Noticiado por toda a imprensa internacional, o escândalo das carnes brasileiras também ganha as páginas da revista britânica The Economist, que chega às bancas e aos assinantes no fim de semana. A revista destaca com o intertítulo "carne morta" que o episódio prejudica duas das maiores empresas do País e que Chile, China e União Europeia, entre outros, proibiram parte ou toda a importação do produto. A publicação brinca que, mesmo em meio aos recentes escândalos corporativos no País, este último é de "embrulhar o estômago".
A publicação revela que na sexta-feira passada, 17, quando os brasileiros se preparam para fazer o "tradicional churrasco de fim de semana", a Polícia Federal acusou alguns dos maiores produtores de carne do País de subornarem inspetores para fecharem os olhos em relação práticas sujas. Estas práticas incluem reembalagem com nova data de vencimento do produto, modificação da apresentação de presunto de aves por soja e uso excessivo de aditivos potencialmente prejudiciais.
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A journalist once asked me how many jobs NAFTA had created or destroyed. I told him I had no reliable idea. Certainly jobs had been lost when factories closed and moved to Mexico but other jobs had been gained because Americans now had more resources and increased their demand for products that would not be easy to identify. Why not? Because thousands and thousands of jobs are created every month and it is very difficult, perhaps impossible to know which ones are related to NAFTA allowing Americans to buy less expensive goods from Mexico. I also told him that I believed that trade neither destroyed nor created jobs on net. It’s main impact was to change the kinds of jobs and what they paid.