BRASÍLIA (Reuters) - A China agiu nesta segunda-feira para equilibrar sua desigual relação econômica com o Brasil, dizendo que está aberta a receber mais exportações brasileiras e que empresas chinesas vão aumentar os investimentos no país.
A rápida expansão dos laços comerciais e de investimentos entre esses dois grandes mercados emergentes tem gerado tensões, especialmente de industriais brasileiros, os quais reclamam que as importações baratas da China estão minando sua competitividade.
Pequim tornou-se no ano passado o maior investidor direto no Brasil, mas seus principais alvos estão concentrados nas commodities, em vez de infraestrutura ou áreas de alta tecnologia que poderiam criar mais "empregos inteligentes" desejados pelo Brasil.
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