domingo, 29 de junho de 2014

Crescimento econômico

Em ano de copa, PIB do país fica na retranca

Se confirmada a previsão do mercado no último boletim Focus do Banco Central, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro fechará o ano na retranca: crescerá apenas 1,16% no ano da Copa do Mundo. É um desempenho mais fraco que o de 2013, quando o País cresceu 2,5%.
Entre os países-sede dos últimos nove mundiais apenas México (1986), Itália (1990) e Japão (2002) fecharam o ano do evento com a atividade em ritmo menor que no ano anterior. Apesar de estar realizando em campo a “Copa das Copas”, o Brasil caminha para engrossar essa estatística.
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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Escolas da economia

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Rating do Brasil

Brasil precisa corrigir rumo para manter rating, diz Moody's

(Reuters) - A agência de classificação de risco Moody's alertou nesta quarta-feira que a perspectiva do rating do Brasil, depende do sucesso ou fracasso dos esforços do próximo governo em reverter as tendências econômicas negativas e elevar o crescimento para próximo do potencial.
O alerta da agência vem menos de quatro meses antes das eleições presidenciais de outubro, quando a presidente Dilma Rousseff disputará um novo mandato em uma eleição cada vez mais acirrada. Embora Dilma ainda seja a favorita, pesquisas mostram que sua popularidade entre os eleitores tem caído.
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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Como eliminar dívida

Sete etapas simples para pagar suas dívidas

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Brasil recebe o mundo


http://media.economist.com/sites/default/files/pdfs/the_world_comes_to_brazil.pdf?fsrc=bz14/pdf/fb/pr/5

Economia americana

Economia dos EUA se contraiu 2,9% no primeiro trimestre de 2014

.- A atividade econômica dos Estados Unidos se contraiu a um ritmo anual de 2,9% entre janeiro e março, em lugar do 1% calculado de forma preliminar, sendo a redução maior desde começos de 2009, informou nesta quarta-feira o Departamento de Comércio.
Em seu ajuste de números, o governo informou que a despesa dos consumidores - que nos EUA equivale a mais de dois terços do Produto Interno Bruto - aumentou 1% no primeiro trimestre, em vez dos 3% calculados inicialmente.
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terça-feira, 10 de junho de 2014

Burocracia brasileira - peso e preço

Painel EconômicoDanilo Ucha | ucha@jornaldocomercio.com.br

Painel Econômico
Coluna publicada em 09/06/2014

O peso e o preço da burocracia no Brasil

A burocracia, segundo empresários de todos os setores econômicos, é um dos piores obstáculos ao desenvolvimento das empresas e das atividades do Brasil, em geral. Além de exigir tempo para a realização dos atos necessários a qualquer empreendimento, custa dinheiro para ser atendida e gera prejuízos trancando os processos. Há empresas que tiveram que criar departamentos só para atender as exigências burocráticas. Um dos setores que mais sofre com ela é a indústria da construção civil. De acordo com estudo da Booz & Company, divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o consumidor chega a pagar até 12% a mais do valor final do imóvel, o que corresponde a cerca de R$ 18 bilhões por ano no País, devido à burocracia. Este custo extra onera toda a cadeia do setor, além de ser pago pela sociedade. O estudo, que deveria ser mais divulgado, analisa os gargalos burocráticos que oneram e atrasam os empreendimentos imobiliários, revela o custo extra pago pelos proprietários dos imóveis, devido aos entraves, que se estendem desde a aquisição do terreno até a entrega da casa própria e envolvem instituições públicas e privadas. Dos cinco anos que um imóvel financiado pelo FGTS pode levar para sair do papel, ou seja, do projeto à entrega, dois anos são consumidos apenas pelos processos burocráticos.
Burocracia II
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Impostos sobre alimentos


quinta-feira, 5 de junho de 2014

quarta-feira, 4 de junho de 2014

F. A. v. Hayek - vida e pensamentos

A vida e o pensamento de Friedrich Hayek

O século 20 experimentou uma expansão do poder governamental sobre a vida das sociedades e indivíduos sem paralelo na história humana. Muito disso foi o resultado de duas guerras mundiais devastadoras e as ideologias totalitárias que desafiaram diretamente a liberdade individual e as instituições livres de uma sociedade aberta. Outras formas de expansão na provisão de bem estar social e a regulação da economia, enquanto mais benigna em seus objetivos, nunca se posicionaram como um auxílio a liberdade pessoal.

Poucos indivíduos fizeram mais para extender nosso entendimento dos processos econômicos de uma sociedade livre e nos alertar para os perigos inerentes no crescimento do poder político do que Hayek. Em meio século de produção acadêmica e palestras, ele mostrou porque o nacional socialismo foi a completa antítese do Capitalismo, porque o comunismo foi uma filosofia econômica e política em última análise fadada ao fracasso, e porque nós devemos estar alerta da intervenção governamental se nós queremos preservar a liberdade que torna a prosperidade, paz e convivência pacífica possível.

Friedrich A. Hayek ganhou o prêmio Nobel de economia e é reconhecido como muitos como o maior pensador do século 20 e até mesmo das últimas 5 décadas.
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terça-feira, 3 de junho de 2014

Análise crítica de Keynes por Hayek

Salários

Salário médio caiu para 3,1 mínimos em 2012, diz IBGE


O país ganhou mais empresas, mais empresários e mais funcionários na passagem de 2011 para 2012. Mas o destaque foi a magnitude do crescimento do total de salários e outras remunerações, de 7,1% no período, segundo o Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 28.
No entanto, o salário médio mensal do trabalhador subiu menos, um ganho real de apenas 2,1% em um ano, ficando em nível equivalente a 3,1 salários mínimos em 2012 (R$ 1.943,16), abaixo dos 3,3 salários mínimos verificados em 2011 (R$ 1.903,76).

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Panorama da economia brasileira

16 slides
Veja

Macro III -

Na próxima terça, 3 de Junho, não vamos ter nossa aula de Macro III as 13 horas por causa da incerteza sobre a decisão sobre a greve não vai sair em tempo. Depois mais informações.
Material de estudo para a parte 2, crises e depressões, vai vir com postagem separada. Por enquanto, consulte:
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineCrisesDepressoes.html