DETROIT (Reuters) - A BMW está vendo uma tendência de crescente protecionismo nas economias emergentes que estão tentando atrair investimentos estrangeiros e ter maior produção local em detrimento das importações.
"Estamos vendo nestes países um aumento de protecionismo", declarou o diretor de vendas Ian Robertson nesta segunda-feira, durante o Detroit Car Show, citando países como Brasil, Argentina, Turquia, Rússia e Índia.
"Já se foi o tempo de ser tachado como um fabricante local com um mínimo de regionalidade. No passado, fui a fábricas em que literalmente tudo o que se fazia era colocar as rodas no carro", acrescentou.
A BMW, maior fabricante do mundo de carros de luxo, planeja construir sua primeira fábrica na América Latina e está escolhendo entre dois lugares.
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