Países emissores de divisas internacionais, como os EUA ou os europeus, podem sobreviver a déficits de transações correntes superiores a 7% do PIB; países periféricos, como México e Brasil, ou Argentina, quando passam de 4% já começam a enfrentar fuga de capitais e desconfiança das agências de rating. O México quebrou em 1994 quando seu déficit chegou a 7%; o Brasil ainda está em torno de 3%, mas subindo. Uma grave crise econômica mundial, com origem na China, pode precipitar uma rápida deterioração da sua situação cambial.
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