Como no setor público brasileiro não prevalece a meritocracia, e com uma estabilidade que protege o servidor de pressões, o aperfeiçoamento profissional deste não é prioridade, longe disso. E quem paga o preço da improdutividade é o povo, sobretudo os mais carentes.
Claro que existe servidor abnegado, que trabalha honestamente, que honra sua carreira, mas convenhamos, não é pq o sistema público assim o estimula.
Claro que existe servidor abnegado, que trabalha honestamente, que honra sua carreira, mas convenhamos, não é pq o sistema público assim o estimula.
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