quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Justiça brasileira - caro, corrupto, ineficiente

Justiça no Brasil é uma das mais caras do mundo

As despesas do Poder Judiciário no Brasil equivalem a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Somados a esse percentual o orçamento do Ministério Público, de 0,32% do PIB, e mais 0,2% do custo das defensorias públicas e advocacia pública, o gasto total com o sistema de justiça no país chega a 1,8% do PIB, ou R$ 121 bilhões. Esse sistema consome 0,2% do PIB na França, 0,3% do PIB na Itália, 0,35% do PIB na Alemanha e 0,37% do PIB em Portugal. O PIB usado para o cálculo é o do Banco Central, de R$ 5,73 trilhões, em 12 meses até agosto.
Mais

Competitividade do Brasil

Brasil cai 18 posições e perde de Ruanda em competitividade


São Paulo - O Brasil caiu 18 posições e ficou no 75º lugar na última edição do ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial, lançada hoje.
É a maior queda de todos os 140 países analisados e o pior resultado da história para o Brasil, que chegou a ficar em 48º em 2012 e vem caindo desde então.
Veja a trajetória:  Mais

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Dívida de Petrobras

A dívida da Petrobras deve atingir R$522 bi.

Orgulho nacional, segundo a propaganda oficial do governo, a Petrobras foi e continua sendo uma das maiores vítimas (seus acionistas minoritários em especial) da má gestão e dos excessos contidos na política econômica dos últimos anos. Não à toa, a empresa que movimenta 10% da nossa economia, foi um dos pilares da política desenvolvimentista do atual governo.
Seu gigantismo e a sensação de infalibilidade levaram o Palácio do Planalto a utilizar a Petrobras como peça chave na promoção do ressurgimento da industria naval, no desenvolvimento da indústria (com a criação de uma política de componentes nacionais para a produção de plataformas e outros bens usados pela empresa) e na promoção de políticas sociais por meio de leis que destinam os royalties do pré-sal para a educação.

sábado, 26 de setembro de 2015

Sandwich sem mercados

A video from Andy George, of the awesome show How to Make Everything, explores what it really takes to make a homemade chicken sandwich. The video blogger spent 6 months, $1500, and countless hours in pursuit of a meal that most of us would consider fairly simple. (Warning for the squeamish: an animal is butchered for meat in this video.)
Mais

Anscombe's quartet

Anscombe's quartet comprises four datasets that have identical simple statistical properties, yet appear very different when graphed. The datasets make a very good case for visualizing data, as the major differences cannot be found with a simple statistical analysis. jor differences cannot be found with a simple statistical analysis. - See more at: http://visual.ly/anscombes-quartet#sthash.O19FjzSM.dpuf

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Equilíbrio

"The practical problem is not whether a particular method would eventually lead to a hypothetical equilibrium, but which method will secure the more rapid and complete adjustment to the daily changing conditions in different places and different industries." - Hayek, "The Competitive 'Solution'", p. 188.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Cargos de confiança

Governo federal chega a mais de 100 mil cargos de confiança 23 de setembro de 2015 Dyelle Menezes Enquanto o governo federal fala em reforma administrativa, com o corte de mil cargos de confiança para diminuir gastos, os números mostram outra realidade. Em julho deste ano, a quantidade de cargos, funções de confiança e gratificações chegou a 100.313 funcionários. Esses cargos representam cerca de 16% dos 618.466 mil servidores do Poder Executivo. Os dados divulgados pelo Contas Abertas foram fornecidos pelo Ministério do Planejamento por meio de Lei de Acesso à Informação. O pedido realizado pela instituição tem o objetivo de detalhar aonde estão alocados os cargos, informação disponível apenas de maneira generalizada nos relatórios de pessoal do governo federal. A maior parcela dos cargos está concentrada no Ministério da Educação, que possui 45.106 cargos de confiança. Ao todo, a Pasta possui 110 unidades orçamentárias e gestoras que apresentam cargos dessa espécie. Na ponta de lista está a Universidade Federal do Rio de Janeiro que possui 1.450 cargos em comissão. Logos atrás está a Universidade Federal de Minas Gerais (1.029) e a Universidade Federal de Pernambuco (984). O Ministério da Educação possui 274.252 funcionários. Isto quer dizer que 16,4% dos servidores possuem algum tipo de cargos, função de confiança ou gratificação. A remuneração média desses servidores é de R$ 8,8 mil. No entanto, um cargo de direção em um instituto de Ensino Superior pode chegar ao salário de R$ 34,8 mil. - See more at: http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/11945#sthash.17UGCVfl.dpuf

Mexico - Brasil

Mexico is Latin America's success story as Brazil stumbles

Latin America's power rankings are shifting this year and Mexico is emerging as a winner.

The Mexican economy isn't surging, but it's surviving -- and that's a success in a year of tough economic times for the region
http://money.cnn.com/2015/09/23/investing/mexico-brazil-latin-america-economies/index.html?section=money_news_international

Taxas de juros na perspectiva histórica

 Mais

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Participação de trabalho (salários) no PIB

 Mais

Keynes e os neo-keynesianos

What Keynes Would Think of ‘Neo-Keynesians’

Unlike his acolytes, he understood the value of gold and the dangers of currency debasement.

As the Federal Reserve continues to struggle with when to place its foot ever so slightly on the brakes of a historic monetary expansion, I’m reminded of Richard Nixon’s words in 1971 when closing the gold window in the face of a run on the dollar. Of this dramatic repudiation of gold as a monetary metal Nixon famously declared, “I am now a Keynesian,” more often misquoted as “We are all Keynesians now.”
British economist John Maynard Keynes probably would have been horrified by this attribution. Nixon’s announcement was, after all, a coup de grâce delivered to Bretton Woods, the international monetary system of which Keynes was a principal architect. More important, he would never have thought desirable a world where currencies are backed by nothing more than a governmental promise to pay while the printing presses whirled unchecked.
Mais

Um escândolo chamado BNDES

BNDES dará prejuízo recorde a Tesouro em 2016 

Mais

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Inflação

Em 21 anos, real perde poder de compra, e nota de R$ 100 vale R$ 19,90

Nesta quarta-feira (1º), o Plano Real completa 21 anos.
Segundo o matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho, a inflação acumulada de 1/7/1994 até 1°/7/2015, medida pelo IPCA, é de 402,4% (considerando um IPCA estimado em 0,7% em junho de 2015).
Em decorrência desse fato, a cédula de R$ 100 perdeu 80,1% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular.
Apesar de o valor de face da cédula indicar R$ 100, o poder de compra da nota atualmente é de apenas R$ 19,90.  "O valor da moeda foi reduzido a um quinto nesses 21 anos", diz Vieira Sobrinho.
Mais

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Produtividade global

The global productivity slump: Common and country-specific factors

Barry Eichengreen, Donghyun Park, Kwanho Shin 17 September 2015

Mais impostos?


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Swaps cambiais

BC perde quase R$ 100 bilhões no ano com intervenções no câmbio

De janeiro até 11 de setembro, BC perdeu R$ 99,43 bi com swaps.
Somente na parcial de setembro, perdas somaram R$ 25,17 bilhões.

Alexandro Martello Do G1, em Brasília
Quase R$ 100 bilhões. Esse é o valor da conta que o Banco Central teve de pagar, neste ano, para carregar os contratos de "swaps cambiais" - instrumentos que equivalem à venda futura de dólares. O valor foi gasto pela autoridade monetária em 2015 até a última sexta-feira (11). Somente na parcial de setembro, as perdas somaram R$ 25,17 bilhões.
Mais

Liberdade econômica 2015


Brasil para todos

 Mais

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Brasil no estado terminal

 Brasil é como um doente em estado terminal, diz Financial Times - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/4281628/brasil-como-doente-estado-terminal-diz-financial-times

A queda do Brasil

Brazil Flag

Brazil’s terrible fall from economic grace

S&P’s decision to downgrade the country’s debt to junk is a warning
©Dreamstime
If Brazil was a hospital patient, emergency room doctors would diagnose it as being in terminal decline. The kidneys have packed up; the heart will go soon. That, at any rate, is the damming opinion of a senator from the Workers’ party, which has governed Brazil for 13 years, overseeing both its rise on the global stage and now its terrible fall.
The economy is in a mess. Brazil’s worst recession since the Great Depression will see the economy shrink by as much as 3 per cent this year, and 2 per cent in 2016. Public finances are in disarray: this month, the government, for the first time since the onset of democracy, forecast it would post a primary fiscal deficit, the budget balance before interest payments. The actual budget deficit is already a yawning 9 per cent of output. As a result, debt levels are growing again.
Mais

High quality global journalism requires investment. Please share this article with others using the link below, do not cut & paste the article. See our Ts&Cs and Copyright Policy for more detail. Email ftsales.support@ft.com to buy additional rights.http://www.ft.com/cms/s/0/fa56a932-5875-11e5-a28b-50226830d644.html#ixzz3liGGHmvb

Máquina do governo insustentável

A insustentável máquina do governo

Os 39 ministérios de Dilma custam mais de R$ 400 bilhões por ano e empregam 113 mil apadrinhados. Só os salários consomem R$ 214 bilhões - quase quatro vezes o ajuste fiscal que a presidente quer fazer às custas da sociedade

domingo, 13 de setembro de 2015

Como sair da crise

Os desafios para sair da crise

Economistas sugerem caminhos para a superação da crise econômica, com medidas para equilibrar as contas públicas e aumentar a produtividade no País

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Debate sobre teoria econômica

Economists vs. Economics

Navigating among economic models – choosing which one will work better – is considerably more difficult than choosing the right map. Practitioners use a variety of formal and informal empirical methods with varying skill. And, in my forthcoming book Economics Rules, I criticize economics training for not properly equipping students for the empirical diagnostics that the discipline requires.
But the profession’s internal critics are wrong to claim that the discipline has gone wrong because economists have yet to reach consensus on the “correct” models (their preferred ones of course). Let us cherish economics in all its diversity – rational and behavioral, Keynesian and Classical, first-best and second-best, orthodox and heterodox – and devote our energy to becoming wiser at picking which framework to apply when.

Read more at https://www.project-syndicate.org/commentary/economists-versus-economics-by-dani-rodrik-2015-09#KKgE42iMeKkBSHKj.99

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Rebaixamento do Brasil para lixo


Bancos centrais e Bitcoins

Palestra sobre Bancos Centrais e Moeda Digital reúne interessados em Aracaju

Por Via de Notícias em 10/09/2015 


Capital Sergipana está no topo da lista de utilização do Bitcoin no Brasil


A noite da última quarta, 9, foi marcada pelas novidades do mercado financeiro, no Jatobá Praia Hotel com as palestras sobre o sistema monetário estatal e Banco Central, culminando com uma introdução às moedas digitais e ao Bitcoin.
Organizado pelo grupo de estudos Núcleo Libertário Sergipano, com o apoio do Instituto Liberal do Nordeste - ILIN, da Organização Estudantes Pela Liberdade e do movimento Liberte-SE, o encontro teve como palestrantes o professor Dr. Antony Muller, fundador do Continental Economics Institute, acadêmico adjunto do Mises Institute, diretor acadêmico do Instituto Ludwig von Mises Brasil e professor do Departamento de Economia da Universidade Federal de Sergipe, e também o cofundador e diretor executivo da Rexbit, Fábio Anjos, que leva à frente a primeira empresa do mundo especializada na área de educação em Bitcoin, tendo logrado êxito em colocar Aracaju no topo da lista de utilização desta moeda digital no Brasil.
Entre os destaques da noite, o Professor Dr. Antony Mueller esclareceu sobre os presentes objetivos iniciais dos primeiros bancos centrais até a forma como eles operaram ao longo do tempo até chegar ao Brasil, onde explanou sobre todas as interferências do estado na economia e o que nos trouxe a retração econômica. Mostrando, que o estado através dos Bancos Centrais, tem sido muito prejudicial à economia do país.
A moeda digital Bitcoin foi detalhada por Fábio Anjos que enfatizou a espécie de dinheiro, como forma alternativa para promover a liberdade econômica e reduzir os efeitos deletérios oriundos do controle estatal do sistema monetário.  
​O evento contou ainda com sorteio da moeda comemorativa. ​
Com foto e informações da assessoria do evento.
Fonte

Data show da minha palestra agora online

    Data Show da palestra "Bancos centras - para o que servem?" esta online agora http://continentaleconomics.com/…/Mueller._Bancos_Centrais.…

Rebaixamento do Brasil

Brasil mau pagador: Merrill Lynch prevê dólar a R$ 4 e Ibovespa nos 45 mil pontos

Frente ao rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor’s, de BB+ para BBB-, e a consequente perda do grau de investimento de baixo risco do país, o Bank of America Merrill Lynch (BofA) projeta um avanço do dólar para R$ 4 e um recuo do Índice Bovespa para os 45 mil pontos.
Com o novo quadro, o BofA avalia que o dólar deve avançar mais sobre o real e que, combinado a uma queda do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens produzidos pelo país), as ações das companhias locais poderão ser negociadas a níveis ainda mais baixos que esses 45 mil pontos. O aumento do custo de rolagem dos empréstimos deverá prejudicar as empresas mais endividadas e as voltadas para o mercado interno sofrerão com a retração da economia. Além disso, a questão do rombo nas contas federais deverá exigir mais carga tributária, impactando negativamente o setor corporativo. Já, para as empresas exportadoras, a previsão é de que continuem ganhando com as variações do câmbio.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

O papel de matemática na economia

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Política orçamental

O Estado quebrou

Uma ONG esquálida descobriu e denunciou ao Ministério Público o que o Banco Central escondia: o custo do flerte eleitoral de Dilma com a irresponsabilidade fiscal

Na sexta-feira 17 de janeiro do ano eleitoral de 2014 chegou uma carta ao escritório dos procuradores federais que atuam no Tribunal de Contas da União, em Brasília. Cinco páginas descreviam detalhes dos “truques e maquiagens” usados pelo governo Dilma Rousseff para fechar o Orçamento com superávit.
Advertiam: a “contabilidade criativa” corroía a confiança de investidores na estabilidade da economia. Eles exigiam remuneração cada vez mais elevada para comprar os títulos governamentais, que sustentavam o endividamento em espiral do setor público.
Foi a primeira denúncia formal das pedaladas fiscais.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/o-estado-quebrou-17364084#ixzz3kgWQqDzn
© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Veja também

Brasil: Falta de produtividade

Leia Mais:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,para-tudo-vamos-ver-o-que-fazer-para-mudar,1748954
Assine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias
Siga @Estadao no Twitter
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,para-tudo-vamos-ver-o-que-fazer-para-mudar,1748954

Fundamentos neoclássicos

What is Canonical Neoclassicism?

|Peter Boettke|
I give my first lecture in modern history of economic thought class tonight, and we are starting with Alfred Marshall's Principles, Book I and Book V. We are also discussing Baumol's QJE (2000) article on what Marshall knew and didn't know about modern economics.
Marshallsupplydemand
In my lecture I am presenting what I consider the 5 canonical models of neoclassicism and then discussing how those models are interpreted by various streams of economic thought. I will also be discussing the nature of modeling and how economists have understood that intellectual exercise through the years. It turns out Marshall is an outstanding starting point for these sort of discussions.
My selection of the canonical models are (1) Max U, (2) Edgeworth Box, (3) Supply and Demand, (4) Perfect Competition, and (5) Production Possibilities Frontier.

Orçamento federal

Mais

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Economista segundo Keynes

"The study of economics does not seem to require any specialised gifts of an unusually high order. Is it not, intellectually regarded, a very easy subject compared with the higher branches of philosophy and pure science? Yet good, or even competent, economists are th...e rarest of birds. An easy subject, at which very few excel ! The paradox finds its explanation, perhaps, in that the master-economist must possess a rare combination of gifts. He must reach a high standard in several different directions and must combine talents not often found together. He must be mathematician, historian, statesman, philosopher-in some degree. He must understand symbols and speak in words. He must contemplate the particular in terms of the general, and touch abstract and concrete in the same flight of thought. He must study the present in the light of the past for the purposes of the future. No part of man's nature or his institutions must lie entirely outside his regard. He must be purposeful and disinterested in a simultaneous mood; as aloof and incorruptible as an artist, yet sometimes as near the earth as a politician."(John Maynard Keynes 1924)

Retorno dos impostos

http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2015/06/brasil-fica-no-ultimo-lugar-em-ranking-que-avalia-retorno-social-de-impostos.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Método científico - antes e agora


Pós-capitalismo

Postcapitalism is possible because of three major changes information technology has brought about in the past 25 years. First, it has reduced the need for work, blurred the edges between work and free time and loosened the relationship between work and wages. The coming wave of automation, currently stalled because our social infrastructure cannot bear the consequences, will hugely diminish the amount of work needed – not just to subsist but to provide a decent life for all.
Second, information is corroding the market’s ability to form prices correctly. That is because markets are based on scarcity while information is abundant. The system’s defence mechanism is to form monopolies – the giant tech companies – on a scale not seen in the past 200 years, yet they cannot last. By building business models and share valuations based on the capture and privatisation of all socially produced information, such firms are constructing a fragile corporate edifice at odds with the most basic need of humanity, which is to use ideas freely.
Third, we’re seeing the spontaneous rise of collaborative production: goods, services and organisations are appearing that no longer respond to the dictates of the market and the managerial hierarchy. The biggest information product in the world – Wikipedia – is made by volunteers for free, abolishing the encyclopedia business and depriving the advertising industry of an estimated $3bn a year in revenue.

O problema com as economias



What Is Wrong with the West’s Economies?


Jacob and Gwendolyn Lawrence Foundation/Art Resource © 2015 The Jacob and Gwendolyn Knight Lawrence Foundation, Seattle / Artists Rights Society (ARS), New York
Jacob Lawrence: The Builders, 1947
What is wrong with the economies of the West—and with economics? It depends on whether we are talking about the good or the just.
Many of us in Western Europe and America feel that our economies are far from just, though our views on justice differ somewhat. One band of economists, led for decades by the British economist Anthony Atkinson, sees the West as being in another Gilded Age of inequality in income and wealth.1 Adopting Jeremy Bentham’s utilitarian view, they would redistribute income from those in high brackets to those farther down—until we reach the highest “sum of utilities.” It is a question, though, whether this doctrine captures intuitive views of what is just.
Philosophers over these same decades have been more interested in the work by the American philosopher John Rawls. His book A Theory of Justice argues for a fundamental shift away from Bentham: economic justice is about the distribution of “utilities,” for him a word usually denoting the satisfactions of consumption and leisure, not the sum of those utilities.2 It is about the terms on which each participant contributes to the fruit of the society’s economy. For Rawls, justice requires the state to use taxes and subsidies to pull up people with the lowest wages to the highest level possible. That way, the least advantaged get the largest possible portion of the gain from people’s cooperation in the economy.
A struggle persists between these views. The Benthamite view has morphed into the corporatist idea that a nation’s government ought to provide benefits, whether in the form of money or tax advantages, or free services, to interest groups—whether corporations, or unions, or consumers—that voice a need until more benefits would be deemed to cost too much. Meeting these claims of many different interests has left little in the public purse for low-wage workers.