Ensino contribuiu pouco para expansão econômica do Brasil
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ÉRICA FRAGA
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
A educação, uma das principais alavancas do desenvolvimento econômico, ainda contribui pouco para o crescimento do Brasil.
A expansão da economia vem sendo puxada principalmente pela expansão da força de trabalho, na esteira da expansão da população jovem nas últimas décadas.
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Esse movimento respondeu por 60% do crescimento brasileiro entre 1990 e 2012, de acordo com cálculos da consultoria McKinsey com base em estatísticas do Conference Board.
Já o aumento da produtividade dos trabalhadores contribuiu para 40% da expansão. O nível educacional da mão de obra de um país é considerado um dos motores dessa eficiência no trabalho.
No caso do Brasil, especialistas afirmam que houve um aumento relevante nos anos de estudo da população, mas a qualidade do ensino avança em ritmo lento.
"O Brasil não tem a mão de obra barata da China nem trabalhadores qualificados como os dos países desenvolvidos. Então, ou você educa a população ou não conseguirá atuar no mercado global", afirma Renato da Fonseca, gerente da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
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