Washington, 21 abr (EFE).- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, criticou neste sábado a "reticência" dos países europeus em revisar o sistema de cotas (poder de voto) do Fundo Monetário Internacional (FMI) e afirmou que o "equilíbrio atual é profundamente prejudicial para a credibilidade" da instituição.
Como exemplo, Mantega ressaltou que a cota de Luxemburgo é superior às de Argentina e África do Sul, e que a da Bélgica é maior que as de Indonésia e Nigéria.
Países como Brasil, China, Rússia e Índia insistiram em seguir avançando nas reformas da redistribuição de cotas do FMI para que reflita adequadamente o peso relativo dos membros na economia global.
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Como exemplo, Mantega ressaltou que a cota de Luxemburgo é superior às de Argentina e África do Sul, e que a da Bélgica é maior que as de Indonésia e Nigéria.
Países como Brasil, China, Rússia e Índia insistiram em seguir avançando nas reformas da redistribuição de cotas do FMI para que reflita adequadamente o peso relativo dos membros na economia global.
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