Brazil Government Said to Privately Support Lagarde as Next IMF Director
By Arnaldo Galvao
Brazil will privately support French Finance Minister Christine Lagarde’s candidacy to run the International Monetary Fund, a Brazilian government official familiar with the negotiations said. The Brazilian government sees no point in backing Mexican central bank Governor Agustin Carstens’s bid for the job given that Lagarde will have enough votes to win, said the official, who requested anonymity because he isn’t authorized to speak publicly about the issue.
In exchange for its private support for the European candidate, Brazil will push for Lagarde to run the IMF only until the end of next year, when former head Dominique Strauss- Kahn’s term would have expired, the official said. Brazil doesn’t plan to declare that support openly, he sai.
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Por Alexandria Sage e Lesley Wroughton | Reuters
PARIS/WASHINGTON (Reuters) - Os países em desenvolvimento disseram na terça-feira que era hora de acabar com a tradição "obsoleta" de o Fundo Monetário Internacional (FMI) sempre ser dirigido por um europeu, embora a ministra das Finanças da França tenha reforçado sua liderança na corrida para substituir Dominique Strauss-Kahn.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul --países conhecidos pelo acrônimo Brics-- criticaram de forma conjunta autoridades europeias por sugerirem que o próximo chefe do FMI deva ser automaticamente um europeu.
Os Brics afirmaram que a escolha deve ser baseada na competência, e não na nacionalidade, e pediram num comunicado conjunto o "abandono da obsoleta e informal convenção que exige que o chefe do FMI seja necessariamente da Europa".
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