sábado, 31 de agosto de 2013

Ainda mais médicos cubanos

Mais Médicos

"Nossa medicina é quase de curandeirismo", diz doutor cubano

Gilberto Velazco Serrano, de 32 anos, conta por que, em 2006, desertou de uma missão de seu país na Bolívia - na qual os médicos eram vigiados por paramilitares

Aretha Yarak
O cubano Gilberto Velazco Serrano, de 32 anos, é médico. Na ilha dos irmãos Castro ele aprendeu seu ofício em meio a livros desatualizados e à falta crônica de medicamentos e de equipamentos. Os sonhos de ajudar os desamparados bateu de frente, ainda durante sua formação universitária, com a dura realidade de seu país: falta de infraestrutura, doutrinação política e arbitrariedade por parte do governo. "É triste, mas eu diria que o que se pratica em Cuba é uma medicina quase de curandeirismo”, diz  Velazco.
Ao ser enviado à Bolívia em 2006, para o que seria uma ação humanitária, o médico se viu em meio a uma manobra política, que visava pregar a ideologia comunista. “A brigada tinha cerca de 10 paramilitares, que estavam ali para nos dizer o que fazer”. Velazco não suportou a servidão forçada e fugiu. Sua primeira parada foi pedir abrigo político no Brasil, que permitiu sua estada apenas de maneira provisória. Hoje, ele mora com a família em Miami, nos Estados Unidos, onde tem asilo político e estuda para revalidar seu diploma. De lá, ele concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:

Competitividade brasileira

Embraer produz peças em Portugal e exporta para o Brasil. Faz isso porque é privada, e está certa!

Fonte: Embraer
Deu na Folha: Embraer fabrica peças em Portugal e traz para o Brasil
Com a queda da competitividade brasileira, a Embraer está fabricando peças de aviões em Portugal e exportando para o Brasil.
Nas duas fábricas que a empresa tem em Évora estão sendo montados componentes para a cauda e as asas dos jatos Legacy 500. As peças são mandadas por navio para o Brasil e aí entram na montagem final do avião.
No início de 2014, as fábricas da União Europeia passam a fabricar também componentes para o KC 390, o avião militar que a Embraer vai produzir, segundo João Taborda, diretor de relações externas da Embraer Europa.
“Isso demonstra que o Brasil não perdeu competitividade apenas para a China, mas também para países europeus”, diz Antônio Corrêa de Lacerda, professor de Economia Política da PUC-SP.
“Fabricar em outros países está relacionado à lógica de se integrar a cadeias globais de fornecimento, mas, se o custo não compensasse, não fariam isso.”
Segundo Lacerda, todos os indicadores de competitividade no Brasil -carga tributária, logística, custo de mão de obra- pioraram, e a questão cambial se agravou.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Mais médicos

“Los cubanos están trayendo el cólera a Venezuela”

Pedro Martínez Latuff (Foto ABC)
El jefe de Patología Mamaria del oncológico Razetti, Pedro Martínez Latuff, afirma a ABC de España que Caracas está viviendo la peor degradación del sistema de salud pública de su historia.
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A cólera está chegando, a loucura já esta aqui.

O modelo sueco

 The Swedish model for economic recovery
Sweden was the world’s third-richest country in 1968 but became a massive welfare state in the 1970s and 1980s and a prototype for how not to run an economy. It slid to No. 17 in the global income rankings and experienced a deep financial and real estate crisis in 1991, according to a 2012 study from the Research Institute of Industrial Economics. To its enormous credit, Sweden reversed course with consummate skill and political courage; it has become a paragon of sensible economic and social policy.
Sweden’s economic growth has been much higher than that of the rest of Western Europe, or the United States, since 2006. Data from the International Monetary Fund and the Organization for Economic Cooperation and Development show that Sweden has one of the lowest inflation rates in Europe; it runs a budget surplus every year; its corporate tax rates are considerably lower than U.S. rates; and it spends more on research and development, as a share of its economy, than we do. Its firms are highly competitive in the world economy, and it runs sizable current-account surpluses.
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Crescimento econômico brasileiro 2. trimestre

Colheita recorde determinou crescimento econômico no segundo trimestre, diz CNA

30/08/2013 
Mariana Branco
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) avalia que o crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país) no segundo trimestre, divulgado hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), está relacionado à colheita de grãos da safra 2012/2013. “A colheita recorde de 186,1 milhões de toneladas de grãos e fibras determinou o crescimento do PIB”, disse a entidade por meio de nota divulgada nesta tarde.
Os dados do IBGE mostram que o PIB agrícola cresceu 3,9% no segundo trimestre de 2013, na comparação com os três meses anteriores. Em relação ao segundo trimestre de 2012, o desempenho da agropecuária registrou elevação de 13%. Nos primeiros seis meses deste ano, a soma das riquezas produzidas em propriedades rurais cresceu 14,7% ante igual período de 2012.
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O mito da "nova classe média"

Brasil não tem uma "nova classe média", dizem especialistas

Em livro, cientistas sociais questionam papel do Estado ao aumentar poder aquisitivo da parcela mais pobre da população sem projeto político

Mais médicos?

Prefeituras vão demitir médicos para receber equipes do governo


Para aliviar as contas dos municípios, médicos contratados por diferentes prefeituras no país serão trocados por profissionais do Mais Médicos, programa do governo Dilma Rousseff (PT) para levar estrangeiros e brasileiros para atendimento de saúde no interior e nas periferias.
Na prática, a medida anunciada à Folha por prefeitos e secretários de saúde pode ameaçar a principal bandeira do plano: a redução da carência de médicos nesses lugares.
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O superciclo de commodities continua

'Superciclo' de commodities não está nem perto de terminar, diz gestor - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/2919320/superciclo-commodities-nao-esta-nem-perto-terminar-diz-gestor

O cíclo de negócios - Minsky e Hayek

Minsky and Hayek: Connections

As Tyler Cowen argues, there are many similarities between Hayek’s and Minsky’s views on business cycles. Fundamentally, they both describe the “fundamental impossibility in maintaining orderly credit relations over time”.
Minsky saw Keynes’ theory as an ‘investment theory of the business cycle’ and his contribution as being a ‘financial theory of investment’. This financial theory was based on the credit/financing-focused endogenous theory of money of Joseph Schumpeter, whom Minsky studied under. Schumpeter’s views are best described in Chapter 3 (’Credit and Capital’) of his book ‘Theory of Economic Development’. The gist of this view is that“investment, and expenditures more generally, require financing, not saving” (Borio and Disyatat).
Schumpeter viewed the ability of banks to create money ex nihilo as the differentia specifica of capitalism. He saw bankers as ‘capitalists par excellence’ and viewed this ‘elastic’ nature of credit as an unambiguously positive phenomenon. Many people see Schumpeter’s view of money and banking as the antithesis of the Austrian view. But as Agnes Festre has highlighted, Hayek had a very similar view on the empirical reality of the credit process. Hayek however saw this elasticity of the monetary supply as a negative phenomenon. The similarity between Hayek and Minksy comes from the fact that Minsky also focused on the downside of an elastic monetary system in which overextension of credit was inevitably brought back to a halt by the violent snapback of the Minsky Moment.

Relação entre taxa de inflação e custos por unidade de trabalho na área do euro


Desindustrialização continua

Participação da indústria no PIB é a menor desde 1955

Estudo da Fiesp mostra que o peso do setor na economia foi de 13,3% em 2012 e pode cair ainda mais

28 de agosto de 2013 
Roger Marzochi - O Estado de S.Paulo
A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) foi de 13,3% em 2012, retrocedendo ao nível que o setor tinha na economia em 1955, antes da implantação do Plano de Metas de Juscelino Kubitschek. E, mantida as atuais condições de crescimento, essa participação deverá cair para 9,3% em 2029.
Os dados fazem parte da pesquisa "Por que reindustrializar o Brasil?", elaborada pelo Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
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Não se multplica a riqueza por dividir

citação de Adrian Rogers:
  • Não é possível tornar os pobres prósperos através de legislação que ao mesmo tempo pune a prosperidade dos ricos.
  • O que cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem que trabalhar sem receber.
  • O governo não pode dar nada a ninguém sem tirar de alguém primeiro.
  • Quando metade da população se aperceber da ideia de que não precisa trabalhar pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entender que não vale a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao princípio do fim de uma nação.
  • É impossível multiplicar a riqueza dividindo-a.
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Consumo de cerveja no mundo


Tabela de constelações macroeconômicas

g = taxa de variação, M = massa monetária M1, V = velocidade de circulação da massa monetária, L = liquidez no mercado com L = MV, Q = produto real, π = taxa de inflação, u = taxa de desemprego, un = taxa natural de desemprego,  Y= produto nominal com Y = Q . P
/ = primeira fase/segunda fase do processo, + = aumenta, - = diminui, 0 = constante
Modelo
MV = QP = Y
MV = L
gL = gQ + π
π = gL - gQ
u = f (gQ)



Falhas do mercado vs. falhas do governo

MILTON FRIEDMAN SOBRE AS FALHAS DO MERCADO VERSUS AS FALHAS DO GOVERNO —"Em alguns casos, há falhas de mercado. Mas elas têm que ser balanceadas em relação às falhas do governo. E não significa que, para cada falha de mercado, não haja uma resposta governamental. E isso não quer dizer que, para cada falha do governo, não haja uma resposta do mercado. Temos que olhar para ambos os lados. Eu não sou um anarquista. Eu acredito que nós precisamos de um governo. Mas eu acredito que precisamos de um que é muito mais limitado do que o que temos hoje. Eu não acredito que haja muitas atividades do governo, na categoria que você se refere (controle da poluição). Se você olhar para a forma como o governo gasta o dinheiro, os maiores gastos vão para "entitlements" (transferências de renda, que privilegiam grupos e pessoas, como é o caso do bolsa-família no Brasil)." Was Friedman Right About Rothbard on Collapsing Banks? by William L. Anderson on August 27, 2013

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Economia global - Crise e perspectivas

Palestra e data show de Antony Mueller sobre "Economia global - Crise e perspectivas"
na Semana do Economista do DEE da UFS do 26 de Agosto de 2013
Data Show
Palestra - Áudio Podcast
Site

Os 10 grandes erros da política econômica

The U.S. economy made impressive gains in the 20th century, but this progress makes it easy to forget a harsh reality: Americans were the victims of disastrous government policies that cost trillions of dollars in wasted resources, created mass unemployment, and kept millions of people in poverty who otherwise would have participated in the nation’s growing prosperity. A complete dissection of the 10 most egregious economic blunders of the past century, this work provides the key lessons to help in avoiding such policy mistakes in the future. The Terrible 10 notes that, unlike the private sector, when the governance of the federal government fails, the role and scope of government is usually increased and that politicians from both parties tend to favor short-run benefits for friends while imposing costs on current and later generations. With issues and blame divided equally among Democrats and Republicans, this work stands as a highly readable history of how government economic blunders affect everyone.
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Modelo macroeconômico


Rating de risco de Petrobras

Percepção de risco da Petrobras dobra no ano e é a maior do mundo


Deu na Bloomberg:
Custo para proteger dívida da Petrobras por 5 anos usando CDS quase dobrou neste ano para 280 pontos-base, maior nível entre 20 petrolíferas integradas no mundo, segundo dados da CMA.
Dívida líquida/Ebitda de 3x é a maior entre petrolíferas com valor de mercado acima de US$ 50 bi, segundo dados compilados pela Bloomberg.
“Nós vemos o CDS como provavelmente o comentário mais em tempo real sobre como os credores estão vendo o risco”, diz Thomas Coleman, analista da Moody’s Investors Service, por telefone de Nova York. “Há muita pressão sobre o rating. O momentum é mais negativo agora”.
Petrobras preferiu não comentar sobre o aumento de seus gastos e dívida ou sobre a percepção de risco dos investidores e seu rating.
NOTA: Moody’s tem rating A3 para Petrobras com perspectiva negativa para possível rebaixamento.
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Falta de médicos?

Mais Fatos e Menos Propaganda – A verdade sobre os Médicos no Brasil

Uma tentativa de breve texto para elucidar a realidade dos Médicos no Brasil.
De 1970 até 2012, a população brasileira aumentou 101.84%, enquanto o número de médicos aumentou 557.72%, cinco vezes mais.
O número de faculdades de medicina no Brasil cresceu 82% nas duas últimas décadas, chegando a 167 no ano de 2007, levando o país para a segunda posição mundial em número de cursos de graduação na área, perdendo apenas para a Índia, que possui 222 cursos para uma população de mais de 1 bilhão de pessoas. A China e os EUA possuem, respectivamente,  150 e 125 faculdades de medicina.
O Brasil dispõe de 2,0 médicos por 1.000 habitantes, segundo o último senso de demografia médica do Conselho Federal de Medicina, sendo 1,01 na região Norte, 1,2 no Nordeste, 2,67 no Sudeste, 2,09 no Sul e 2,05 na região Centro Oeste. No Distrito Federal, berço do governo, a taxa é de 4,09 médicos por 1.000 habitantes, a mais alta do país.
Mantendo o ritmo atual de formação de profissionais, o Brasil atingirá 500 mil profissionais daqui a sete anos (em 2020) com uma taxa de 2,41 médicos por 1.000 habitantes, semelhante à atual taxa americana.
Porém, a OMS recomenda 1.0 médico por 1.000 habitantes. Olhando apenas pelos números, estamos duas vezes acima do recomendado, e prontos para alcançar (e ultrapassar) os americanos em 07 anos.

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Moeda única europeia - passado e futuro

Como ultrapassar a crise, por António Borges
A integração económica que o euro proporcionou beneficiou enormemente os países que a souberam aproveitar e não foi ela que causou os problemas dos países em crise – foram erros de política económica e orçamental. São esses erros que é preciso corrigir e já há muitos mecanismos de solidariedade para o fazer. Mas sem o euro não haverá uma nova prosperidade europeia.
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Mesmo na física o grande tempo já passou


Tubulências financeiras

BCs esperam mais turbulência

Autor(es): Por Victoria McGrane | The Wall Street Journal, de Jackson Hole, Wyoming
Valor Econômico - 26/08/2013


Dirigentes de bancos centrais de todo o mundo estão se preparando para mais turbulência financeira à medida que o Federal Reserve se prepara para encerrar as suas políticas de relaxamento monetário.
Os mercados globais vêm cambaleando desde maio, quando o banco central americano começou a dar sinais de que em breve pode começar a reduzir seu programa de US$ 85 bilhões por mês em compras de títulos de dívida. Os juros das hipotecas subiram nos Estados Unidos e as moedas e ações de muitas economias em desenvolvimento despencaram.
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A "ciencia econômica" é uma ciência?

What Is Economics Good For?

It’s easy to understand why economics might be mistaken for science. It uses quantitative expression in mathematics and the succinct statement of its theories in axioms and derived “theorems,” so economics looks a lot like the models of science we are familiar with from physics. Its approach to economic outcomes — determined from the choices of a large number of “atomic” individuals — recalls the way atomic theory explains chemical reactions. Economics employs partial differential equations like those in a Black-Scholes account of derivatives markets, equations that look remarkably like ones familiar from physics. The trouble with economics is that it lacks the most important of science’s characteristics — a record of improvement in predictive range and accuracy.
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Argentina bloquea comércio

Argentina volta a represar as exportações brasileiras

Pelo menos 350 mil pares de sapatos, tênis e sandálias estão prontos em fábricas brasileiras e já tiveram suas vendas fechadas à Argentina, mas não podem atravessar a fronteira por falta da declaração prévia. Esse documento é uma burocracia imposta pela Casa Rosada para administrar o comércio exterior. Funciona como pilar do esquema "uno por uno" criado pelo poderoso secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, pelo qual empresas argentinas só podem gastar um dólar em produtos importados se assumirem o compromisso de exportar outro dólar.


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Leia mais em:
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domingo, 25 de agosto de 2013

Semana do Economista

Dia 26/08/2013: Palestra: Economia Mundial: Crise e perspectivas. Prof. Dr. Antony Peter Mueller
                          Palestra:  Conjuntura nacional. Professores: Dr. Marco Antonio Jorge, Dr. Luiz Rogério de Camargos e Dr. José Ricardo de Santana
Local: Auditório ADUFS-19 horas
Dia 27/08/2013: Palestra: Agronegócios e pobreza.
 Prof. Dr. Christiane Senhorinha Soares Campos
Local: Auditório ADUFS-19 horas

Dia 28/08/2013: Palestra: Comunicação e Poder
 Prof. Dr. César H. Bolaño
Local: Auditório ADUFS-19 horas

Dia 29/08/2013: Palestra: A questão rural na América Latina. Subdesenvolvimento ou dependência cultural? Reflexões a partir da obra de Celso Furtado.
Palestrante: MAURICIO HERRERA-JARAMILLO
Local: Auditório da Didática V -19 horas
 Essa atividade foi aprovada em Reunião do Conselho Departamental do DEE e, portanto, solicitamos aos Srs Professores que levem suas turmas e lancem na caderneta como atividade didática.

Ciclos econômicos

Review

“Harry Veryser provides an excellent introduction to the Austrian School of economics and an excellent account of the economic history of the twentieth century, chronicling the rise, fall, and (hopefully) rebirth of classical liberalism or libertarianism. I highly recommend this book to the growing number of Americans interested in learning more about sound economics.”
RON PAUL, bestselling author of End the Fed and Liberty Defined


I am blown away by how much ground Harry Veryser covers in this important book, and how skillfully he covers it. This book will give you a quick yet solid grounding in the recent financial crisis, U.S. and world economic history, the history of economic thought, and more. I strongly recommend it.
—THOMAS E. WOODS JR., bestselling author of Meltdown, senior fellow of the Ludwig von Mises Institute


“Too much of mainstream economics is rooted in dubious presumptions and outright error; at the same time it’s adorned with equations that provide a thin veneer of mathematical precision. If the insights of the Austrian School had come to dominate the profession in the past century as I expect they will in the future, many calamities could have been avoided. Harry Veryser has given us a book that not only tells all of us what we need to learn but also provides economists with truths they should never have forgotten.
—LAWRENCE W. REED, president of the Foundation for Economic Education


Harry Veryser has written an excellent book not only on Austrian economics but also on a century and a half of economic history. His is a penetrating analysis of the most recent economic crisis. Professor Veryser’s careful analysis of the case for the gold standard is, in itself, outstanding scholarship.”
—LEWIS E. LEHRMAN, cofounder of the Gilder Lehrman Institute of American History, author of The True Gold Standard


“Professor Harry Veryser is in the forefront of teaching sound economics in the tradition of the Austrian School. In this much-anticipated book, he powerfully demonstrates how much further advanced the United States and the world would be if our leaders had followed the grand principles of sound money and free markets. I love every page of this book.
—MARK SKOUSEN, editor of Forecasts & Strategies, author of Investing in One Lesson

Book Description

“Excellent . . . I highly recommend this book.” —RON PAUL
Why is the boom-and-bust cycle so persistent? Why did economists fail to predict the economic meltdown that began in 2007—or to pull us out of the crisis more quickly? And how can we prevent future calamities?
Mainstream economics has no adequate answers for these pressing questions. To understand how we got here, and how we can ensure prosperity, we must turn to an alternative to the dominant approach: the Austrian School of economics.
Unfortunately, few people have even a vague understanding of the Austrian School, despite the prominence of leading figures such as Nobel Prize winner F. A. Hayek, author of The Road to Serfdom. Harry C. Veryser corrects that problem in this powerful and eye-opening book. In presenting the Austrian School’s perspective, he reveals why the boom-and-bust cycle is unnatural and unnecessary.
Veryser tells the fascinating (but frightening) story of how our modern economic condition developed. The most recent recession, far from being an isolated incident, was part of a larger cycle that has been the scourge of the West for a century—a cycle rooted in government manipulation of markets and currency. The lesson is clear: the devastation of the recent economic crisis—and of stagflation in the 1970s, and of the Great Depression in the 1930s—could have been avoided. It didn’t have to be this way.
Economics is not a mysterious science, Veryser shows. As the Austrian School teaches, it is simply the study of human action. Mainstream economics has failed because it has forgotten this fundamental truth. Economists have tried to put economics on a par with hard sciences like physics, reducing everything to numbers. But their complex mathematical models and cherished theories have only contributed to economic collapse.
As the debate rages over the role of government in the economy, Harry Veryser presents the proper alternative to government interventionist approaches that have proved so ineffective. Too long unappreciated, the Austrian School of economics reveals the crucial conditions for a successful economy and points the way to a free, prosperous, and humane society.
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Taxa de câmbio

O que está acontecendo com o câmbio?

O gráfico abaixo mostra a taxa de câmbio entre real e dólar no Brasil de janeiro de 2008 até hoje, peguei a série na página de cotações do UOL. Pelo gráfico podemos ver dois momentos em que a taxa de câmbio passou de R$ 2,40 por dólar. O primeiro foi no final de 2008, durante a crise financeira, e o segundo foi semana passada. Qual a diferença entre os dois momentos? Olhando o gráfico com cuidado é possível ver que em 2008 a subida se deu de forma repentina, em menos de um mês o dólar passou de menos de R% 1,60 para mais de R$ 2,40. Este tipo de movimento brusco costuma ser causado por movimentos especulativos.




Por alguma razão o mercado começa a comprar dólar, em 2008 a razão foi a crise, e o preço do dólar começa a subir. Esta subida faz com que todo mundo corra para comprar dólares antes que fique ainda mais caro levando a um aumento repentino da demanda por dólares e uma redução da oferta de dólares, afinal quem tem dólar não quer vender se acredita que o preço vai subir. Em situações como esta o Banco Central deve entrar no mercado vendendo dólares. Esta política tem dois efeitos: aumenta a oferta de dólares e sinaliza para o mercado que a alta do dólar pode ser revertida. Como ninguém quer vender barato, principalmente se comprou caro, o mercado começa a vender dólares. Manobras como esta, se bem executadas, podem trazer o câmbio de volta para o valor de antes de tudo começar. Foi o que aconteceu em 2008/09. Note que a intervenção do Banco Central foi para evitar um movimento especulativo que poderia ser danoso à economia como um todo, tal tipo de política não é exatamente um rompimento com o regime de câmbio flutuante. Embora deva reconhecer que é preciso alguma arte para saber quando começar intervir e quando parar de intervir nestas situações. Talvez o fato que em 2008 o Banco Central era presidido por um economista vindo do mercado tenha ajudado no timing.