A partir da próxima segunda-feira, portanto, quem quer que seja o presidente eleito, ele terá de se desvestir das promessas vazias e enfrentar a realidade de um país em crise. Foram 45 dias de promessas criativas, de números jogados ao vento, de soluções mirabolantes e de muitas propostas populistas, várias inexequíveis e irresponsáveis.
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Chegamos à reta final desta eleição surreal sabendo muito pouco sobre o que de fato é real de tudo que se tem debatido – e menos ain...
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