quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Novo desenvolvimentismo

José Luis Oreiro, da UFRJ e da Associação Keynesiana Brasileira, que se considera um “novo desenvolvimentista”, ataca duramente diagnóstico e recomendações do grupo de economistas da Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT.

Uma das críticas mais demolidoras do diagnóstico heterodoxo da atual crise econômica produzido pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, vem de um economista heterodoxo, José Oreiro, da UFRJ e Associação Keynesiana Brasileira. Isto pode parecer estranho, mas releva que o campo heterodoxo no Brasil se rachou definitivamente. Hoje as propostas de Oreiro e de seus companheiros do “novo desenvolvimentismo” parecem estar mais distantes do pensamento por trás do documento da Fundação Perseu Abramo do que da visão ortodoxa e do mercado financeiro sobre a economia.
Algumas expressões empregadas pelo economista da UFRJ para se referir ao diagnóstico do grupo que chama de “social desenvolvimentistas” revela o abismo que separa as duas correntes heterodoxas: “suicídio econômico”, “miopia inacreditável”, “jogar gasolina da fogueira”, “irresponsabilidade à toda prova”.
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