quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Convite para apresentação hoje 17 h

Apresentação do modelo macroeconômico GSMS-SS hoje as 17 h na sala 110 da DID 4 -
não perca

domingo, 23 de novembro de 2014

Economia brasileira

Indicadores apontam um 1º trimestre difícil em 2015

A cada dado econômico divulgado, as perspectivas para o começo de 2015 se tornam mais difíceis. Indicadores como a baixa expansão do crédito, os elevados estoques da indústria, a perda de dinamismo do mercado de trabalho e a queda na confiança de consumidores e empresas apontam para um primeiro trimestre fraco em 2015, a despeito da base de comparação deprimida. Nos primeiros três meses deste ano, o Brasil registrou retração de 0,2% e o crescimento anual do PIB está estimado em 0,21% (pesquisa Focus). Para 2015, a expansão está projetada em 0,80% (Focus) e poucos arriscam estimativa para os primeiros três meses do ano após o IBGE confirmar, na semana passada, mudança de metodologia para medir a atividade. 

sábado, 22 de novembro de 2014

O fracasso de nações

"Why Nations Fail: The Origins of Power, Prosperity and Poverty" -- Daron Acemoglu 

http://www.youtube.com/watch?v=IRAkz13cpsk

Como os suíços dominam o mercado de relógios de luxo

“As a country, Switzerland is very decentralized,” said Jérôme Lambert, chief executive of Montblanc. “Every valley has an owner or organization that has a dynamic, small city center. That created a very natural extension of the traditional watchmaking way. It was not the same case in England, Germany or France, where it was very much centralized in big cities.”
.... Quantity, however, did not imply quality.
“The Swiss were able to produce ‘fake watches’ that looked like English or French watches but were of lower quality,” he said
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A crise de 2008

Áudio Podcast                                                 Data Show

Estagnação secular

Secular stagnation: Facts, causes, and cures – a new Vox eBook

Coen Teulings, Richard Baldwin 10 September 2014
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Nova pesquisa sobre a economia da felicidade

Maximising happiness does not maximise welfare

Edward Glaeser, Joshua Gottlieb, Oren Ziv 15 October 2014

Privatizer Petrobras

3 Reasons Why Brazil's State-Controlled Oil Giant Petrobras Should Be Privatized

Continued from page 1

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A crise de 2008. Mito e realidade

Minha palestra no FIDE - Fórum Interdisciplinar de Direito e Economia sobre "A crise de 2008. Mito e realidade" esta online no Mueller's Macro

sábado, 15 de novembro de 2014

Podcast sobre a queda do muro de Berlim

PODCAST 145 – ANTONY MUELLER

No dia 9 de novembro foi celebrado os 25 anos da queda do muro de Berlim, símbolo máximo da guerra fria protagonizada pelos Estados Unidos e pela União Soviética. O muro foi construído em 1961 pelo governo da República Democrática Alemã para impedir que as pessoas circulassem livremente entre a Alemanha comunista, satélite do governo russo, e a República Federal Alemã, democrática e liberal.

Para conversar sobre o assunto, o Podcast do Instituto Mises Brasil entrevistou o doutor em economia e professor Antony Mueller, nascido na Alemanha e um dos maiores estudiosos da teoria da Escola Austríaca. Mueller nos concedeu um depoimento valioso de quem morava na Baviera, no sul do país, e tinha 13 anos quando o muro foi construído. Ele contou como foi testemunhar a divisão da Alemanha e as consequências na vida das pessoas.

Mueller explicou de que maneira o comunismo implementado numa parte da Alemanha pela União Soviética com a colaboração direta dos socialistas e comunistas alemães, que no passado haviam sobrevivido ao nazismo, criou uma situação dramática não só pela violência da separação, mas pela ruptura psicológica e cultural de uma sociedade que compartilhava a história, características, hábitos, ética do trabalho, visões de mundo. A engenharia social desenvolvida na República Democrática Alemã destruiu a cultura e o passado daqueles habitantes compulsórios, que pagavam com a própria vida quando queriam fugir para o lado Ocidental ou resistir ao governo comunista.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Capitalismo de estado

Assiste palestra para entender o sistema econômico do "capitalismo de estado" do Brasil e de outros países

https://www.youtube.com/watch?v=KJ4ns4Hv-Jc

Petrobras não divulga balanço

Petrobras não divulgará balanço do 3º trimestre no prazo previsto

Denúncias da Lava Jato podem impactar demonstrativos, justificou estatal.
Empresa divulgou comunicado ao mercado na noite desta quinta
A Petrobras informou na noite desta quinta-feira (13) que não irá apresentar as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 com o relatório de revisão dos seus auditores externos, PricewaterhouseCoopers (PwC) no prazo previsto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Dinheiro

"The lifeblood of our economy, indeed the whole world's economy, is based on money. Without a currency that can be trusted, the entire structure of economics, the division of labor itself, falls apart. Our wealth, our well being and our very lives are dependent on the continuation of this highly complex structure called the economy and it in turn is dependent on sound money. We have placed our trust for the management of this money on a gang of thieves called the Federal Reserve. They have now clearly demonstrated their inability to restrain themselves from the excesses that can be perpetrated within a paper money system. If we want to survive as a nation, we need to eliminate both the Federal Reserve and paper money." -- Lou Poumakis, "Economic Disaster, its Cause and Cure"(8 March 2009)

Schumpeter e Keynes

  • And at the end of his review of Keynes’s “The General Theory” (“Journal of the American Statistical Association” [Dec. 1936,] pp. 791-795) Joseph A. Schumpeter concluded:

    “Let him who accepts the message there expounded [in ‘The General Theory’] rewrite the history of the French ‘ancien regime’ in some such terms as these: Louis XV was a most enlightened monarch. Feeling the necessity of stimulating expenditure he secured the services of such expert spenders as Madame de Pompadour and Madame du Barry. They went to work with unsurpassable efficiency. Full employment, a maximum of resulting output, and general well-being ought to have been the consequence. It is true that instead we find misery, shame and, at the end of it all, a stream of blood. But that was a chance coincidence.’

Eficiência energética

Ranking das 16 maiores economias mundiais com a melhor eficiência energética:
1. Alemanha
2. Itália
3. União Europeia
4. França
4. China
6. Reino Unido
6. Japão
8. Espanha
9. Canadá
10. Austrália
11. Índia
12. Coreia do Sul
13. Estados Unidos da América
14. Rússia
15. Brasil
16. México
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O melhor país do mundo selecionado

Germany has beaten the US to be named the best country in the world, according to a survey that rates nations on how they are perceived by outsiders.
America has topped the charts for the past five years in the annual Nation Brands Index produced by Anholt-GfK, which carried out more than 20,000 interviews across 20 countries.
The UK successfully held onto its third-place performance from last year, while France was ranked fourth and Canada came fifth.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Petróleo e o futuro do Brasil

Ouro negro?

por
por Em resumo, para azar nosso, todos os fatos levam-nos a acreditar que, para o Brasil, a era do petróleo não irá terminar por causa do fim do petróleo.

SEMAC

Todas as palestras do Departamento de Economia para a SEMAC vai ter lugar na quinta, 27 de Novembro, incluindo a minha sobre macroeconomia.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Brasil não confiável

Ao lado de Rússia, Brasil é país "menos confiável", diz The Economist

Por Valor
SÃO PAULO  -  Com o título “a dupla menos confiável dos seis sob suspeita”, a edição impressa desta semana da revista britânica “The Economist” destaca que Brasil e Rússia parecem “particularmente frágeis” dentre um grupo de emergentes em situação desfavorável, ao qual a revista acrescenta Índia, Turquia, Indonésia e África do Sul.
A revista observa que, um ano atrás, o economista James Lord, do Morgan Stanley, listava o Brasil como um dos “cinco frágeis”, ao lado de Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia dentre os mercados emergentes. A preocupação quanto ao grupo dizia respeito a uma combinação de alta inflação e elevados déficits em conta corrente.
Enquanto os demais países em situação “frágil” conseguiram melhorar de situação, ainda que moderadamente, desde então, “Brasil  e Rússia, em contraste, estão em situação realmente ruim”, observa a revista, acrescentando que as duas economias, combinadas,  têm o peso da quarta maior do mundo, a da Alemanha. “The Economist” chama atenção para a depreciação do real e do rublo, com a moeda brasileira tendo alcançado “novas mínimas em novembro, após a divulgação de dados que revelaram déficit orçamentário recorde em setembro”.
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Economia brasileira - pós-eleições

After the election, the reckoning

BRAZIL is not the only emerging economy facing headwinds (see article in this week’s print edition). But it is looking particularly wonky. Having narrowly won a second presidential term on October 26th, this week Dilma Rousseff returned from a spot of post-election R&R to a raft of bad news. The trade deficit widened to $1.1 billion in October, the highest-ever for the month. It now stands at $1.8 billion so far this year. Both imports and exports fell, pointing to weak activity. An expected uptick in September’s industrial production turned out instead to have been a dip; it has now shrunk for five straight quarters.
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domingo, 9 de novembro de 2014

Desemprego nos Estados Unidos

The Rise of Invisible Unemployment

The Atlantic

In the last year, the most important question for US economists and economic journalists has changed from Where are the jobs? to Where are the wages?

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Volta da pobreza extrema no Brasil

Número de pessoas em extrema pobreza volta a aumentar no Brasil após 10 anos de redução

Dados do Ipea mostram que 10,45 milhões de brasileiros viviam nesta condição no ano passadoO número de pessoas em condição de extrema pobreza no Brasil subiu dos 10,08 milhões em 2012 para 10,45 milhões em 2013, voltando a crescer após dez anos consecutivos de forte redução - em 2003, o número de habitantes nesta condição era de 26,24 milhões. 

A volta da pobreza extrema no Brasil

Extreme poverty up in Brazil after falling for a decade

The number of Brazilians living in extreme poverty grew from 10.08 million in 2012 to 10.45 million in 2013, the first increase after 10 consecutive years of reductions, the government said Wednesday.
Even with the uptick in 2013, the total number of indigent people is less than half what it was in 2003.
Total population in Brazil climbed from 198.66 million in 2012 to 201.93 million in 2013, a 1.2 percent increase.
The 3.7 percent increase in the number of destitute people was reported by the official Institute of Applied Economic Research, known by the Portuguese initials IPEA, drawing on data from an ambitious household survey.
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Redução da pobreza global

The Ultimate Global Antipoverty Program

Extreme poverty fell to 15% in 2011, from 36% in 1990. Credit goes to the spread of capitalism.

"... In 1978 China began allowing private agricultural plots, permitted private businesses, and ended the state monopoly on foreign trade. The result has been phenomenal economic growth, higher wages for workers—and a big decline in poverty. For the most part all the government had to do was get out of the way. State-owned enterprises are still a large part of China’s economy, but the much more dynamic and productive private sector has been the driving force for change.
In 1991 India started dismantling the “license raj”—the need for government approval to start a business, expand capacity or even purchase foreign goods like computers and spare parts. Such policies strangled the Indian economy for decades and kept millions in poverty. When the government stopped suffocating business, the Indian economy began to flourish, with faster growth, higher wages and reduced poverty.
The economic progress of China and India, which are home to more than 35% of the world’s population, explains much of the global poverty decline. But many other countries, from Colombia to Vietnam, have enacted their own reforms.
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Breve panorama da economia brasileira

Breve Panorama da Economia Brasileira em 16 Gráficos


Em alguns gráficos-chave tentaremos mostrar algumas das principais tendências da economia brasileira em 2014 – e elas não são lá muito animadoras... 
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Veja também:
Brasil 2014 I
Brasil 2014 II

Crescimento fraco continua


"... Delivering a credibility shock or reducing the government’s interventionist bias in such a way as to improve investor sentiment does not seem to be in the cards for Dilma Rousseff’s next four years. UBS economists in São Paulo say investors should expect business and consumer confidence to remain subdued, imposing a drag on growth..."

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Crescimento econômico do Brasil

Expansão do PIB em 2014 cai para 1,07%, prevê Focus

A previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 recuou de 1,10% para 1,07% na pesquisa semanal Focus do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira, 07. Há quatro semanas, a expectativa era de 1,44%. Para 2015, a estimativa de expansão segue em 1,50% - um mês antes estava em 1,80%.
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Historical Data ChartMais

Palestra no youtube

"Macroeconomia austríaca - aberração ou avanço?" - Palestra de Antony Mueller no youtube

terça-feira, 4 de novembro de 2014

A explosão de riqueza - inovação e capital humano

In an exclusive interview with PROJECT M, Deirdre McCloskey, Professor of Economics and author of 16 books, explains what is meant by the Great Enrichment and gives her views on modern world prosperity.
Assista o vídeo clip de Deirde MacCloskey sobre progresso tecnológico
https://www.youtube.com/watch?v=qEtYHzS3cgU

segunda-feira, 3 de novembro de 2014