sábado, 28 de setembro de 2013

Crescimento econômico - Brasil com problemas

In Brazil, many economists say the declining value of the country’s iron ore and soybeans has revealed that Brazil’s leaders failed to invest in infrastructure when the money was pouring in.
Silvésio de Oliveira, a soybean farmer in the midwestern state of Mato Grosso and a vice president of his state soy and corn farmers’ association, said years of insufficient investment in highways and ports finally caused a crisis this year.
Mr. Oliveira said an “infrastructure collapse” drove up freight costs and led several big foreign purchasers, tired of waiting for deliveries that never came, to cancel their orders.
Carlos Langoni, a former governor of Brazil’s central bank, said that infrastructure had become a significant constraint on growth. But he also noted that some of the country’s problems are similar to those in other developing economies.

Global Business

Economies Rise as Growing Markets Begin to Falter


In Brazil, many economists say the declining value of the country’s iron ore and soybeans has revealed that Brazil’s leaders failed to invest in infrastructure when the money was pouring in.
Silvésio de Oliveira, a soybean farmer in the midwestern state of Mato Grosso and a vice president of his state soy and corn farmers’ association, said years of insufficient investment in highways and ports finally caused a crisis this year.
Mr. Oliveira said an “infrastructure collapse” drove up freight costs and led several big foreign purchasers, tired of waiting for deliveries that never came, to cancel their orders.
Carlos Langoni, a former governor of Brazil’s central bank, said that infrastructure had become a significant constraint on growth. But he also noted that some of the country’s problems are similar to those in other developing economies.
“Expectations were too high,” said Mr. Langoni, who is now the director of the Global Economics Center at the Fundação Getúlio Vargas. “The new emerging countries are no different from the old ones: once you reach a certain income level, it becomes harder to grow.”
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is

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Endividamento de familias brasileiras

BC: dívida financeira do brasileiro em julho é recorde



O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro voltou a crescer e fechou o mês de julho na marca de 45,10% da renda do trabalhador nos últimos 12 meses. O dado foi divulgado nesta sexta-feira, 27, pelo Banco Central e representa um novo recorde. Em junho, o nível de endividamento era de 44,89%; e em maio, de 44,59%. Em julho do ano passado, era 43,41%. O critério utilizado pelo BC considera o endividamento das famílias com o Sistema Financeiro Nacional em relação à renda acumulada dos últimos doze meses.
Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento ficou em 30,42% da renda em julho, ante 30,49% em junho e 30,51% em maio. Em julho do ano passado, o indicador era de 31,40%. O recorde, porém, continua sendo os 31,49% registrados em agosto de 2012. Nesse caso, o BC considera o critério de endividamento das famílias com o Sistema Financeiro Nacional, exceto crédito habitacional, em relação à renda acumulada dos últimos doze meses.
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The Economist e o Brasil

Esse vídeo esculhamba a revista The Economist. Essa revista falou enormes besteiras sobre o Brasil nos últimos anos. Agora, que o cenário está ficando sombrio, tenta tirar sua responsabilidade e culpar "os outros".

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Educação brasileira

Acertou a mosca verbalmente - onde fica a prática?

O futuro do Brasil

O Brasil estragou tudo, afirma a revista britânica 'The Economist'


As capas da ' The Economist' - a  de 2009 e, à direita, a atual (Foto: Reprodução/The Economist)
RIO - No início dos anos 2000, o Brasil decolava e recebia elogios mundo afora. Com economia estável, o país sofreu pouco durante a crise econômica mundial - registrando crescimento de 7,5% no ano de 2010 enquanto grande parte dos países estavam em recessão. Porém, ao que tudo indica, o crescimento está minguando, segundo a revista britânica "The Economist". Reportagem de 14 páginas, intitulada "Has Brazil Blown it?" (O Brasil estragou tudo?, em tradução livre), questiona se a presidente Dilma Rousseff vai conseguir reiniciar os motores do crescimento.

Educação financeira

63% dos jovens brasileiros admitem não ter um bom conhecimento financeiro

SÃO PAULO – A maioria dos jovens brasileiros (63%) acredita que não tem um bom conhecimento financeiro. Mas eles não são os únicos, 67% das pessoas com idade entre 18 e 30 anos da América Latina e Caribe compartilham da mesma opinião, segundo um levantamento realizado pela MasterCard.
Para as pessoas nesta faixa etária, a educação financeira é um fator importante para alcançar a estabilidade financeira, porém, 60% da população latino-americana não tem conta em banco e 74% acham que a falta de entendimento é uma barreira para se relacionar com instituições financeiras.
A diretora de comunicação corporativa da empresa, Andrea Denadai, lembra que este segmento representa grande parte da força de trabalho atual e futura que está neste momento iniciando sua vida financeira. "Conforme os jovens iniciam suas carreiras e começam a obter renda, acabam se endividando e, às vezes, optando por investimentos financeiros duvidosos. Por isso a importância da educação financeira nesta fase.”
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O futuro do Brasil

Brazil’s future

Has Brazil blown it?

A stagnant economy, a bloated state and mass protests mean Dilma Rousseff must change course

Redeemer ascending like a rocket from Rio de Janeiro’s Corcovado mountain, under the rubric “Brazil takes off”. The economy, having stabilised under Fernando Henrique Cardoso in the mid-1990s, accelerated under Luiz Inácio Lula da Silva in the early 2000s. It barely stumbled after the Lehman collapse in 2008 and in 2010 grew by 7.5%, its strongest performance in a quarter-century. To add to the magic, Brazil was awarded both next year’s football World Cup and the summer 2016 Olympics. On the strength of all that, Lula persuaded voters in the same year to choose as president his technocratic protégée, Dilma Rousseff.
Since then the country has come back down to earth with a bump. In 2012 the economy grew by 0.9%. Hundreds of thousands took to the streets in June in the biggest protests for a generation, complaining of high living costs, poor public services and the greed and corruption of politicians. Many have now lost faith in the idea that their country was headed for orbit and diagnosed just another voo de galinha (chicken flight), as they dubbed previous short-lived economic spurts.
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Veja também
Mueller, voo de galinha

 

Petrobras encontra mais petróleo na costa de Sergipe

Petrobras pode ter reservas de 1 bilhão de barris de petróleo em Sergipe, diz agência

DENISE LUNA
DO RIO
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O primeiro óleo da província petrolífera descoberta pela Petrobras na bacia Sergipe-Alagoas, uma das maiores apostas da Petrobras na costa brasileira, está previsto para 2018, informou hoje (26) a companhia.
Mais cedo, uma reportagem da agência Reuters disse que fontes do governo e da indústria informaram que esta província possivelmente possui mais de 1 bilhão de barris de petróleo em reservas, um campo do porte de Marlim e Roncador, na bacia de Campos, os maiores campos produtores do Brasil.
Marlim produz diariamente 252 mil barris de petróleo e Roncador, 252 mil. A descoberta ajudaria a empresa no seu plano de dobrar a produção até 2020.
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Economia brasileira


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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Origem da crise financeira americana

Como ocorreu a crise financeira americana
por , quarta-feira, 25 de setembro de 2013

              
Segundo a imprensa mundial, este mês de setembro de 2013 marca o aniversário de 5 anos da crise financeira americana.  Mas a crise, no entanto, começou realmente um ano antes, em agosto de 2007, quando correntistas correram ao banco britânico Northern Rock para sacar seu dinheiro, levando o banco à falência.  Esta foi a primeira corrida bancária em grande escala ocorrida desde 1930. 

Economia chinesa continua crescer

Economia chinesa deve crescer 7,7%, diz economista

A economia chinesa deve crescer 7,8% no terceiro trimestre
e 7,6% entre outubro e dezembro deste ano, disse Fan Jianping, economista-chefe no Centro de Informações do Estado, órgão de análise do governo.
De acordo com o jornal China News, Fan estima que o produto interno bruto (PIB) da China seja de 7,7% em 2013, acima da meta estabelecida pelo governo para este ano, que esperava crescimento de 7,5%. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte

Alemanha atrás da aparência


No. 39, September 22, 2013

Germany – Heading for Meltdown?

Oskar Kurer
Institute of Economics
University of Erlangen-Nuremberg

Abstract: Germany looks prosperous, yet it suffers from low productivity growth and fiscal imbalances. These weaknesses could escalate in the future as the population continues to age. Measures to cut some entitlements and limit budget deficits have been taken, but it is doubtful that they will be implemented. German politicians are known to ignore such regulations and voters who should punish fiscal irresponsibility are in the throes of a mentalité that denigrates business activities, competitive markets, economic change and innovation. German politicians and voters extol the virtues of political action, social control, economic regulation, redistribution, and a life unsullied by commerce. Short of a radical change in such attitudes, voters will continue to call for productivity-reducing economic policies and an unsustainable level of welfarism. In the absence of a conjunction of contingent events favoring reforms, Germany could follow the well-trodden path of Southern Europe that ends inevitably in a fiscal meltdown.
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Bolha de imóveis

6 Castelos mais baratos que imóveis no Rio de Janeiro
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Além do ISLM

Palestra de Antony Mueller na II. Semana Acadêmica de Economia. UDESC. Florianópolis. 24 de Setembro de 2013
"Além do ISLM. A crise atual na luz de modelos macroeconômicos"
Data Show

Advertência quando se fala na próxima vez sobre "desregulamento" do setor financeiro

O sistema financeiro é entre os setores mais severamente regulados da economia
 "The financial system is among the most heavily regulated sectors of the economy."
Frederick Mishkin: "The Economics of Money, Banking & Financial Markets". 9. ed., p. 212

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

PIB mundial 2007-2013


História da inflação

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O começao da globalização

Economic history

When did globalisation start?

“GLOBALISATION” has become the buzzword of the last two decades. The sudden increase in the exchange of knowledge, trade and capital around the world, driven by technological innovation, from the internet to shipping containers, thrust the term into the limelight.
Some see globalisation as a good thing. According to Amartya Sen, a Nobel-Prize winning economist, globalisation “has enriched the world scientifically and culturally, and benefited many people economically as well”. The United Nations has even predicted that the forces of globalisation may have the power to eradicate poverty in the 21st century.
Others disagree.

domingo, 22 de setembro de 2013

O novo atraso já comeceu

Fuga da América Latina mostra avanço dos países ricos

No curto prazo, isso significa menos liquidez para a região, menos possibilidade de emissão de bônus para empresas, além de um financiamento mais caro

São Paulo, 21 set (EFE).- A América Latina passa por uma transição econômica devido a fuga de capital dos países emergentes para os avançados, circunstância com efeitos negativos a curto prazo, mas que indica a recuperação dos países ricos, afirmou à Agência Efe, Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú Unibanco.
A mudança atual no fluxo do dinheiro acaba com uma situação iniciada em 2003, em que os investidores buscavam as maiores rentabilidades dos países em desenvolvimento, explicou o especialista.
No curto prazo, isso significa menos liquidez para a região, menos possibilidade de emissão de bônus para empresas, além de um financiamento mais caro, acrescentou Goldfajn.
A volta do dinheiro às economias que estavam em crise, no entanto, por suas melhores perspectivas de crescimento e a consequente alta dos juros nos Estados Unidos, é um sinal de reabilitação.
'A crise está terminando. Após cinco anos, já era hora', disse o economista-chefe do Itaú Unibanco.
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sábado, 21 de setembro de 2013

Teoria austríaca do cíclo econômico

La teoría austríaca del ciclo económico

Se nos ha pedido muchas veces que recomendemos un artículo simple que exponga la teoría austriaca del ciclo económico. De mi parte, creo que Richard Ebeling ha ofrecido una buena síntesis en este artículo que compartimos, publicado originalmente por FEE como Freedom Daily, traducido al español por Verena Wachnitz.

La teoría austríaca del ciclo económico fue desarrollada por primera vez por Ludwig von Mises, quien se basó en las contribuciones de su profesor austríaco Eugen von Böhm-Bawerk y los escritos del economista sueco Knut Wicksell.
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Munich- Oktoberfest 2013

A festa começou
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Petrobras - como ruinar uma empresa


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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Macro III - NOTAS lançadas

As notas da terceira avaliação estão na SIGAA - verifique!
O próximo encontro para SUBSTIUIÇÃO e RECUPERAÇÃO estará na próximo quinta, 26 de Setembro
Lembrete: na terça que vem não vai ter aula
Recursos para prova de substituição e recuperação estão aqui:
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineMacroIII.html
Temas:
- Crescimento econômico
- Depressões e crises (patologias macroeconômicas)
- Politica macroeconômica

Dinâmica Macroeconômica - NOTAS lançadas

As notas da terceira avaliação já estão no sistema SIGAA - verifique!
Temos provas de SUBSTUIÇÃO e RECUPERAÇÃO na próxima quinta, 26 de Setembro com todo o conteúdo, seja
Posições principais da
- teoria keynesiana (em comparação com a teoria clássica e Say em especial)
- teoria kaleckiana (modelo)
- teoria pós-keynesiana (teses)
- teoria schumpeteriana (teses e modelo)
Recursos se encontra no site:
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineDinamicaMacroeconomica.html
Lembrete: não vai ter aula na terça que vem

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Palestra UdESC


O caminho pelo ruim - a história do banco RBS

A BBC Documentary about the hubris at the heart of The Royal Bank of Scotland during the boom. And the ensuing demise under Sir Fred Goodwin.

Unfortunately less than an hour after I uploaded this film I received notification from youtube that EMI are claiming ownership of some of the soundtrack. I believe this has been done in error as the soundtrack parts in question are so brief as to inconsequential. As a result of this the video cannot be viewed in the US. I have disputed EMI's claim and hopefully this will be cleared up soon.
Assista

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Messi em adidas futebol propaganda

Leo Messi - The New Speed of Light - adidas Football
Assista

O que fazer na crise?


      Dado que a crise atual na Europa e nos Estados Unidos se manifesta em altas taxas de desemprego com baixa inflação, os modelos convencionais (cruz keynesiana, hiato inflacionário e deflacionário igual como o modelo OA/DA) demandam expansão monetária e fiscal – exatamente as mesmas políticas que causaram a crise

      No caso do Brasil – que está na estagnação inflacionária (estagflação) – os modelos convencionais não tem nenhuma resposta (o que explica a paralise e confusão do governo brasileiro)

      Quais são agora as recomendações do modelo clássico-austríaco?


Rei de Holanda declara o fim do estado de bem-estar

Dutch King Willem-Alexander declares the end of the welfare state
Youngest monarch in Europe says people must take responsibility for their own future and create their own social and financial safety nets.
King Willem-Alexander delivered a message to the Dutch people from the government in a nationally televised address: the welfare state of the 20th century is gone.
In its place a "participation society" is emerging, in which people must take responsibility for their own future and create their own social and financial safety nets, with less help from the national government. .. "The classic welfare state of the second half of the 20th century in these areas in particular brought forth arrangements that are unsustainable in their current form."
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O futuro da política monetária

Money, Markets, and Government: The Next 30 Years

Articles

terça-feira, 17 de setembro de 2013

AGENDA - Macro III - Dinâmica macroeconômica

Quinta - 19 de Setembro - Prova 3
Terça - 24 de Setembro - Não vai ter aula
Quinta - 26 de Setembro - Prova de substituição e recuperação
Terça - 1 de Outubro - Última aula - fechamento

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Determinantes da dívida pública

O pesadelo da dívida pública



A dívida pública em termos de coeficiente de dívida – a dívida total como porcentagem da produção nacional bruta – irá subir ou cair de acordo com o movimento dos determinantes seguintes.
O coeficiente da dívida pública aumentará com o aumento de:
- Gastos do governo
- Déficit primário
- Taxa de juros reais
- Taxa de deflação de preços
- Acumulação de dívida no passado
O peso da dívida vai cair com o aumento de:
- Receitas fiscais
- Taxa de inflação de preços
- Crescimento econômico
Representando o impacto das variáveis sobre o coeficiente de dívida com um sinal de mais (+) para o aumento e o sinal negativo (-) para a redução, pode-se resumir esses resultados em uma tabela simples.
Tabela 1
O coeficiente de dívida como dívida total como porcentagem do produto interno bruto aumentará (+) e diminuirá (-) com o aumento das seguintes variáveis
coeficiente da dívidapúblicaGastos do governoReceita do governoTaxa real de jurosTaxa nominal de jurosInflação de preçosTaxa real de crescimento econômicoTamanho da dívida existente
Aumenta (+) diminui (-)+-++--+
Além desses determinantes numéricos, uma série de outros fatores econômicos está no trabalho, bem como em determinantes que resultam das condições gerais sociais do país, do ambiente doméstico e da política internacional.
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PIB gaúcho cresce

PIB gaúcho cresce 15,0% no segundo trimestre e 8,9% no semestre

O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul cresceu 15,0% no segundo trimestre de 2013, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. O principal destaque foi o crescimento de 111,7% da Agropecuária, impulsionada pelo aumento nas produções de soja (114,6%) e de milho (69,6%). A Indústria expandiu-se 3,9%. A Indústria de Transformação cresceu 4,6%, com destaque para as atividades de Máquinas e Equipamentos (11,5%), Borracha e Plástico (15,2%), Bebidas (20,6%) e Veículos Automotores (13,8%). A Construção Civil aumentou 4,0%, e as Demais Indústrias caíram 0,3%. O setor Serviços cresceu 3,4%, com todas as atividades expandindo-se. O Comércio teve acréscimo de 2,5%, com os principais impulsos vindos das vendas de Equipamentos de informática, Materiais de construção e de Combustíveis. A atividade de Transportes aumentou 8,5%, incentivada pelas demandas da Agropecuária e da Indústria de transformação. Aluguéis cresceram 2,8%, Administração pública, 3,3%, e os Demais serviços, 2,9%. Leia Mais

O custo Brasil

El “Costo Brasil”, uno de los principales desafíos de la mayor economía latinoamericana

Excesiva burocracia, elevada presión fiscal, déficit de infraestructura y escasez de mano de obra. ¿Cómo superar los desafíos estructurales?

Como ruinar uma nação - o caso de Zimbabwe

http://www.youtube.com/watch?v=MPKGZreusoQ&feature=share

Aquecimento global - predição e realidade


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domingo, 15 de setembro de 2013

Mitos da Grande Depressão

Grandes mitos da Grande Depressão
por Lawrence W. Reed
Muitos livros têm sido escritos sobre a Grande Depressão e seu impacto nas vidas de milhões de americanos. Historiadores, economistas e políticos têm vasculhado os destroços à procura da “caixa preta” que revelará a causa dessa lendária tragédia. Infelizmente, muitos deles decidem abandonar sua busca, talvez achando mais fácil propagar uma série de conclusões falsas e nocivas sobre os acontecimentos de sete décadas atrás.
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Funcionalismo brasileiro


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sábado, 14 de setembro de 2013

Princípio da alocação de recursos na telecomunicação

Ronald Coase:
'...  the allocation of resources should be determined by the forces of the market rather than a result of government decisions.  Quite apart from the misallocations which are the result of political pressures, an administrative agency which attempts to perform this function normally carried out by the pricing mechanism operates under two handicaps.  First of all, it lacks the precise monetary measure of benefit and cost provides by the market. Second, it cannot, by the nature of things, be in possession of all the relevant information possessed by the managers of every business which uses or might use radio frequencies, to say nothing of the preferences of consumers for the various goods and services in the production of which radio frequencies could be used." (1959, 18)"
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

PIB brasileiro recua

IBC-Br recua 0,33% em julho, informa o BC

Dinâmica Macroeconômica - Prova 3 - Recursos

http://economianova.blogspot.com.br/2013/09/dinamica-macroeconomica-recursos-parte.html

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Taxa de juros Brasil

Taxa de juros para pessoas físicas sobe e atinge maior valor desde novembro de 2012

SÃO PAULO – No mês passado, a taxa de juros média geral para pessoa física apresentou avanço de 0,03 ponto percentual, passando de 5,48% ao mês, em julho, para 5,51% ao mês, em agosto. Segundo dados divulgados pela Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), nesta quinta-feira (12), este é o maior resultado desde novembro do ano passado.

Os países dos superricos

http://br.financas.yahoo.com/fotos/os-pa%C3%ADses-onde-moram-os-super-ricos-slideshow/nova-york-photo-1378923961259.html

Economia sergipana

Um novo site voltado inteiramente para a economia sergipana acaba de ser lançado pelNúcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES). O endereço é:


Acesse e fique por dentro das notícias econômicas do estado.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Crise de 2008

A origem da crise de 2008
Rodrigo Constantino:
A crise de 2008 completou cinco anos. Várias reportagens têm enfatizado a reação das autoridades, mas não vi nenhuma falando sobre as origens dos problemas. Como muitos ainda culpam o livre mercado pelo ocorrido, vou resgatar um artigo que escrevi no começo de 2009 sobre o assunto, para oferecer ao leitor um contraponto ao “consenso”.
Muitos celebram a retomada da economia americana e, por tabela, o sucesso das medidas adotadas pelo governo. Considero tal comemoração precipitada. A economia americana ainda é refém dos estímulos monetários, que terão de ser retirados em algum momento. Quando isso acontecer… receio que a recuperação não se sustente. A explicação ficará mais clara após o texto.
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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Macro III / Dinâmica macroeconômica

As notas das provas I e II estão no sistema. Por favor verifique já.

Austeridade - três tipos

Os três tipos de austeridade
Quem lê a imprensa financeira adquire a impressão de que existem apenas dois lados em todo esse debate sobre austeridade: pró-austeridade e anti-austeridade.  Na realidade, há três formas de austeridade.  Há a forma keynesiana-krugmaniana, que promove mais gastos governamentais e mais impostos; há a forma de Angela Merkel, que advoga menos gastos governamentais e mais impostos; e há a forma austríaca, que defende menos gastos governamentais e menos impostos.
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Desenvolvimento e crescimento econômico

Como organizar a economia para o maior (e melhor) bem-estar possível

Em 2006, o Banco Mundial reuniu um grupo de “sábios” para refletir sobre as “receitas certas” para produzir crescimento e desenvolvimento. Em 2008, a Comissão produziu um alentado relatório que repete as banalidades convencionais, mas que, pela sua própria composição (excesso de ex-burocratas), pendeu excessivamente para o lado das soluções do planejamento estatal (quem quiser conferir o right mix of ingredients dos sábios pode ir a este site: www.growthcommission.org/). Sem incorrer nos desvios protecionistas e dirigistas de seus predecessores – como Gunnar Myrdal, por exemplo, que recomendava o velho modelo socialista indiano como a “receita certa” para o desenvolvimento dos países muito pobres – os sábios acham que os países precisam de “líderes que estejam comprometidos com o desenvolvimento e que saibam tirar vantagens das oportunidades abertas pela economia global. Eles também precisam saber sobre os níveis de incentivos e de investimentos públicos que são necessários para que o investimento privado decole e assegure a diversificação a longo prazo da economia e sua integração à economia global”. Ou seja, nada de muito diferente do bullshit econômico tradicional do Banco Mundial.
De minha parte, prefiro ficar com as cinco regras aprendidas ao longo de uma vida de estudos dedicada à atenta observação das coisas do Brasil e do mundo, no que se refere às condições básicas para a manutenção de uma taxa sustentada de crescimento econômico e de desenvolvimento social, com transformação produtiva. Aqui vão elas, em formato muito resumido, esperando poder desenvolvê-las adequadamente em ensaios futuros:
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Perspectivas Mexico - Brasil

Tide Reverses in Latin America; Brazil’s Prospects Fall While Mexico’s Rise as Fed Prepares to Ease Bond Buying


Tide Reverses in Latin America
Brazil’s Prospects Fall While Mexico’s Rise as Fed Prepares to Ease Bond Buying

THOMAS CATAN

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A nova política monetária americana

Woodford’s Theories Rooted in Japan Slump Embraced by Bernanke

The Federal Reserve is buying mortgage-backed securities and has stated it will keep interest rates low until unemployment falls. The Bank of Canada under Mark Carney likewise made an explicit promise about how long rates would be held down, and Carney is now bringing this practice to the Bank of England. The European Central Bank, led by Mario Draghi, has refined how it communicates its interest-rate intentions. 
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O desempenho econômico do Brasil na luz da qualidade institucional

Desempenho Econômico do Brasil, Qualidade Institucional e Liberdade Econômica
Sumário Executivo
i. A despeito das recentes más notícias do cenário econômico, de desaceleração econômica do Brasil e mau desempenho em 2012 em relação a países da América Latina, estas más notícias não deveriam causar surpresa pois o país tem tido um desempenho econômico medíocre ao longo das três últimas décadas, estando abaixo da taxa de crescimento média de países da América Latina. A situação é mais preocupante ainda considerando que a região da América Latina tem crescido neste período significativamente menos do que a Ásia.
ii. Por causa de baixo desempenho econômico, países como o Brasil, Argentina e Venezuela não estão convergindo para o produto per capita de países mais ricos, como os EUA. Apenas o Chile consegue fazê-lo por sustentar taxas asiáticas de crescimento. Por outro lado, países asiáticos têm mantido elevadas taxas de crescimento econômico per capita, onde até mesmo países com elevada renda (Hong Kong e Coréia do Sul) conseguem crescer mais rapidamente do que o Brasil.
iii. As diferentes trajetórias destes dois grupos de países podem ser explicadas pelas suas instituições econômicas.
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Crescimento econômico

Crescimento do Brasil perderá força, diz OCDE

O crescimento econômico deverá perder força no Brasil, na Índia e em alguns outros países em desenvolvimento nos próximos meses, enquanto as economias desenvolvidas continuarão se recuperando, segundo pesquisa da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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Taxa de emprego - taxa de desemprego - o casos dos EUA

Unemployment Falling for Wrong Reason Creates Fed Predicament

The good news may be bad news for the Federal Reserve as it considers when to begin scaling back its stimulus.
While unemployment dropped last month to 7.3 percent, the lowest level since December 2008, the decline occurred because of contraction in the workforce, not because more people got jobs. Labor-force participation -- the share of working-age people either holding a job or looking for one -- stands at a 35-year low.
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Nova fase da política monetária e cambial internacional

Russia to Brazil Intervention Adds to U.S. Debt Distress

Investors suffering the worst losses in Treasuries since at least 1978 can add dollar sales by emerging-market central banks to their list of challenges. Speculation that the Federal Reserve, the biggest buyer of Treasuries, will reduce its purchases sent U.S. debt down 4.1 percent this year and boosted the dollar against developing-nation currencies for four straight months, matching the longest streak since 2001, according to Bloomberg data. India, Brazil, Russia and Indonesia have intervened in foreign-exchange markets, and dollar sales mean liquidating Treasuries, according to bond traders at Scotiabank and Bank of America Corp.
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domingo, 8 de setembro de 2013

Legislação tributária brasileira

Advogado reúne toda a legislação tributária do Brasil e publica livro de 6 toneladas
De tão ousada e inusitada, a ideia chegou a ser tachada como uma “verdadeira insanidade” pelos colegas, mas o advogado mineiro Vinícios Leôncio ignorou os descrentes e iniciou há quase duas décadas um projeto para reunir em livro as legislações tributárias do País. Movido pela inconformidade com o que considera um excesso de normas, o tributarista queria, a princípio, apenas mostrar de forma simbólica o peso dessa legislação no custo das empresas brasileiras. Porém, ao agrupar numa publicação toda a legislação nacional, Leôncio acabou por credenciar sua obra ao ingresso no Guinness World of Records como a mais volumosa e com o maior número de páginas do mundo. A obra pesa 6,2 toneladas e tem um total de 43.216 páginas (cada uma delas com 2,2 m de altura por 1,4 m de largura) que, se enfileiradas, alcançariam uma distância de 95 km!
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Airbus A 380

Vídeo Airshow

Dinâmica Macroeconômica - Recursos parte parte 3

Temas da parte 3
- A teoria pós-keynesiana
- A teoria dinâmica de Schumpeter
- Novas abordagens
Recursos básicos
Pós-Keynesianismo - Posicões básicas
A teoria "moderna" monetária kaleckiana
Schumpeter's teoria dinâmica do desenvolvimento econômico
O capitalismo como sistema da inovação permanente
Schumpeter's teoria dinâmico do capitalismo

Mais recursos
Recursos Pós-Keynesianismo
Página Dinâmica
Página Schumpeter

Macro III - Recursos para parte 3


Data Shows
Restrições da Política Macroeconômica
Política Monetária 
Política Fiscal e Orçamental 
História da Teorias Macroeconômicas

Temas:
Política macroeconômica do crescimento econômico
Política macroeconômica da estabilidade monetária e financeira
Política fiscal e orçamental
Técnicas da análise macroeconômica
Temas da atualidade:
                 - crise da dívida soberana
                 - política monetária quantitativa
                 - crescimento brasileiro
                 - conjuntura nacional e internacional




BRICs criam fundo próprio

Brics terão fundo de US$ 100 bilhões

Avançou a proposta de criação de um banco de desenvolvimento liderado pelo Brics (acrônimo de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e a iniciativa de formação de um fundo compartilhado de reservas internacionais entre os cinco países. Segundo documento divulgado nesta quinta-feira, 5, na Rússia pelo grupo, os líderes dos países "saudaram os avanços alcançados em direção ao estabelecimento do novo Banco de Desenvolvimento liderado pelo Brics e do Arranjo Contingente de Reservas (CRA)".
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Entrevista com Walter Williams

Entrevista concedida pelo economista Walter Williams, professor universitário na Virgínia (EUA) a Luís Fernando Silva Pinto, do programa Milênio, no dia 21 de março de 2011. É uma conversa inteligente, apesar do jornalista estar claramente, e totalmente enviesado pela mentalidade impregnada nos meios de comunicação do país.
Walter Williams acredita que o livre mercado é o melhor instrumento regulador de qualquer tipo de relação. É o melhor caminho para o progresso tanto individual como coletivo. Ele defende sua teoria com aplicações em questões políticas, econômicas e sociais.
O economista nasceu pobre, e hoje é um homem bem sucedido. Sua trajetória de vida só reforça suas convicções.
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Como investir

As today's preeminent doomsday investor Mark Spitznagel describes his Daoist and roundabout investment approach, “one gains by losing and loses by gaining.” This is Austrian Investing, an archetypal, counterintuitive, and proven approach, gleaned from the 150-year-old Austrian School of economics, that is both timeless and exceedingly timely.

Review

“At last, a real book by a real risk-taking practitioner. You cannot afford not to read this!”
Nassim Nicholas Taleb, Author of The Black Swan
“Investors of all kinds will find immeasurable value in this convincing and thoroughly researched book where Mark champions the roundabout.”
Paul Tudor Jones II, Founder, Tudor Investment Corporation
“A timely, original, right-economic principles and history-based approach to investing. Drawing on impressive philosophical building blocks, The Dao of Capital illuminates the wellsprings of capital creation, innovation and economic progress. Dazzling!”
Steve Forbes, Chairman and Editor-in-Chief, Forbes Media
“This is a magnificent, scintillating book that I will read over and over again. Every page is eye-opening, with numerous areas for testing and profits in every chapter. Here’s an unqualified, total, heartfelt recommendation, which coming from me is a rarity, and possibly unique.”
Victor Niederhoffer, Author of The Education of a Speculator
The Dao of Capital is an impressive work. Spitznagel’s approach is refreshing—scholarly without being tedious. What a broad look at economic history it provides!”
Byron Wien, Vice Chairman, Blackstone Advisory Partners LP
“Wall Street gamblers who believe the Fed has their back need to read this book. Mark Spitznagel provides a brilliant demonstration that the gang of money printers currently resident in the Eccles Building have not repealed the laws of sound money nor have they rescinded the historical lessons on which they are based.”
David Stockman, Former U.S. Congressman, Budget Director under Ronald Reagan, and Author of The Great Deformation
“Mark Spitznagel assembles the best insights in human nature and economics to bring order out of the chaos of our world. Economists, investors and lay persons alike will find abundant treasures in The Dao of Capital, one remarkably useful and exciting book!”
Lawrence Reed, President, Foundation for Economic Education and President Emeritus, Mackinac Center for Public Policy
“Spitznagel’s excellent book is a powerful presentation of how monetary policy deceives entrepreneurs and investors into making poor investing decisions. I highly recommend The Dao of Capital as a guide to avoiding these deceptions and thus to better investment results.”
Marc Faber, Publisher of The Gloom, Boom & Doom Report
“Spitznagel’s sound analytical foundations combined with shrewd strategic thinking provide the reader with a broad philosophy for long run success in wealth creation—where understanding the process that puts you in a position to win is more important than simply stating the goal of winning. I greatly recommend this book.”
Peter Boettke, Professor of Economics and Philosophy, George Mason University
“Mark Spitznagel has done a remarkable job summarizing, synthesizing, and extending the great Austrian tradition, and weaving it into a wonderful set of practical lessons. What’s more, he is a great writer and storyteller in the tradition of Bastiat, Hazlitt, and Rothbard, bringing subtle and sometimes complex ideas to life with memorable examples and sparkling prose. Highly recommended!”
Peter Klein, Professor of Applied Economics, University of Missouri and Carl Menger Fellow, Ludwig von Mises Institute
“A highly successful investor, Mark brings Austrian economics from the ivory tower to the investment portfolio.”
Ron Paul, Former U.S. Congressman (from the Foreword)
"For readers eager to understand why the markets and the economy are both a shadow of what they could be, Spitznagel has written an essential new book. Indeed, The Dao of Capital: Austrian Investing in a Distorted World might be one of the most important books of the year, or any year for that matter."
Forbes
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