O que perdemos com as greves
O Estado de S.Paulo
Quando não são vítimas diretas do mau funcionamento de serviços essenciais
decorrente das greves no setor público, os brasileiros tomados como reféns pelos
funcionários - que querem arrancar do governo federal a promessa de aumentos
salariais que o País não tem condições de pagar - são obrigados a assistir às
cenas de confusão e grandes congestionamentos nos aeroportos e estradas. Longas
esperas, irritação, perda de compromissos têm sido o preço pago pelos cidadãos
que os grevistas vêm utilizando para tentar obter vantagens financeiras à custa
dos contribuintes.
Da chantagem sindical praticada pelos servidores em greve, porém, há outras consequências tão graves quanto essas - e talvez de efeitos negativos muito mais duradouros -, mas não tão visíveis. Há pouco, a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) mostrou que a paralisação dos serviços públicos na área aduaneira impõe perdas financeiras imediatas e pesadas às empresas de comércio exterior e que o enorme atraso na liberação de produtos importados e dos destinados aos mercados externos poderá comprometer os negócios futuros do setor.
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Da chantagem sindical praticada pelos servidores em greve, porém, há outras consequências tão graves quanto essas - e talvez de efeitos negativos muito mais duradouros -, mas não tão visíveis. Há pouco, a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) mostrou que a paralisação dos serviços públicos na área aduaneira impõe perdas financeiras imediatas e pesadas às empresas de comércio exterior e que o enorme atraso na liberação de produtos importados e dos destinados aos mercados externos poderá comprometer os negócios futuros do setor.
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