossos pais, depois aqueles que nos cercam; a literatura abre ao infinito essa possibilidade de interação com os outros e, por isso, nos enriquece infinitamente.”
– Tzvetan Todorov (A literatura em perigo, 2009)
A importância da leitura dentro da história da humanidade sempre surgiu como uma condição essencial para a construção do poder crítico do indivíduo. Para entender — e compreender — os acontecimentos de sua época, a pessoa deve possuir ferramentas que apenas o conhecimento pode transmitir.Esse conhecimento pode estar guardado em inúmeros lugares. Porém, para escutarmos o que as gerações antigas têm a nos dizer, precisamos consultar os livros, pois neles ficaram registrados seus pensamentos, incluindo certas instruções para a resolução de problemas que, no fundo, apenas se repetem.
Mais
Pessimismo em realção a economia brasileira
Pessimismo em relação ao Brasil atinge recorde, diz 'Bloomberg'
- Agência ouviu 750 analistas, que demonstram preocupação com crescimento fraco e inflação persistente
RIO - A combinação entre crescimento baixo e inflação persistentemente elevada fez com que o grau de pessimismo em relação ao Brasil alcançasse patamar recorde, apontou uma pesquisa da agência "Bloomberg", divulgada nesta quinta-feira. Baseado nas respostas de 750 analistas do mercado, o levantamento mostrou que a maioria dos investidores se diz pessimista em relação às políticas econômicas do governo brasileiro, e menos de 10% acreditam que o país vai evitar um rebaixamento da nota de crédito no próximo ano.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/pessimismo-em-relacao-ao-brasil-atinge-recorde-diz-bloomberg-10840142#ixzz2lNoaGTCq
© 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Escravidão e capitalismo
A busca pelo lucro levou ao fim da escravidão
por Paul Rosenberg
Os europeus substituíram a escravidão — de maneira lenta e por causa de seus princípios cristãos, e não em decorrência de algum plano consciente e deliberado — adotando as seguintes posturas:
1. Desenvolvendo o hábito da frugalidade e da poupança em nível individual. Isso requereu uma total mudança de postura e um enfoque vigoroso em virtudes como a temperança (autocontrole) e a paciência.2. Substituindo o arranjo de "produção forçada de excedentes" pelo lucro. Para isso, os europeus tiveram de recorrer à criatividade para alterar totalmente a natureza de suas atividades comerciais. Eles tiveram de inovar, inventar e se adaptar para conseguir mais excedentes por meio do comércio.
Sob um novo sistema que acabou sendo rotulado de capitalismo, a poupança e a criatividade se tornaram os novos geradores de excedentes, e nenhum ser humano teve de ser escravizado.