Governo e servidores no
centro do ringue
Servidores
prometem dias de forte pressão
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Autor(es):
BÁRBARA NASCIMENTO, PRISCILLA OLIVEIRA e VERA BATISTA
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Correio
Braziliense
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Na avaliação do secretário de Relações do Trabalho do
Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, não há a menor possibilidade de o
governo oferecer, para todo o funcionalismo, os aumentos de 15% dados aos
técnicos de universidades e de 25% a 45%, aos professores. "Não existe
possibilidade de oferecermos esses percentuais de reajuste para todos os
servidores. A expectativa das entidades sindicais está muito acima do que nós
podemos atender", afirma. Ele vai além: "É inviável fazer uma contraproposta
nesses termos. Estamos no meio de uma crise internacional e o país está
sofrendo. Pautas que estão muito distantes da realidade dificultam o processo
de negociação", completa.
Do outro lado da mesa de negociações, os servidores já garantiram que não vão aceitar um reajuste tão inferior ao reivindicado e pretendem avançar com a greve mesmo depois de 31 de agosto, data em que deve ser finalizada a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Do outro lado da mesa de negociações, os servidores já garantiram que não vão aceitar um reajuste tão inferior ao reivindicado e pretendem avançar com a greve mesmo depois de 31 de agosto, data em que deve ser finalizada a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
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