segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Revolução marginalista

 

Durante milênios, pensadores como Platão, Copérnico e Adam Smith fracassaram em explicar o paradoxo do valor: por que uma garrafa d'água vale menos no mercado do que um quilate de diamante, que é menos importante e útil que a água?
Os pensadores estavam aprisionados à convicção de que o valor de um bem deveria guardar relação umbilical com sua utilidade.
Foi o austríaco Carl Menger quem deu ao mundo a resposta.
E foi ele também quem explicou corretamente o que é utilidade marginal decrescente (algo que até hoje os economistas convencionais confundem com "saciedade") e valor subjetivo.
Para entender esses conceitos cruciais, de uma forma leve e descomplicada, confira.
Nos 150 anos da 'Revolução Marginalista', um resumo de suas cruciais constatações
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Nos 150 anos da 'Revolução Marginalista', um resumo de suas cruciais constatações
Este ano de 2021 representa o sesquicentenário da chamada "revolução marginalista" na ciência econômica, que suplantou a Escola Clássica e deu origem à escola neoclássica e à Escola Austríaca de Economia.


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