Seit einem Jahrzehnt sind die Einnahmen der Öffentlichen Hand Jahr für Jahr gestiegen. Aber wohin sich der Blick auch wendet: ob Bundeswehr, ob Schienennetz der Bundesbahn, die berühmten Schulklos und halt auch die Polizei – überall scheint Geld knapp zu sein. Haben die irgendwo ein gewaltiges Gebläse, mit dem sie die Scheine aus dem Fenster blasen?
quarta-feira, 31 de julho de 2019
terça-feira, 30 de julho de 2019
Vídeo clip sobre taxas de câmbio
domingo, 28 de julho de 2019
Situação com as reformas
Lincoln e Marx
“Karl Marx and Abraham Lincoln exchanged letters at the end of the Civil War. Although they were divided by far more than the Atlantic Ocean, they agreed on the cause of “free labor” and the urgent need to end slavery. In his introduction, Robin Blackburn argues that Lincoln’s response signaled the importance of the German American community and the role of the international communists in opposing European recognition of the Confederacy.
“The ideals of communism, voiced thro...
See MoreDisparidade salarial
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Gasto com funcionalismo deve ser reduzido gradualmente e sem perda…
História econômica
Mas a alta ciência teria sido sementes jogadas em solo rochoso, caso não houvesse o preparo de um novo liberalismo. Adam Smith em 1776 falou calorosamente de "permitir que cada homem busque seus próprios interesses da sua própria maneira, sobre o plano liberal de igualdade, liberdade e justiça." Liberalismo, ao deixar que as pessoas comuns sigam seus próprios caminhos, as tornou criativas. A única maneira para conseguirmos um grande enriquecimento é se a massa de pessoas for criativa, pois é daí que surge a elite da engenharia." Deirdre McCloskey
sábado, 27 de julho de 2019
Sistema monetário
Todas as instituições monetárias e financeiras são inimagináveis no mainstream sócio-econômico até que se consolidem e se tornem corriqueiras.
Até Bretton Woods era inimaginável para muitos economistas uma moeda puramente fiduciária, sem lastro em commodities metálicas e de curso forçado
Até a criação do mercado de derivativos com um enorme volume de opções transacionadas em bolsas, nos anos 70, eram impensáveis as possibilidades de uso massivo para hedge ou alavancagem desses ativos. Muito menos seria possível conceber a idéia de que haveriam derivativos de segundo grau sobre os mais variados ativos e até derivativos sobre dívidas. Menos factível ainda seria cogitar que tais instrumentos pudessem servir de lastro ou obrigação colateral para resseguradoras sobre hipotecas. Pior ainda seria vislumbrar a idéia de que a soma desses derivativos pudesse chegar a casa dos QUATRILHÕES DE DÓLARES.
Antes do Bitcoin e demais criptmoedas e da popularização da blockchain, era inimaginável o uso de um código criptografado ser usado como moeda.
Seria simplesmente absurdo pensar, em meados dos anos 90, que uma moeda totalmente virtual, não garantida por nenhum banco pudesse servir como meio de compra e ter milhões de adeptos.
Seria simplesmente absurdo pensar, em meados dos anos 90, que uma moeda totalmente virtual, não garantida por nenhum banco pudesse servir como meio de compra e ter milhões de adeptos.
Os próprio Banco centrais seriam impensáveis no século XVIII para os 'pais fundadores' da América. Muito menos um FED controlando milhares de variáveis para produção monetária.
A própria Mecânica monetária moderna que da as diretrizes para oferta monetária do FED seria tecnicamente inimaginável.
A própria Mecânica monetária moderna que da as diretrizes para oferta monetária do FED seria tecnicamente inimaginável.
Cartões de crédito e transmissão monetária online também seriam impossíveis um século atrás.
Da mesma forma, muitas moedas, mecanismos de securitização privados, instituições de crédito privadas e muitas instituições AINDA NEM NASCERAM.
Basicamente, o atual sistema financeiro global chegou ao fim. A Teoria monetária moderna é uma desesperada tentativa de empurrar o problema dos déficits monstruosos (ainda mais) para o futuro, através da declaração de insolvência dos estados enquanto base para ainda mais intervencionismos e populismos irresponsáveis que vão hipotecar por completo o futuro das gerações vindouras.
Mas a idéia de SECESSÕES completas, enquanto distrato social em relação ao ordenamento jurídico estatal vai gerar várias consequências como um SISTEMA JURÍDICO E - CONSEQUENTEMENTE - UMA ECONOMIA DESCENTRALUZADA E POLICÊNTRICA.
Mas a idéia de SECESSÕES completas, enquanto distrato social em relação ao ordenamento jurídico estatal vai gerar várias consequências como um SISTEMA JURÍDICO E - CONSEQUENTEMENTE - UMA ECONOMIA DESCENTRALUZADA E POLICÊNTRICA.
Hoje existem milhares de aplicativos P2P e empresas de serviços P2P, mas ainda assim ligados ou limitados às legislações estatais e às agendas politicas supranacionais.
Em um futuro não muito distante, uma economia global com milhares de novas instituições, moedas e mecanismos de securitização privados vai crescer e se expandir.
Em um futuro não muito distante, uma economia global com milhares de novas instituições, moedas e mecanismos de securitização privados vai crescer e se expandir.
DA MESMA FORMA COMO UM ECONOMISTA BRILHANTE DO SÉCULO XIX NÃO CONCEBERIA A IDÉIA DE CRIPTOMOEDAS OU DERIVATIVOS DE CRÉDITO, OS HOJE INCRÉDULOS ESTATISTAS NÃO CONSEGUEM ENTENDER A ECONOMIA NASCENTE DE UM ORDENAMENTO JURÍDICO PRIVADO E DESCENTRALIZADO.
NOVOS ARRANJOS DE CAPITAL, NOVAS INSTITUIÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS, NOVOS FORMATOS DE NEGÓCIOS.
O ANARCOCAPITALISMO É INEVITÁVEL.
QUER OS CÉTICOS ACEITEM OU NÃO.
QUER OS CÉTICOS ACEITEM OU NÃO.
O grande erro de Piketty
RIP Jasay
“It is strange that Piketty, a mathematician by training, did not immediately see that his model necessarily produces this absurdity. It is even stranger that none of the star-studded economists who reviewed his book (“Nobel material,” as one of his most eminent critics has judged it) seems to have noticed this elementary and decisive mistake. Most of the criticisms, such as they are, introduce qualifications or escape clauses, which all amount to suggesting — without openly saying so — that if the theory were different than the one Piketty presented, it might be correct.
”There is, however, more to reject in Piketty’s opus than the fairly obvious blunder of putting both a large and a small exponent, r and g, in the same exponential function and expect them peacefully to coexist. Here, we are dealing with elementary logic and not with method or judgement. Yet a particular method permeates the work and must leave any economist readers ill at ease. Economists may well admit that some people are irrational some or even all the time, yet they build theories in which people purposefully seek to serve their preferences and interests — i.e., they maximize. This is how economics deals with orderly minds whose choices make sense within “incentives and resistances.” In Piketty’s book about the ogre of capital and its victims, however, the objective of maximising a desired result seems to play no role in behavior. Incentives are absent or too well hidden to be perceived.
“This absence, felt throughout the book, becomes quite striking when Piketty reaches what his title declares to be his central subject, the 21st century. Albeit with caution and modesty, he makes forecasts about this century with the central feature that economic growth will be slower than at present, and the capital intensity of the economy will just about double. This means that workers will have twice the productive help as before, in terms of equipment and other capital, but will turn it to only half as much productive use. It also means that, despite the manifest failure of additional capital to elicit greater productivity, capitalists will furiously accumulate capital until the capital:output ratio in the 21st century is about twice as high as the average from the 20th. Mercifully, we are not asked to think about how this story would continue in the 22nd century, but it promises to be very strange indeed.”