Garantia das liberdades de pensamento e cátedra!
Garantias que tentaram me tirar, mas que não pode significar por causa disso nenhuma forma de marcathismo, denuncismo ou censura a opinião alheia...
A ação foi proposta pela Procuradoria-Geral da República com o objetivo de evitar ofensas a preceitos fundamentais previstos na Constituição, como o direito à liberdade de manifestação do pensamento, de expressão da atividade intelectual, do pluralismo de ideias e a autonomia didático-científica e administrativa das universidades.
Alexandre de Moraes. “Se um professor, o expositor quer falar sobre o fascismo, o comunismo, o nazismo, ele tem o direito de falar. E os alunos, as pessoas têm direito de escutar e realizar um juízo crítico e eventualmente repudiar aquilo que está sendo dito. Não é a autoridade pública que vai fazer um filtro paternalista e antidemocrático”, completou Moraes.
Luís Roberto Barroso. “Nós não consideramos razoável ou legítimo cenas de policiais irrompendo em salas de aula para impedir a realização de palestras ou retirada de faixas que remetem à manifestação de alunos”, disse Barroso. Para o ministro, a universidade não é “monopólio de nenhuma linha de pensamento, seja de um lado ou de outro”.
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