sexta-feira, 28 de abril de 2017

Análise do ciclo de crédito

    Apresentação do Dr. Antony Mueller. Professor de economia da Universidade Federal de Sergipe, sobre "A Análise do Ciclo de Crédito baseada em Capital (Capita...
    youtube.com

quinta-feira, 27 de abril de 2017

O legado do comunismo

Communism's Bloody Legacy Turns 100

by Marion Smith
One hundred years ago this month, Vladimir Lenin arrived by train in St. Petersburg after a decade in exile. Today, only 33 percent of millennials are familiar with Lenin. Of those who are familiar, 25 percent view him favorably. We need a history lesson.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Convite

Palestra sobre 
"Análise do ciclo de credito baseada em capital" 
(Capital-based credit cycle analysis)
no Auditório do CCSA II (em frente da DID I)
Quinta, 27 de Abril de 2017 as 18:00
Evento organizado pelo NUPEC na série de seminários econômicos.

Novas teorias de emprego

Twenty20
Andy Smarick | AEIdeas
The way the issue is reported, it's easy to conclude that employment is largely a mechanical exercise: When jobs are available, more people work; when jobs are cut, more people are unemployed. After taking an economics class, we might have a slightly more sophisticated understanding — that individuals also make calculations about work based on how they prioritize income vis-a-vis leisure. But recent events and research should force us to see the workforce entirely differently.

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sábado, 22 de abril de 2017

Impostos 1913



Twenty20
Mark J. Perry | AEIdeas
When the US federal income tax was first introduced in 1913, it was a lot simpler to file taxes. Individual federal income rates started at 1 percent in 1913, and the maximum marginal rate was only 7 percent on incomes above $500,000 (more than $12 million in today's dollars). In reality, very few Americans had to pay federal income tax since the average income in 1913 was only about $750. Nevertheless, the country still had schools, roads, colleges, a vast railroad system, and a military.

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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Aposentadoria na Alemanha

"Aposentadoria na Alemanha"
Apresentação de Antony Mueller no II. Fórum de Economia da UFS 18 de Abril de 2017
Data Show e Youtube Video
Data Show: http://www.continentaleconomics.com/…/Aposentadoria_na_Alem…
Video da apresentação:
https://www.youtube.com/edit?o=U&video_id=-yW78VBzmzU

Inserção Internacional

Resumo da aula do 18 de Abril
Inserção Internacional -
Modelo "two gap"
Modelo crescimento com dívida
Modelo crescimento pelas exportação
Clip no Youtube
LINK:
https://www.youtube.com/watch?v=_aW5U2B2V9I&feature=youtu.be

Convite

II Fórum de Economia da UFS Amanhã, 18 de Abril, teremos o II Fórum de economia, que começa às 18:50h e será realizado no auditório da didática V. Em relação ao tema específico, previdência, teremos duas apresentações:
· Antony: linhas gerais do sistema previdenciário da Alemanha (20 minutos)
· Wagner: reforma da previdência no Brasil (30 minutos).
Em relação discussão da conjuntura, Thiago, Fábio e Rogério falarão brevemente na introdução do evento.

Posição do Brasil no mundo

"... No ranking da competitividade, entre  140 países, nos chamados requisitos básicos o Brasil ocupa a 103a posição; no quesito eficiência e funcionamento das instituições 121a; na infraestrutura 74a; no ambiente macroeconômico 117a; na  saúde e ensino fundamental 103a; na  educação superior e qualificação professional 93a; na  eficiência do Mercado 128a; na eficiência do fator trabalho 122a; desenvolvimento do Sistema financeiro 58a e tamanha  do Mercado 7a. posição; excluindo este ultimo requisito o Brasil passaria a ocupar a 97a posição no ranking..."
Juacy da Silva

sábado, 15 de abril de 2017

Relação entre taxa de juros e investimentos

"A fundamental tenet of traditional theories of investment and monetary policy transmission is that interest rates are a critical determinant of business investment expenditures.  Yet, a large body of empirical research offers mixed evidence, at best, for substantial interest-rate effects on investment.  We examine the sensitivity of investment plans to interest rates based on surveys of CFOs during the recent economic recovery.  We find that most firms claim their investment plans to be quite insensitive to decreases in interest rates, and only somewhat more responsive to interest rate increases.  CFOs most frequently cited either ample cash or the low level of interest rates as reasons for lack of sensitivity.  In the cross-section, we find that insensitivity to interest rate changes tends to be most pronounced among firms that do not indicate financial constraints as a top concern and firms with no near-term plans to borrow. Perhaps more surprisingly, investment is also less interest-rate sensitive at firms expecting higher year-ahead growth. These findings appear to be consistent with survey data on the “hurdle rates” firms report using to make new investments decisions: the average reported hurdle rate has hovered near15 percent for decades, despite the downward trend in market interest rates.  Moreover, firms expecting to grow more tend to have higher hurdle rates, suggesting a possible connection between interest rate insensitivity and high hurdle rates."
Why isn’t Investment More Sensitive to Interest Rates: Evidence from Surveys
Steven A. Sharpe and Gustavo A. Suarez
https://www.federalreserve.gov/econresdata/feds/2014/files/201402r.pdf

Efeito do multiplicador fiscal

 How Big (Small?) are Fiscal Multipliers? by Ethan Ilzetzki, Enrique G. Mendoza, Carlos A. Végh (2010)
We contribute to the debate on the macroeconomic effects of fiscal stimuli by showing that the impact of government expenditure shocks depends crucially on key country characteristics, such as the level of development, exchange rate regime, openness to trade, and public indebtedness. Based on a novel quarterly dataset of government expenditure in 44 countries, we find that (i) the output effect of an increase in government consumption is larger in industrial than in developing countries, (ii) the fiscal multiplier is relatively large in economies operating under predetermined exchange rates but is zero in economies operating under flexible exchange rates; (iii) fiscal multipliers in open economies are smaller than in closed economies; (iv) fiscal multipliers in high-debt countries are negative.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Apresentação sobre ciclo de credito

Análise do ciclo de crédito baseada em capital
por
Antony P. Mueller

A análise do ciclo de crédito baseada em capital liga a atividade empresarial ao crescimento econômico e fecha a lacuna entre o curto e o longo prazo. Esta abordagem restabelece o capital como uma variável crucial da macroeconomia. Capital conecta o crescimento econômico com o dinheiro. Com base em uma distinção estrita entre as variáveis monetárias e reais, o modelo do ciclo de crédito baseado em capital fornece uma ferramenta para identificar as várias etapas do ciclo econômico em sua relação com a liquidez, a poupança e a acumulação de capital. Como dispositivo de ensino e pesquisa, o modelo oferece um quadro analítico consistente que servirá de complementar (ou mesmo substituir) os modelos-padrão de macroeconomia. O modelo relaciona dinheiro com capital e crescimento econômico, avança a abordagem ISLM-AS, captura os conceitos de política macroeconômica e combina a atividade econômica com o ciclo de crédito.
NUPEC - 27 de Abril 2017
Programa de pós-graduação em economia

Não socialismo reduz desigualdade, mas sim livre capitalismo

It's Free Markets That Reduce Inequality, Not Capitalism Or Socialism

Forbes 

terça-feira, 11 de abril de 2017

Regra de Taylor 1993-2015

Taxa de juros segundo a regra de Taylor e a taxa atual do Banco Central americano

Crescimento econômico 2012

Antony Mueller em 2012, citado pelo New York Times:
“The years of good growth are clearly in the past,” said Antony Mueller, a professor of economics at the Federal University of Sergipe in Brazil.
"Os anos de alto crescimento são claramente algo do passado"
http://www.nytimes.com/2012/06/18/world/americas/group-of-20-meets-in-a-mexico-outperforming-brazil.html

Reforma das leis trabalhistas

O relatório da reforma trabalhista, do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), que deve ser apresentado amanhã, mexerá em 100 pontos da septuagenária Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). “É uma modernização da legislação trabalhista que estamos fazendo”, disse o deputado.
O projeto dá força de lei aos acordos coletivos negociados entre empresas e trabalhadores em vários pontos. Entre eles, permite que sindicatos e empresas negociem jornadas de até 12 horas diárias, desde que respeitado o limite de até 48 horas por semana (contabilizando horas extras). O projeto propõe ainda que patrões e empregados negociem o trabalho remoto (fora do ambiente da empresa), remuneração por produtividade e registro de ponto.
O relator afirmou também que vai manter no relatório a regulamentação do trabalho intermitente – que permite jornadas inferiores a 44 horas semanais – e o fim da obrigatoriedade do pagamento do imposto sindical.
Marinho disse que o relatório também vai contemplar ao menos duas salvaguardas ao trabalho terceirizado que não constavam do projeto aprovado pela Câmara e sancionado pelo presidente Michel Temer.
Uma das proteções que serão colocadas é restringir que empresas demitam seus funcionários e os recontratem na sequência como terceirizados. A proibição valerá por 18 meses. “Isso afasta qualquer acusação de que a terceirização poderia servir para uma mera troca de modelos de contratação”, diz Marinho.
A outra salvaguarda deve garantir aos terceirizados os mesmos serviços de alimentação, transporte, segurança e atendimento médico dos contratados diretamente.
Em seu parecer, Marinho pretende incluir uma série de mudanças na CLT relacionadas aos direitos das mulheres. Uma delas é permitir que grávidas e lactantes possam trabalhar em locais insalubres, desde que apresentem um atestado médico. Hoje, isso é proibido hoje pela legislação trabalhista. “Se não fizermos isso, não vai ter mais mulher trabalhando nos hospitais”, exemplificou.
Marinho também vai propor a exclusão do artigo da CLT que diz que mulheres não podem entrar com ações trabalhistas sem autorização do marido e o que proíbe mulheres acima de 50 anos de parcelar as férias.
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Investimentos estrangeiros diretos

O governo anuncia, nesta terça-feira, a edição de uma Medida Provisória (MP) que libera o capital estrangeiro nas empresas aéreas nacionais, sem limites. Ou seja, a participação do investidor estrangeiro no setor — hoje limitada a 20% — poderá chegar a 100%. A medida é vista como uma alternativa para ajudar a capitalizar as companhias brasileiras e fomentar a aviação regional.
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Reforma da aposentaria


Reformar a previdência sem mexer com os supersalários de alguns aposentados é moralmente absurdo
Imagine um pedreiro que começou a trabalhar aos 18 anos de idade. Hoje esse pedreiro tem 48 anos de idade, e já contribui com a previdência a 30 anos. De acordo com as regras atuais esse pedreiro precisa contribuir por mais 5 anos para se aposentar. De acordo com o texto da reforma da previdência enviado pelo governo ao Congresso, caso tais regras sejam aprovadas, esse mesmo pedreiro teria que contribuir por outros 17 anos para se aposentar. Entenderam o tamanho do sacrifício que esse pedreiro terá que fazer?
Agora imagine um funcionário público com 55 anos de idade que já esteja aposentado e recebendo uma aposentadoria de R$ 30 mil por mês (é isso que chama-se supersalários de alguns aposentados). Sabe o que acontecerá com esse funcionário público aposentado se o governo aprovar todas suas medidas? NADA! Isso mesmo, por um lado a reforma da previdência exige um sacrifício enorme de parcela da população, mas por outro lado deixa intocados funcionários públicos que recebem verdadeiras fortunas de aposentadoria. Isso é moralmente absurdo (para dizer o mínimo).
Ocorre que quem já está aposentado tem "direito adquirido" ao passo que os que estão para se aposentar possuem apenas "expectativa de direito". No direito previdenciário o direito adquirido é intocável. Isso implica que nenhuma reforma da previdência pode tirar direitos de quem já se aposentou. Contudo, não existe direito adquirido no direito tributário. Isto é, caberia ao governo propor algum tributo para ao menos cobrar parte do sacrifício da reforma junto aos aposentados que ganham acima de R$ 30 mil por mês.
Sejamos claros: é absolutamente imoral pedir sacrifícios ao pedreiro sem ao mesmo tempo cobrar a cota de sacrifícios de pessoas que se aposentaram com supersalários. Claro que essa é uma discussão jurídica difícil, mas acaso é fácil pedir ao pedreiro que triplique seu tempo de contribuição para se aposentar? A reforma da previdência deve seguir uma regra simples: todos precisam dar sua cota de sacrifício, não é admissível a questão das superaposentadorias ficar de fora do debate.

O retorno de Keynes?


For years, economists believed government couldn't stimulate growth. The Great Recession changed a lot of minds.
BLOOMBERG.COM

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Convite

no dia 18 de abril acontecerá na Universidade Federal de Sergipe (UFS) o II Fórum UFS de Economia. O evento debaterá sobre a Conjuntura Econômica, enfatizando a Reforma da Previdência, e terá como palestrantes os professores Antony Peter Mueller, Fábio Rodrigues de Moura, Luiz Rogério de Camargos, Thiago Henrique Rios e Wagner Nóbrega.
O Fórum será realizado no Auditório da didática V e terá início às 18:50 h. As inscrições serão feitas no próprio evento e os participantes receberão certificado.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Lições de Xi para Trump

Xi Can Teach Trump How To Make America Great Again

Forbes

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Convite - não perca!

No dia 18 de abril acontecerá na Universidade Federal de Sergipe (UFS) o II Fórum UFS de Economia. O evento debaterá sobre a Conjuntura Econômica, enfatizando a Reforma da Previdência, e terá como palestrantes os professores Antony Peter Mueller, Fábio Rodrigues de Moura, Luiz Rogério de Camargos, Thiago Henrique Rios e Wagner Nóbrega.
O Fórum será realizado no Auditório da didática V terá início às 18:50 h. As inscrições serão feitas no próprio evento e os participantes receberão certificado.

Política monetária - o Índice da miséria



The original Misery Index was just a simple sum of a nation’s annual inflation rate and its unemployment rate. The Misery Index has been modified several times, first by Robert Barro of Harvard and then by myself. My modified Misery Index is the sum of the unemployment, inflation, and bank lending rates, minus the percentage change in real GDP per capita. A higher Misery Index score reflects higher levels of “misery,” and it’s a simple enough metric that a busy president without time for extensive economic briefings can understand at a glance.
Below is the 2016 Misery Index table. For consistency and comparability, all data come from the Economist Intelligence Unit (EIU

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Política monetária

Monetary Policy Medicine: Large Effects from Small Doses?

Òscar Jordà, Moritz Schularick, and Alan M. Taylor

If inflation increases rapidly, how do we know that higher interest rates will bring prices under control? And how do we know how much of the monetary “medicine” to administer? Economics relies primarily on observational data to answer such questions, while medical research uses randomized controlled trials to evaluate treatments. Applying that method to economics, the long history of international finance turns out to be an excellent laboratory to conduct monetary experiments. These experiments suggest that interest rates have sizable effects on the economy.
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terça-feira, 4 de abril de 2017

Determinação de salários


Salários altos na Alemanha e baixos no Brasil
https://vimeo.com/209777314 Por que o Brasil ainda é um país pobre e injusto? Entenda de forma simples em 10 aulas online porque o Brasil não conseguiu alcançar o patamar de nação rica. Clique aqui para mais informações http://www.paulogala.com.br/curso-para-entender-de-maneira…/
This is "Salarios altos na Alemanha" by Paulo Gala on Vimeo, the home for high quality videos and the people who love them.
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