Ao lado de Rússia, Brasil é país "menos confiável", diz The Economist
SÃO PAULO - Com o título “a dupla menos confiável dos seis sob suspeita”, a edição impressa desta semana da revista britânica “The Economist” destaca que Brasil e Rússia parecem “particularmente frágeis” dentre um grupo de emergentes em situação desfavorável, ao qual a revista acrescenta Índia, Turquia, Indonésia e África do Sul.
A revista observa que, um ano atrás, o economista James Lord, do Morgan Stanley, listava o Brasil como um dos “cinco frágeis”, ao lado de Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia dentre os mercados emergentes. A preocupação quanto ao grupo dizia respeito a uma combinação de alta inflação e elevados déficits em conta corrente.
Enquanto os demais países em situação “frágil” conseguiram melhorar de situação, ainda que moderadamente, desde então, “Brasil e Rússia, em contraste, estão em situação realmente ruim”, observa a revista, acrescentando que as duas economias, combinadas, têm o peso da quarta maior do mundo, a da Alemanha. “The Economist” chama atenção para a depreciação do real e do rublo, com a moeda brasileira tendo alcançado “novas mínimas em novembro, após a divulgação de dados que revelaram déficit orçamentário recorde em setembro”.
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A revista observa que, um ano atrás, o economista James Lord, do Morgan Stanley, listava o Brasil como um dos “cinco frágeis”, ao lado de Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia dentre os mercados emergentes. A preocupação quanto ao grupo dizia respeito a uma combinação de alta inflação e elevados déficits em conta corrente.
Enquanto os demais países em situação “frágil” conseguiram melhorar de situação, ainda que moderadamente, desde então, “Brasil e Rússia, em contraste, estão em situação realmente ruim”, observa a revista, acrescentando que as duas economias, combinadas, têm o peso da quarta maior do mundo, a da Alemanha. “The Economist” chama atenção para a depreciação do real e do rublo, com a moeda brasileira tendo alcançado “novas mínimas em novembro, após a divulgação de dados que revelaram déficit orçamentário recorde em setembro”.
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