Em sexta-feira 28/10/2011, às 15:04
Se for para contribuir financeiramente para a recuperação da Europa, o Brasil prefere fazê-lo aportando mais recursos no Fundo Monetário Internacional (FMI), para que o organismo multilateral transfira o dinheiro por meio de suas linhas tradicionais de empréstimo. Essa é o ponto de partida dos negociadores brasileiros que participarão na semana que vem da reunião de cúpula do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), na cidade francesa de Cannes.
O Brasil prefere essa forma de atuação por considerá-la mais consolidada do que os outros mecanismos de ajuda que estão sobre a mesa. Além disso, os aportes adicionais ao FMI podem ser transformados em cotas do Brasil na instituição, aumentando seu peso nas decisões do organismo. Foi o que aconteceu com os US$ 10 bilhões que o País aportou no fundo em 2009.
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