Segurança privada, transporte executivo e limpeza podem ter problemas para contratar profissionais; algumas empresas falam em recrutar estrangeiros para atender demanda
Governo e iniciativa privada têm discutido formas de contornar algumas ameaças ao Mundial de Futebol, como protestos e obras atrasadas de aeroportos, de estádios e de infraestrutura urbana. Mas ainda está fora do radar dos debates um outro risco: o de apagão de mão de obra temporária. Estão mais ameaçados os setores de segurança e transporte executivo.Sergio Ehrlich, diretor operacional da Gocil, terceirizadora de mão de obra na área de segurança, tem dúvidas se será possível atender toda a demanda do evento. A empresa atua em oito Estados do Brasil e tem um contingente de 22 mil funcionários, 70% deles na área de segurança.
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