Manaus não terá obras de transporte para a Copa
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DE MANAUS
DE SALVADOR
DE FORTALEZA
DE SÃO PAULO
DE SALVADOR
DE FORTALEZA
DE SÃO PAULO
Única sede na região Norte do país, Manaus pretendia fazer um monotrilho e um BRT (corredor de ônibus), mas não terá nenhuma dessas obras para a Copa.
Tal qual outras capitais, haverá intervenções menores, algumas delas estéticas.
Em Manaus, irregularidades nos projetos atrasaram as licitações, as obras não ficariam prontas em tempo e foram retiradas do cronograma.
Entre os problemas detectados está o fato de que monotrilho e BRT passariam e parariam nos mesmos locais.
O governo do Amazonas diz que os projetos migraram para o PAC da Mobilidade.
A cidade prevê reformar o entorno do estádio, como recapear e sinalizar vias.
Salvador teria um BRT de 42 km, ligado ao metrô, mas o "legado" se resumirá a dois viadutos de acesso ao estádio e melhores calçadas.
Em Cuiabá (Veículo leve sobre trilhos) e Fortaleza (BRT), as obras, que ajudariam no acesso de torcedores aos estádios, ficarão para depois.
O VLT de Cuiabá teve suspeita de direcionamento na licitação e chegou a ser parado pela Justiça. Agora, o governo do Estado diz que não ficará pronto "integralmente" para o Mundial.
Já em Fortaleza, a prefeitura diz que as obras do BRT impactariam no trânsito, pois outras intervenções estão sendo feitas para a Copa. Por "bom senso", adiou a entrega para o fim de 2014.
SÃO PAULO
Em São Paulo, nenhuma obra de transporte de massa será entregue para a Copa.
Uma das intervenções previstas, a linha 17-ouro, de monotrilho, deve ficar para 2015. Ela liga o aeroporto de Congonhas à rede de metrô. Dificuldades na obtenção de licenças fizeram a obra atrasar.
Segundo o governo, a ligação dos aeroportos (há também Guarulhos) com trem/metrô será por meio de um esquema especial de ônibus.
Para a Copa, haverá a inauguração de um complexo viário no entorno do estádio do Corinthians, na zona leste, até abril, segundo o governo.
Uma das alças de ligação entre a Radial Leste e a Jacu Pêssego, na região de Itaquera, corre o risco de atrasar, por problemas com a desapropriação de casas.
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