sábado, 31 de janeiro de 2015

Colapso do sistema energetico

3 sinais de que o Brasil está perto de um colapso de energia

São Paulo – Desafiador. Foi assim que o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, definiu hoje o atual cenário do sistema energético brasileiro. Mas, diante das projeções feitas por analistas consultados por EXAME.com, é possível concluir que o governo foi, no mínimo, eufemista.
Para os especialistas, se o índice de chuvas não atingir a média histórica até abril e o nível dos reservatórios das hidrelétricas não voltar a subir, o racionamento de energia pode, sim, voltar a fazer parte da rotina dos brasileiros.
A PSR Consultoria projeta que o risco de restrições no abastecimento elétrico no país já ultrapassa os 50%. Ou seja, se não bastasse a torneira seca, uma multidão de brasileiros vai precisar aprender a conviver com a falta de eletricidade na tomada.
“O problema que a gente tem hoje não é causado pela péssima hidrologia e, sim, por um estresse estrutural do sistema”, afirma Luiz Augusto Barroso, diretor-técnico da consultoria PSR e pesquisador associado do Instituto de Investigación Tecnológica da Universidad Pontificia Comillas (Espanha).
O governo, por enquanto, descarta  o risco de novos apagões e planeja lançar um programa de eficiência energética em até 3 meses - quando termina o período de chuvas. Segundo especialistas, o volume pluviométrico vai definir o risco de racionamento. Por enquanto, o cenário é desalentador. Veja as evidências disso:
Mais 

Política orçamental

Não há mais dinheiro para jogar pela janela, diz Dilma

Durante reunião ministerial, a presidente da República defendeu ainda as medidas de ajuste tomadas para reequilibrar as contas públicas em 2015A presidente Dilma Rousseff disse ontem, durante reunião ministerial, que o governo não tem mais “dinheiro para jogar pela janela”. A frase foi dita nas considerações finais da presidente. “Então, como diz o ministro Guilherme Afif, sabemos que um boi se come por partes. Vamos comer o boi por partes então”, afirmou a presidente.Mais


Sem tecnologia não tem sobrevivência

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,liberdade-de-imprensa-corre-risco-afirma-jurista,1626556

Without Technology, You’d be Dead in Days

Humans are far from the only species that uses technology. In 1871, Charles Darwin wrote,
“It has often been said that no animal uses any tool.”
Then he merrily provided a long list of evidence to the contrary.
One of Darwin’s examples was the Asian elephant, which repels flies by waving a branch in its trunk. The elephant does not wave any branch it finds. It modifies the branch by removing side branches or shortening the stem. Sometimes it strips bark from a vine and use that instead.
This is the essential difference between tools and, say, rabbit warrens or spiders webs. Elephants make their tools by manipulating (or handling) things they seek out specifically. They do not only use things they happen to find, or only dig holes, or only restrict themselves to bodily secretions.
Branch breaking by elephants is simple compared to the technology used by birds. Birds don’t just break branches, they take twigs, grass and other materials and fashion them into homes. These homes can be very sophisticated. There is a species of thorn bird that builds nests up to two meters long and nearly half a meter wide, with four or more separate chambers—a nest condominium so strong that it can survive a fall of many meters with its eggs intact, that is lined with thorns to deter predators (hence the name, “thorn birds”) and that has well concealed viewing holes so the birds inside can see danger approaching.
The technology used by beavers is perhaps the greatest non-human technology of all. Beavers build homes called “lodges,” shape their environment by creating dams and, less well known, construct canals to help with the transport of food and building materials.
There are many other examples of animal technology. The more we look, the more we find

Petrobras e Eike - o capitalismo do estado em ação

Eike causou prejuízo bilionário a bancos, diz jornal

São Paulo - Os bancos foram um dos maiores perdedores com a queda de Eike Batista e suas empresas. Segundo cálculo da Folha de S. Paulo, os bancos tiveram prejuízo de 7,9 bilhões de reais por causa do empresário; o valor é quase 30% do prejuízo causado na praça.
O banco que mais perdeu, segundo o jornal, foi o Itaú BBA (R$ 2,4 bilhões), seguido pelo BTG (R$ 919 milhões), e o Votorantim (R$ 588 milhões). Este prejuízo foi calculado levando em conta os pedidos de recuperação judicial das empresas OGX, OSX, Eneva e MMX e as dívidas da holding EBX.
A recuperação judicial da Eneva foi um dos principais problemas dos bancos, já que a empresa pediu recuperação com dívida de R$ 2,3 bilhões. Segundo a publicação, os bancos ainda têm esperanças em diminuir esses prejuízos, tentando tirar alguns projetos do papel.
Eike Batista chegou a estar entre os dez homens mais ricos do mundo em vários rankings internacionais. De bilionário Eike passou a "classe média" quando suas empresas começaram a entrar em recuperação judicial.
Mais

Palestra de Antony Mueller sobre "O capitalismo do estado é o problema - não a solução"

Petrobras rebaixada

Moody's rebaixa todos os ratings da Petrobras


SÃO PAULO (Reuters) - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou todos os ratings da Petrobras na noite de quinta-feira, citando preocupações com investigações sobre corrupção na estatal e possível pressão sobre a liquidez da companhia em função de atraso na divulgação de resultados financeiros auditados.
A ação incluiu um downgrade na dívida sênior não securitizada da petroleira para Baa3 ante Baa2. Segundo a Moody's, os ratings permanecem em revisão para rebaixamento adicional.

Política orçamental

Contas públicas

Governo tem rombo de R$ 17,24 bi em contas de 2014, pior desempenho desde 1997

Puxada por um grande déficit da Previdência, as contas do governo central ficaram negativas pela primeira vez no acumulado de um ano desde o início da série histórica

Em dezembro, as contas do Governo Central registraram superávit de 1,039 bilhão de reais Em dezembro, as contas do Governo Central registraram superávit de 1,039 bilhão de reais (Ivan Pacheco/VEJA.com)
As contas da presidente Dilma Rousseff fecharam 2014 com um déficit primário de 17,242 bilhões de reais. O resultado do chamado governo central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, INSS e Banco Central, registraram o pior desempenho da série histórica que teve início em 1997. Foi o primeiro déficit da série e corresponde a 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2013, o superávit acumulado foi de 76,993 bilhões de reais, ou 1,59% do PIB.
O rombo histórico das contas do governo, divulgado pelo Tesouro nesta quinta-feira, consolidou um processo de forte deterioração fiscal que a presidente Dilma tenta agora reverter para retomar a confiança no país. Apesar das pedaladas fiscais (atrasos nos pagamentos de despesas) que ainda ficaram para 2015 e receitas extraordinárias, o resultado de 2014 ficou distante da última previsão do governo, de fechar o ano com um superávit de 10,1 bilhões de reais. No início do ano, o governo prometeu fazer um superávit de 80,7 bilhões de reais nas contas do governo central.
O resultado reflete uma combinação de aumento de despesas, queda forte da arrecadação por causa da atividade econômica fraca e desonerações tributárias em volume elevado.
Dados do Tesouro mostraram que as despesas subiram 12,8%, para 1,013 trilhão de reais, enquanto as receitas avançaram apenas 3,6%, totalizando 1,031 trilhão de reais.
Mais

Protecionismo cultural


Ancine quer cotas nacionais para serviços sob demanda

Depois das operadoras e programadoras de TV paga, a metralhadora da Ancine (Agência Nacional do Cinema) apontará, neste ano, para os serviços de vídeo "on demand" (sob demanda).
Segundo fontes da agência, os serviços de VOD, como Netflix, HBO Go e Fox Play, terão em breve que respeitar regras similares às da televisão por assinatura no que se refere a cotas de conteúdo nacional.
A Ancine estuda estabelecer um ambiente regulatório no setor ainda em 2015, fixando número mínimo de produções independentes e nacionais para esses serviços.

Um dos estudos propõe que 30% do conteúdo de serviços de vídeos sob demanda sejam destinados à produção independente e nacional. A legislação do setor deve passar por um rearranjo para acomodar a nova regulação dos "on demand".
Mais
Veja também:

Por que cotas em serviços como o Netflix não fazem muito sentido


Dívida não paga

Dívida derruba direito de voto do Brasil em órgãos da ONU e exclui o País do comando das missões de paz 

Com recursos reduzidos para sua política externa, o Brasil perdeu o direito de votos em instituições internacionais, sofreu derrotas em eleições para cargos, foi excluído do comando das missões de paz e teve sua credibilidade de potência emergente afetada.
No total, a dívida do País com as agências da ONU soma R$ 662 milhões e os efeitos já começaram a ser sentidos.
Na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o Brasil perdeu seu direito de voto desde o dia 1.º de janeiro de 2015 depois de acumular uma dívida de R$ 90,2 milhões, segundo os dados oficiais. O Itamaraty não paga suas contas desde 2012. Para restabelecer seus direitos na AIEA, basta um depósito de R$ 10,3 milhões nas contas da entidade. Mas, por enquanto, não há sinal do governo de que o montante será pago.
Na semana passada, o Estado revelou que, diante de uma dívida de R$ 15,4 milhõese dois anos sem fazer contribuições financeiras, o Brasil também perdeu o direito ao voto na assembleia das partes do Tribunal Penal Internacional. Por isso, o Itamaraty não pode eleger juízes e nem votar sobre o orçamento da entidade.

Contabilidade de Petrobrás

Desastres na Petrobrás

Celso Ming
28 janeiro 2015 | 21:00

Nesta quarta, saiu o balanço sem a certificação dos resultados pelo auditor e sem os ajustes que a diretoria da Petrobrás se propôs a fazer por sua conta e critérios próprios

A diretoria da Petrobrás reconhece que não tem informação suficiente para avaliar em quanto a empresa foi assaltada. Nem quando terá essa informação nem se a terá para fazer a devida baixa contábil.
O balanço do terceiro trimestre de 2014 não foi publicado em meados de novembro porque o auditor, a PwC, se recusou a aprovar contas distorcidas pela corrupção denunciada pela Operação Lava Jato, colocada em marcha pela Polícia Federal.
Mais

Ação judicial nos EU contra Petrobras

O que o Brasil não faz, o tio Sam faz
Reveja ainda:  Cidade dos EUA move ação judicial contra Graça Foster e Petrobras
O escritório americano Labaton Sucharow, que representa Providence, capital do Estado de Rhode Island, em uma ação contra a Petrobras e duas de suas subsidiárias, adotou uma estratégia jurídica 'agressiva' (leia: coerente): incluiu na ação a presidente Dilma Rousseff e outras 11 autoridades públicas e empresários na condição de "pessoas de interesse da ação".Constam da lista o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o empresário Jorge Gerdau, do grupo Gerdau, e o executivo Fábio Barbosa, presidente do Grupo Abril, todos ex-integrantes do conselho de administração da Petrobrás.
O processo nos EUA ajudou a derrubar em mais de 6% as ações da estatal ontem. Ele tem entre os réus a presidente da estatal Graça Foster e um ex-membro do conselho de administração, o empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas.O grupo de 12 pessoas está em outro situação: é citado por ter assinado prospectos que serviram de base para as emissões de títulos de dívida e ADS (American Depositary Share) que são discutidos no processo.
Mais 

Petrobras na cumpre regras

RIO - A Petrobras, que divulgou seu balanço não auditado do terceiro trimestre do ano passado sem as baixas contábeis relativas aos casos de corrupção, está sob pressão do fundo de investimento Aurelius Capital Management, um dos donos de títulos emitidos pela estatal nos Estados Unidos.

Em nota enviada ao GLOBO, Mark Brodsky, presidente do Aurelius, diz que a estatal brasileira não está seguindo as regras do International Accounting Standards Board (IASB, uma organização que determina normas internacionais de contabilidade). Segundo Mark, a emissão de títulos (bonds) nos EUA exige que os balanços divulgados pelas empresas estejam de acordo com as regras contábeis internacionais. Para o fundo abutre, um dos detentores de títulos da dívida da Argentina, a Petrobras está em calote.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/petroleo-e-energia/fundo-abutre-aurelius-diz-que-petrobras-nao-cumpre-exigencias-para-emitir-titulos-nos-eua-15181700#ixzz3QEBqO1ZO
© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Brasil 2015

  • "Falta água. Falta luz. 56 mil homicídios. Balas perdidas. 19 das 50 cidades mais violentas do mundo. Inflação bate teto. Desemprego aumenta. Crescimento estagnado. A maior estatal desacreditada. Os piores índices de educação em ranking global. Tudo isso no meio de um dos maiores escândalos de corrupção do país. Mas, ei! pelo menos a agência reguladora de cinema está preocupada conosco e com o que devemos assistir!" por Ricardo Gomes

Brasil - liberdade econômica em baixa

Brazil’s economic freedom score is 56.6, making its economy the 118th freest in the 2015 Index. Its score is 0.3 point worse than last year, reflecting declines in half of the 10 economic freedoms including investment freedom, the management of government spending, and monetary freedom. Brazil is ranked 21st out of 29 countries in the South and Central America/Caribbean region, and its overall score is below the world average.
Over the past five years, Brazil’s economic freedom has advanced by less than 0.5 point. Improvements in financial freedom and freedom from corruption have been largely offset by deteriorations in the area of regulatory efficiency, including business freedom and labor freedom.
The negative economic impact of stagnant economic freedom has largely been masked by strong growth driven by high commodity prices over the past decade, but a deteriorating international environment and diminished growth expectations have brought these structural issues to the forefront. More broad-based and consistent reforms will be needed to guarantee long-term economic development.
Mais

Mercado de trabalho

A new study argues cutting unemployment benefits created 1.8 million jobs

Just looking at the economy's overall size, you wouldn't think that the last year was much different from any of the others since the recession. The U.S. economy grew at about the same rate in 2014 as it did in the previous four years -- less than 2.4 percent, according to the Federal Reserve's most recent projection. Yet last year was different. People started going back to work. The percentage of Americans working, more or less stuck in a ditch since 2009, increased from 58.6 percent in December 2013 to 59.2 percent last month. Employers added an average of 246,000 positions a month, about 3 million jobs overall. Economists will debate what happened, but one of the more controversial theories is that Congress's decision not to extend federal unemployment benefits at the end of 2013 encouraged those out of work to settle for more poorly paid jobs, giving firms a better reason to expand and hire new workers. That's the conclusion of a new working paper from the National Bureau of Economic Research. The authors, Marcus Hagedorn of the University of Oslo, Iourii Manovskii of the University of Pennsylvania and Stockholm University's Kurt Mitman concluded that the reduction in benefits created 1.8 million jobs last year -- more than half of the total. Their work has already drawn several rebuttals from other economists criticizing their choice of methods and data.
Mais

Ações de Petrobras perdem R$ 14 bi num dia

Petrobras perdeu nesta quarta R$ 14 bi em valor de mercado


A Petrobras perdeu nesta quarta-feira R$ 14 bilhões em valor de mercado, duramente penalizada por investidores diante da indefinição da cúpula da empresa quanto aos impactos e perdas decorrentes da corrupção em seu patrimônio. A queda nas ações superou os 10%, em reação a um balanço que ignorou os apelos do mercado, preocupado com as prováveis baixas contábeis decorrentes da Operação Lava Jato da Polícia Federal. A estatal apresentou uma estimativa de que seus ativos estão inflados em R$ 88,6 bilhões, em um cálculo que não convenceu sequer os integrantes do conselho de administração. A opção da companhia foi evitar um novo adiamento do balanço e, assim, uma aceleração de dívidas que vendem no final do mês.
Mais

Política monetária global

Yale's Roach: Global 'Monetary Policy Has Lost Discipline and Coherence'
Wednesday, 28 Jan 2015 06:00 AM
By Dan Weil
Many economists have expressed enthusiasm about the European Central Bank (ECB)'s 1.1 trillion euro quantitative easing (QE) program announced last week. Stephen Roach, a senior lecturer at Yale's School of Management, wasn't one of them.

"In the QE era, monetary policy has lost any semblance of discipline and coherence," Roach, former chairman of Morgan Stanley Asia and the firm's chief economist, writes in an article for Project Syndicate.

"As [ECB President Mario] Draghi attempts to deliver on his commitment [to protect the euro], the limits of his promise — like comparable assurances by the Fed and the Bank of Japan — could become glaringly apparent. Like lemmings at the cliff’s edge, central banks seem steeped in denial of the risks they face," he notes.

"QE's impact hinges on the 'three Ts' of monetary policy: transmission (the channels by which monetary policy affects the real economy); traction (the responsiveness of economies to policy actions); and time consistency (the unwavering credibility of the authorities’ promise to reach specified targets like full employment and price stability)," Roach adds.


Read Latest Breaking News from Newsmax.com http://www.Newsmax.com/Finance/Roach-QE-ECB-Fed/2015/01/27/id/620932/#ixzz3QAZTxOVY
Urgent: Should Obamacare Be Repealed? Vote Here Now!

Como as regulamentações do governo provocam os problemas do tránsito

What lesson should we draw from the success of Uber?
Customers have flocked to its service. In the final three months of last year, its so-called driver-partners made $656.8 million, according to an analysis of Uber data released last week by the Princeton economist Alan B. Krueger, who served as President Obama’s chief economic adviser during his first term, and Uber’s Jonathan V. Hall.
Drivers like it, too. By the end of last year, the service had grown to over 160,000 active drivers offering at least four drives a month, from near zero in mid-2012. And the analysis by Mr. Krueger and Mr. Hall suggests they make at least as much as regular taxi drivers and chauffeurs, on flexible hours. Often, they make more.
This kind of exponential growth confirms what every New Yorker and cab riders in many other cities have long suspected: Taxi service is woefully inefficient. It also raises a question of broader relevance: Why stop here?
Mais

Dívida pública

Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/01/1581735-divida-publica-cresce-815-em-2014-e-encerra-o-ano-em-r-23-trilhoes.shtml 

Sobre F. A. Hayek, Keynes e Marx

Doutores da Economia: Friedrich Hayek

Friedrich Hayek acreditava na primazia do mercado. Que todas as tentativas de regulamentação e controle eram equivocadas e terminaria em fracasso. Portanto as economias devem ser deixadas à sua própria sorte livres de interferência do governo.
É uma mensagem controversa que alguns políticos têm dificuldade ou coragem em confiar. Mas depois do "crash" as idéias radicais deste economista ganhador do Prêmio Nobel foram reavaliadas. Muitos pensam que a queda recente foi causada por uma incapacidade de regular o capitalismo. Mas, Hayek diria que a crise de hoje é o resultado da nossa pouca fé no mercado.
Video documentação
Assista
Veja também
Rap Keynes contra Hayek
Docu Keynes I
Docu Marx

Contabilidade de Petrobras

O caos em números
Petrobras: dias ruins
O balanço do terceiro trimestre da Petrobras caiu como uma bomba no mercado, derrubando mais uma vez o valor de suas ações na Bovespa.  O que foi mostrado revelou a piora nos principais indicadores.
Petrobras: dias ruinsEm pílulas eis uma comparação do balanço da maior empresa brasileira quando o governo Dilma começou e este de agora:
 *No primeiro trimestre de 2011, o balanço da Petrobras assumia um nível de alavancagem de 17%, considerado “confortável”, de acordo com o texto, que complementava: “abaixo do limite máximo estabelecido pela companhia (35%)”. No balanço referente ao 3º trimestre de 2014, esse índice saltou absurdos 43%, ou seja o tal “limite máximo estabelecido” foi para o espaço.
*A dívida bruta da Petrobras era de 128,999 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2011. No balanço do 3º trimestre de 2014, a dívida bruta era de 331,704 bilhões de reais, um estrondoso aumento de 157% em quatro anos. A Petrobras tem a maior dívida corporativa do mundo.
*Em relação ao valor de mercado, a situação é de caos: no primeiro trimestre de 2011 a empresa valia 402,487 bilhões de reais. De acordo com o balanço, a empresa valia 229,723 bilhões de reais em 30 de setembro – uma perda de 43%.
Por Lauro Jardim

Brasil 2014

Uma análise dos indicatores macroeconômicos do Brasil 2014
Parte I
Parte II

SELIC

BC deve subir juro para 12,25% ao ano, maior nível em três anos e meio

Essa é a previsão da maior parte dos economistas do mercado financeiro.
Decisão sobre a taxa de juros será anunciada na noite desta quarta-feira.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta quarta-feira (21) e deve subir novamente a taxa básica de juros da economia brasileira (Selic), segundo a expectativa dos economistas do mercado financeiro. A decisão sobre a taxa sairá na noite desta quarta.
A previsão da maior parte dos analistas dos bancos é de um aumento de 0,5 ponto percentual, a mesma intensidade da alta promovida em dezembro do ano passado, o que elevaria os juros de 11,75% para 12,25% ao ano. Se confirmada, será a maior taxa básica desde meados de 2011, ou seja, em três anos e meio.
Mais

Emprego

Criação de empregos formais cai 64% em 2014, para 396,9 mil vagas

Trata-se do pior resultado, para um ano fechado, desde 1999, diz governo.
Somente em dezembro, foram fechados 555,5 mil empregos com carteira.

O número de empregos criados em todo ano passado representa uma queda de 64,4% em relação às vagas abertas em 2013 – que somaram 1,11 milhão. O recorde de geração de empregos formais, para um ano fechado, aconteceu em 2010, quando foram criadas 2,54 milhões de vagas.
O resultado de 2014 foi o pior para um ano, considerando a série ajustada do Ministério do Trabalho, que tem início em 2002. Na série sem ajustes, é o pior resultado desde 1999, quando foram fechadas (demissões acima de contratações) 196 mil vagas formais de trabalho, segundo números do Ministério do Trabalho. Mais

Política orçamental - Austeridade chega no Brasil

Pacote de medidas anunciadas por Rollemberg vai pesar no bolso do cidadão

Elas incluem corte de gastos e aumento de impostos. Pacote não foi bem recebido por entidades do setor produtivo

Boa parte das medidas de recuperação econômica anunciadas ontem pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB), batizadas de Pacto por Brasília, pesará no bolso do cidadão. As notícias não são boas. Entre elas, estão o fim da isenção de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para carros zero quilômetro, que pode vigorar a partir deste ano, e o reajuste da alíquota do mesmo tributo, a partir de 2016. Também há previsão de atualização dos valores venais dos imóveis, algo que não é feito desde 2008 e que vai influenciar no total a ser pago no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) a partir do ano que vem (veja detalhes no quadro). O pacote fiscal, que totaliza 21 ações, pretende aumentar em R$ 400 milhões a capacidade financeira do GDF ainda este ano — entre economia e aumento de receita. No ano que vem, seriam mais R$ 800 milhões.

Preço de petróleo

Preço de petróleo (Brent), 1980-2015 - euro per barrel

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Distribuição de patrimonio

Be careful with that viral statistic about the top 1% owning half the world’s wealth

Oxfam presents the statistic, which is derived from data published in Credit Suisse's Global Wealth Databook (pdf), as a measure of wealth. But it's technically a measure of net worth: assets minus debts. As such, what it's picking up isn't just massive inequality in wealth, but also massive inequality in the ability to access credit.
So for the purposes of Oxfam's calculation, a farmer in China's rural Sichuan province with no debt but also very little money is wealthier than an American who just graduated from medical school with substantial debt but also a hefty, six-figure income. By any sensible standard, the medical student is richer, but because her student debt still outweighs her financial assets, the net worth measure counts her as poorer than the Chinese peasant.

Política social - miséria

Após 10 anos de queda, número de miseráveis volta a subir no Brasil

Aumento de 3,7% é o primeiro desde 2003, quando miséria começou a cair.
Em 2013, país passou a ter 10,45 milhões na extrema pobreza, mostra Ipea.

Após uma década de queda na miséria, o número de brasileiros em condição de extrema pobreza voltou a subir em 2013. O país tinha 10,08 milhões de miseráveis em 2012, contra 10,45 milhões um ano depois, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). 

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Brasil: estagflação piora

Mais







PIB = GDP, IPCA = CPI. Black lines = 2015, red lines = 2016. Source: central bank

Os planos econômicos do Brasil

O vídeo tem duração de 58 minutos e faz um passeio pelos diversos planos de estabilização da economia brasileira nas últimas décadas, começando com o Plano Cruzado e seguindo até o Plano Real.
As opiniões de vários economistas são intercaladas com informações e imagens sobre cada período histórico e a opinião de cidadãos que conheceram os efeitos e as consequências de cada Plano.
Mais
Veja também:
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=42

sábado, 24 de janeiro de 2015

Palestra sobre Ciclo de Negócios


Palestra do Prof. Antony Mueller sobre "A Teoria Austríaca dos Ciclos de Negócios - uma Nova Abordagem" apresentada
na I. Semana de Economia UFABC São Bernardo de Campo
2 de Outubro de 2014
Vídeo youtube
http://www.youtube.com/watch?v=6vILCENjcCM&feature=youtu.be

Política orçamental

Giovani Feltes diz ser 'irresponsável' descartar atrasos em outros meses.
Secretário da Fazenda afirma que 'medidas bastante duras serão tomadas'.

Estêvão Pires Do G1 RS
Giovani Feltes também cogita prorrogar parte de
decreto do governador (Foto: Estêvão Pires/G1)
Em um cenário de contenção de gastos nos caixas do estado, o secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, Giovani Feltes, afirmou nesta terça-feira (20) que  só pode garantir salários em dia de servidores para os meses de janeiro e fevereiro. Questionado sobre o risco de atrasos ainda no primeiro semestre deste ano, o titular da pasta enfatizou que seria "irresponsável" fazer qualquer previsão.
"Volto a reafirmar o que nós temos no horizonte mais imediato: há garantia dos salários de janeiro e fevereiro. Posteriormente a isso seria tão irresponsável fazer qualquer afirmação prematura de que pudesse faltar recursos para poder pagar salário ou que eu pudesse garantir que no primeiro semestre deste ano nós teríamos, com certeza, enfrentado isso com tranquilidade", declarou Feltes ao G1.
Mais

Política orçamental

Corte de verba do governo já atinge universidades federais 

PAULOSALDANA

22 Janeiro 2015 | 21:04
O contingenciamento orçamentário adotado pelo governo federal já tem refletido em falta de recursos nas universidades e causado preocupação na comunidade acadêmica. Com a decisão de congelar um terço das despesas de todo o governo, a pasta mais atingida foi a da Educação, com um corte de R$ 600 milhões por mês.
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) divulgou nota sobre o orçamento. “A situação financeira das universidades federais, que em 2014 foi sofrida, passa a ser ainda mais difícil, principalmente no caso da Unifesp, em que o orçamento está aquém do porte da instituição”, diz a nota.

Crescimento econômico

Brasil, Argentina e Venezuela atrapalham crescimento da América Latina


Bogotá, 21 jan (EFE).- As economias da Argentina, do Brasil e da Venezuela estão na contramão da "tendência crescente" que a América Latina registrou em 2014, com um avanço econômico de 0,6% e um crescimento do PIB regional de 1%, alertou um estudo da consultoria espanhola FocusEconomics.
Mais

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Política comercial

País teve rombo recorde de US$ 90,9 bilhões nas contas externas em 2014

É o quinto ano seguido de piora no resultado; e o pior desempenho desde 1947



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/pais-teve-rombo-recorde-de-us-909-bilhoes-nas-contas-externas-em-2014-15129657#ixzz3PhVud4ei
© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Política monetária

BC eleva juro básico pela terceira vez seguida e Selic vai a 12,25% ao ano

Célia Froufe - O Estado de S. Paulo
21 Janeiro 2015 | 19h 25

Aumento de 0,5 ponto porcentual faz a taxa básica de juros chegar ao maior patamar desde julho de 2011