As críticas do ex-diretor do Banco Central aos rumos da política econômica do atual governo não são bem uma novidade. Schwartsman é um fervoroso crítico da política monetária da atual direção do Banco Central. Mas o que era pra ser uma mera relação de exercício da liberdade de expressão de um especialista na área, se transformou em “crime”: há pouco tempo a autoridade monetária abriu queixa-crime contra o economista por considerar seus comentários ofensivos. Repetindo os casos recentes do Santander e da Empiricus, Schwartsman entrou no olho do furacão dos burocratas de Brasília por simplesmente dizer o que pensa.
sábado, 27 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Vaga UFS
Universidade Federal de Sergipe_UFS
lança edital para concurso - Professor Efetivo
Áreas: Campus de São Cristóvão - Computação, ECONOMIA, História ; Campus de Laranjeiras - Teatro.
Período de Inscrições: De 23/09/2014 a 22/10/2014 (exclusivamente atr avés internet).
Economia
Assistente-A Dedicação Exclusiva
|
Graduação em Ciências Econômicas, com mestrado em Economia, Ciências
Sociais, Sociologia ou
Política
|
Matéria de Ensino:
Pensamento Econômico
|
Disciplina:
Economia Política I e II
|
Economia Assistente-A Dedicação Exclusiva
|
Graduação em Ciências Econômicas, com Mestrado em Economia.
|
Matéria de Ensino:
Introdução à Análise Econômica
|
Disciplina:
Introdução à Análise Econômica, Metodologia da Análise Econômica.
|
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Armadilha da pobreza
Poverty traps
Do poor countries really get richer?
DO POVERTY traps exist? Academics seem to think so. According to Google Scholar, so far this year academics have used the phrase “poverty trap” 1,210 times. (Paul Samuelson, possibly the greatest economist of the 20th century, was mentioned a mere 766 times). Some of the most innovative work in development economics focuses on how individuals' lowly economic position may be perpetuated (geographical and psychological factors may be important).
But, says a new paper by two World Bank economists, the idea of poverty traps may be overblown. They focus on national economies and present some striking statistics. In the graph below, a country that manages to get to the left side of the line has seen real per-capita income improvement from 1960 to 2010. The vast majority are on the left:
Mais
But, says a new paper by two World Bank economists, the idea of poverty traps may be overblown. They focus on national economies and present some striking statistics. In the graph below, a country that manages to get to the left side of the line has seen real per-capita income improvement from 1960 to 2010. The vast majority are on the left:
Mais
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Desigualdade
Desigualdade
No Brasil de Lula e Dilma, os ricos ficaram mais ricos
Estudo inédito encomendado pelo Ipea mostra que, entre 2006 e 2012, a fatia que os 5% mais ricos detinham na renda total do país passou de 40% para 44%
Desigualdade: ricos ficaram mais ricos entre o final do governo Lula e os dois anos de Dilma (Marcello Dias/Futura Press)
Está engavetado no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) um estudo inédito que mostra uma realidade bem diferente da que vem sendo pregada pelo PT na campanha eleitoral de Dilma Rousseff. O documento, ao qual o site de VEJA teve acesso, mostra que a concentração de renda aumentou no Brasil entre 2006 e 2012. Dados do Imposto de Renda dos brasileiros coletados por pesquisadores do Instituto mostram que os 5% mais ricos do país detinham, em 2012, 44% da renda. Em 2006, esse porcentual era de 40%. Os brasileiros que fazem parte da seleta parcela do 1% mais rico também viram sua fatia aumentar: passou de 22,5% da renda em 2006 para 25% em 2012. O mesmo ocorreu para o porcentual de 0,1% da população mais rica, que se apropriava de 9% da renda total do país em 2006 e, em 2012, de 11%. Os dados referentes a 2012 correspondem aos mais recentes apurados pela Receita Federal.
Mais
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Ciência sem fronteiras
Universidade britânica reclama da falta de dedicação de estudantes do CsFOs bolsistas na instituição receberam um e-mail da Science without Borders UK (SWB UK) que dizia que a instituição cogitou "deixar de oferecer estágios para estudantes no futuro"
Agência Brasil
Publicação: 16/09/2014 21:17 Atualização:
A Universidade de Southampton, no Reino Unido, reclamou da falta de dedicação de estudantes brasileiros bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). No último fim de semana, os bolsistas na instituição receberam um e-mail da Science without Borders UK (SWB UK), parceira internacional do programa no Reino Unido. A mensagem, à qual a Agência Brasil teve acesso, dizia que a instituição cogitou "deixar de oferecer estágios para estudantes no futuro". O estágio é um componente central da bolsa e também um elemento obrigatório.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Vale estudar economia (doutorado)
National Science Foundation data indicate that Ph.D. economists have the lowest unemployment rate (0.9%) of any doctoral field, as well as one of the highest median salaries of any doctoral field. Finally, the vast majority of people are happy with the outcome of their search. Of the new Ph.D. economists in 2001-02, 94% reported that they liked their jobs very much or fairly well (Siegfried and Stock, 2004).
Mais
Mais
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Fim da convergência
How poor countries seemed to be catching up with rich ones—and why they are now falling behind again Sep 14th 2014, 23:50 by R.A. Close Save this article Click this to add articles to your Timekeeper reading list. Learn more » IF THE 20th century belonged to the rich countries of North America and Europe, some economists argue, then the 21st will be the era of the emerging world. Economic growth across emerging markets has been scorching since 2000. Some of the largest countries, like India and China, managed growth rates above 10% per year. Continued growth at such rates would lead to “convergence” with the rich world. That would mean higher living standards in developing countries and a shift in the balance of economic and political power. Yet those prospects seem to be diminishing. Growth rates are dropping across emerging markets, from the largest—including countries like Brazil and Russia that are now in recession—to the smallest. As a result, the rate of convergence has dropped to almost zero. What was driving convergence, and why has it stopped? - See more at: http://www.economist.com/blogs/economist-explains/2014/09/economist-explains-9?fsrc=scn/fb/wl/bl/ee/poorcountriescatchupfall#sthash.3luriPiA.dpuf
Mais
Mais
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Competividade da economia brasileira
São Paulo - Não foi dessa vez que o Brasil conseguiu avançar em relação aos seus competidores na economia global.
Depois de cair 8 posições no ano passado, o país desceu mais uma no último ranking de competividade do Fórum Econômico Mundial divulgado ontem, que analisa 144 países por mais de 100 indicadores em 12 pilares como instituições, educação, saúde, ambiente macroeconômico e de negócios, eficiência e inovação, entre outros.
Na América do Sul, só o Chile está na nossa frente. Entre os BRICS, o Brasil só ficou acima da Índia. No topo da lista, continuam países
Mais
Depois de cair 8 posições no ano passado, o país desceu mais uma no último ranking de competividade do Fórum Econômico Mundial divulgado ontem, que analisa 144 países por mais de 100 indicadores em 12 pilares como instituições, educação, saúde, ambiente macroeconômico e de negócios, eficiência e inovação, entre outros.
Na América do Sul, só o Chile está na nossa frente. Entre os BRICS, o Brasil só ficou acima da Índia. No topo da lista, continuam países
Mais
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
CAPE ratio - como avaliar o mercado financeiro
WHAT IS THE CAPE RATIO?
Markets and companies can be analysed in many different ways but one of the most common measures is the cyclically adjusted price earnings ratio or CAPE.
It broadly means price divided by the average of 10 years of earnings adjusted for inflation, and it's a popular, although not infallible, measure of whether markets or individual stocks are cheap or expensive on a historical basis.
CAPE is also often called the Shiller PE ratio after American economist and Nobel Prize winner Professor Robert Shiller.
Its usefulness or otherwise is a matter of debate and sometimes controversy, especially in the US where two different factions - the Shillerites and non-Shillerites - are currently slugging it out over whether stocks are over or under-valued.
This is Money Editor Simon Lambert recently interviewed US CAPE investor Mebane Faber about his Global Value book and strategy that uses the ratio to invest in the cheapest markets around the world.
Mais
It broadly means price divided by the average of 10 years of earnings adjusted for inflation, and it's a popular, although not infallible, measure of whether markets or individual stocks are cheap or expensive on a historical basis.
CAPE is also often called the Shiller PE ratio after American economist and Nobel Prize winner Professor Robert Shiller.
Its usefulness or otherwise is a matter of debate and sometimes controversy, especially in the US where two different factions - the Shillerites and non-Shillerites - are currently slugging it out over whether stocks are over or under-valued.
This is Money Editor Simon Lambert recently interviewed US CAPE investor Mebane Faber about his Global Value book and strategy that uses the ratio to invest in the cheapest markets around the world.
Mais
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Como produzir um lápis
A economia da divisão de trabalho
https://www.youtube.com/watch?v=IYO3tOqDISE
https://www.youtube.com/watch?v=IYO3tOqDISE
Pobreza e riqueza na perspectiva histórica
Why Does 1% of History Have 99% of the Wealth?
Throughout the history of the world, the average person on earth has been extremely poor: subsisting on the modern equivalent of $3 per day. This was true until 1800, at which point average wages—and standards of living—began to rise dramatically. Prof. Deirdre McCloskey explains how this tremendous increase in wealth came about. In the past 30 years alone, the number of people in the world living on less than $3 per day has been halved. The cause of the economic growth we have witnessed in the past 200 years may surprise you. It's not exploitation, or investment. Innovation—new ideas, new inventions, materials, machinery, organizational structures—has fueled this economic boom. Prof. McCloskey explains how changes in Holland and England in the 1600s and 1700s opened the door for innovation to take off—starting the growth that continues to benefit us today.
Assista a palestra de Deirde McCloskey, video clip de 3 min
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Crescimento econômico brasileiro
Schwartsman explica o que o país pode fazer para voltar a crescer
O Brasil não soube fazer a transição de um modelo de crescimento baseado na oferta abundante de mão de obra para um de aumento de investimento e produtividade, o que explica os resultados pífios da economia brasileira no ano passado e neste. A avaliação é do economista, ex-diretor do Banco Central e hoje consultor, Alexandre Schwartsman.
Mais
Mais
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Mais médicos sem medicina
(Foto: AFP)
Ao completar um ano nesta terça-feira, 2, o Mais Médicos está presente em 3.785 municípios, enquanto os 14 mil profissionais do programa - dos quais mais de 11 mil cubanos - enfrentam desafios para trabalhar. Os médicos deparam-se com infraestrutura precária dos postos, falta de medicamento, déficit de colegas, recusa de encaminhamento para especialistas e violência urbana. Apesar das insuficiências, pacientes comemoram a chegada dos doutores.
Ao completar um ano nesta terça-feira, 2, o Mais Médicos está presente em 3.785 municípios, enquanto os 14 mil profissionais do programa - dos quais mais de 11 mil cubanos - enfrentam desafios para trabalhar. Os médicos deparam-se com infraestrutura precária dos postos, falta de medicamento, déficit de colegas, recusa de encaminhamento para especialistas e violência urbana. Apesar das insuficiências, pacientes comemoram a chegada dos doutores.