3 sinais de que o Brasil está perto de um colapso de energia
São Paulo – Desafiador. Foi assim que o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, definiu hoje o atual cenário do sistema energético brasileiro. Mas, diante das projeções feitas por analistas consultados por EXAME.com, é possível concluir que o governo foi, no mínimo, eufemista.
Para os especialistas, se o índice de chuvas não atingir a média histórica até abril e o nível dos reservatórios das hidrelétricas não voltar a subir, o racionamento de energia pode, sim, voltar a fazer parte da rotina dos brasileiros.
A PSR Consultoria projeta que o risco de restrições no abastecimento elétrico no país já ultrapassa os 50%. Ou seja, se não bastasse a torneira seca, uma multidão de brasileiros vai precisar aprender a conviver com a falta de eletricidade na tomada.
“O problema que a gente tem hoje não é causado pela péssima hidrologia e, sim, por um estresse estrutural do sistema”, afirma Luiz Augusto Barroso, diretor-técnico da consultoria PSR e pesquisador associado do Instituto de Investigación Tecnológica da Universidad Pontificia Comillas (Espanha).
O governo, por enquanto, descarta o risco de novos apagões e planeja lançar um programa de eficiência energética em até 3 meses - quando termina o período de chuvas. Segundo especialistas, o volume pluviométrico vai definir o risco de racionamento. Por enquanto, o cenário é desalentador. Veja as evidências disso:
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Para os especialistas, se o índice de chuvas não atingir a média histórica até abril e o nível dos reservatórios das hidrelétricas não voltar a subir, o racionamento de energia pode, sim, voltar a fazer parte da rotina dos brasileiros.
A PSR Consultoria projeta que o risco de restrições no abastecimento elétrico no país já ultrapassa os 50%. Ou seja, se não bastasse a torneira seca, uma multidão de brasileiros vai precisar aprender a conviver com a falta de eletricidade na tomada.
“O problema que a gente tem hoje não é causado pela péssima hidrologia e, sim, por um estresse estrutural do sistema”, afirma Luiz Augusto Barroso, diretor-técnico da consultoria PSR e pesquisador associado do Instituto de Investigación Tecnológica da Universidad Pontificia Comillas (Espanha).
O governo, por enquanto, descarta o risco de novos apagões e planeja lançar um programa de eficiência energética em até 3 meses - quando termina o período de chuvas. Segundo especialistas, o volume pluviométrico vai definir o risco de racionamento. Por enquanto, o cenário é desalentador. Veja as evidências disso:
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