Pipocas são vítimas de protecionismo argentino
Governo de Cristina Kirchner bloqueia a entrada de máquinas de produção industrial de pipoca: Starbucks enfrenta problemas com copos importados
17 de julho de 2012 | 22h 36
BUENOS AIRES - A bateria de medidas protecionistas impostas pelo governo da presidente Cristina Kirchner está a ponto de liquidar um dos prazeres dos espectadores dos cinemas argentinos: a pipoca. Esta iguaria fast-food, inexoravelmente associada ao ato de assistir um filme, está em vias de extinção na Argentina, já que o secretário de Comércio Interior do país, Guillermo Moreno, além de limitar a entrada de produtos como fraldas, autopeças, seringas, remédios (inclusive oncológicos), pneus e livros, entre centenas de outros manufaturados ou insumos estrangeiros, também está bloqueando a entrada de máquinas de produção industrial de pipoca, importadas dos EUA, China e Rússia.
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