sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Quantas cervejas o salário mínimo compra


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Custo Brasil


Cuba

Por que Cuba é pobre
por , sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

 

havana.jpgUma dica: não é por causa do bloqueio americano.
Como escreve João Pereira Coutinho:
O embargo americano existe, sem dúvida, e deve ser condenado pelo seu óbvio anacronismo [...]. Mas é preciso acrescentar a segunda parte da frase: só existe o embargo americano. Que o mesmo é dizer: todo mundo que é mundo mantém relações com Cuba e nem assim a ilha se converteu numa espécie de Suécia do Caribe.
Antes de 1959, o problema de Cuba era a presença de relações econômicas com os Estados Unidos.  Depois o problema se tornou a ausência de relações econômicas com os Estados Unidos.
O embargo americano é obsceno, mas não é a raiz da pobreza cubana.  De fato, como indica Coutinho, os cubanos podem comprar produtos americanos pelo México.  Podem comprar carros do Japão, eletrodomésticos da Alemanha, brinquedos da China ou até cosméticos do Brasil.
Por que não compram?  Porque não têm com o que comprar.  Não é um problema contábil ou monetário — o governo cubano emite moeda sem lastro nem vergonha.  O que falta é oferta.  Cuba oferece poucas coisas de valor para o resto do mundo.  Cuba é pobre porque o trabalho dos cubanos não é produtivo.

Top 10





Dear Antony P Mueller:

Your paper, "BEYOND KEYNES AND THE CLASSICS. OUTLINE OF THE GOODS SIDE/MONEY SIDE MODEL OF THE BUSINESS CYCLE AND MACROECONOMIC CONFIGURATIONS", was recently listed on SSRN's Top Ten download list for: ERN: Business Cycles (Topic).

As of 31 January 2014, your paper has been downloaded 215 times. You may view the abstract and download statistics at: http://ssrn.com/abstract=2382233.

Top Ten Lists are updated on a daily basis. Click the following link(s) to view the Top Ten list for:

ERN: Business Cycles (Topic) Top Ten.

Sincerely,

Michael C. Jensen
Chairman


Educação técnica

Brazilians need to overcome prejudice against technical education

In Brazil, 6.6% of students attend regular high school together with some form of vocational education. In OECD countries – the group of rich nations – the rate is 46%.
The number is repeated frequently by the director general of Senai, Rafael Lucchesi, to convince any party that for the sake of Brazilian competitiveness, the country needs to change their idea about there only being one way to university studies for those who finish high school.
“We have to overcome this corporate resistance that believes a technical education is no good at building citizenship. It’s complete nonsense”, said Lucchesi, who is also director of Education Technology and the National Confederation of Industry (CNI).
According to him, the starting salary of the ten professions with technical training most sought after by the market outweigh the average from those with university dipolomas. But the benefits are not only for those who complete a technical course, they also benefit the country.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Crise da Argentina afeta o Brasil

Economista teme efeito de crise argentina sobre o Brasil

Preocupa mais a crise na Argentina, no que tange aos impactos negativos sobre a economia brasileira, do que uma desaceleração mais acentuada da economia chinesa, mesmo sendo a China o maior demandador mundial de commodities e o Brasil um dos maiores ofertantes. A avaliação é do economista-chefe do banco árabe ABC Brasil, Luís Otávio de Souza Leal, tendo em conta a revisão para baixo na projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China no primeiro trimestre de 2014 pelo Banco Credit Suisse, de 7,4% para 6%.
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Destruição econômica da Argentina

A destruição da Argentina

30 de janeiro de 2014 |
O Estado de S.Paulo
Devastada de tempos em tempos por algum governo incompetente e populista, a economia argentina mais uma vez se esboroa, com inflação em disparada, problemas de abastecimento, produção estagnada, reservas cambiais quase no fim e quase nenhum acesso - ou nenhum, mesmo - ao financiamento internacional. Nem originalidade se pode atribuir à presidente Cristina Kirchner e ao bando de ineptos ao seu redor, pelo menos quanto aos erros. Há pouca novidade nos principais disparates cometidos em dois mandatos consecutivos. Mais de uma vez, nos últimos 40 anos, o governo argentino produziu o quase milagre de esvaziar as prateleiras num país conhecido como grande produtor e exportador de alimentos. E mais de uma vez esse país está a um passo de um desastre cambial, embora os preços agrícolas tenham sido muito bons, no mercado internacional, nos últimos anos.
Irresponsabilidade monetária e fiscal, ingerência nos preços, barreiras à exportação e à importação, interferência no câmbio e conflitos com o setor agropecuário, de longe o mais produtivo da economia, são marcas de vários governantes argentinos. Em relação a esses pontos, nenhuma inovação nos últimos anos. Se os Kirchners tiveram alguma originalidade foi em outras linhas de ação.
O primeiro, Néstor, marido de Cristina, juntou-se ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, há uns dez anos, para criar uma estranha e desastrosa parceria entre Argentina e Brasil - uma aliança terceiro-mundista, naturalmente antiamericana e incompatível com qualquer projeto sério de inserção do Mercosul no mercado global. Essa parceria acabou favorecendo um crescente protecionismo do lado argentino, ruim para o Brasil, para as economias menores do bloco e para a indústria argentina, acomodada e cada vez menos competitiva.
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A copa - um projeto errado

The World Cup matters, but Brazil is the last place in the world that should host it.

Brazilians can blame it on FIFA all they want, but it’s really Brazil’s own fault.

Governments bid for hosting the World Cup, not countries. Brazilians are going to be saddled with more debt, and with white elephant stadiums like the ones in Manaus and Brasilia which will collect cobwebs for years to come after the tournament is over. And here is the cherry on top. This World Cup has already cost more than the past three World Cups put together, and the money continues to be spent. That’s South Africa+Germany+South Korea/Japan>Brazil in terms of cost. And where is all that money? It’s certainly not invested in Brazil’s shoddy airports or non-existing (but promised) railways. It’s not being invested in the stadiums either, those are all late, including the one that recently collapsed and killing a worker. All this money is going to line the pockets of the ruling party, who will use to keep itself in power for generations and generations to come.
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Desvio

Ex-presidente do Banco do Nordeste é denunciado por desvio de R$ 1,2 bi

Ministério Público Federal ofereceu denúncia a outros 10 também pelo crime de gestão fraudulenta de instituição financeira

24 de janeiro de 2014 |
Ricardo Brito - O Estado de S. Paulo
Brasília - O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra o ex-presidente do Banco do Nordeste (BNB) Roberto Smith e mais 10 dirigentes pelo crime de gestão fraudulenta de instituição financeira. Na ação autuada na tarde desta sexta-feira, 24, pela Justiça Federal do Ceará, o procurador da República Edmac Trigueiro acusa os ex-gestores de terem praticado irregularidades na administração dos recursos do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE). A acusação criminal sustenta que o desfalque nas contas do banco superou a cifra do R$ 1,2 bilhão.
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Notícia de 3 de Junho de 2009

03/06/09 - 13h13 - Atualizado em 21/09/09 - 13h02

Trem-bala entre Rio e São Paulo ficará pronto para Copa de 2014, diz Dilma

Governo vai criar empresa pública para receber tecnologia de trem-bala.
Modelo de traçado foi apresentado durante balanço do PAC.
Eduardo BrescianiDo G1, em Brasília

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, durante a apresentação do 7º balanço do PAC (Foto: Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) afirmou nesta quarta-feira (3) que o trem-bala ligando Campinas ao Rio de Janeiro ficará pronto para a Copa do Mundo de Futebol de 2014, que acontecerá no Brasil, pelo menos no trecho entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ela reafirmou que o governo não pretende gastar recursos em estádios e que o foco dos investimentos públicos será em mobilidade urbana nas cidades escolhidas para sediar o evento, escolhidas no domingo passado (31/05).

“Nosso projeto é que esteja integralmente pronto em 2014 ou pelo menos o trecho entre Rio e São Paulo. (...) Pretendemos ter os trens em funcionamento em 2014, para a Copa até porque esta é uma região muito importante em termos de movimentacao na Copa.”, afirmou a ministra. Foi apresentado durante o balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ....
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Emprego

Taxa de desemprego no Brasil é bem maior que a divulgada

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) situou a atual taxa de desemprego no Brasil em apenas 5,3% em outubro de 2012 e mais recentemente em 5% em outubro de 2013. Ora, porque então os europeus não vem correndo para cá? Nossa taxa só não é menor que da Suíça (3,1%) e Áustria (4,9%). Porém, além do IBGE, há também o índice do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) que situa o desemprego no Brasil em 10,5%. Como assim? Há 100% de erro então? Quem está certo?
Ninguém está certo! A taxa de desemprego é ainda pior. A metodologia aplicada pelo IBGE é absurda, sem a menor seriedade e mascara o índice verdadeiro.
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Crescimento fraco

Vídeo: Brasil deve crescer pouco até 2015, alerta especialista

Brasil nas lista do piores mercados de acões

Merrill Lynch põe Brasil na lista dos piores mercados de ações emergentes


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Brasil - o grande perdedor em Davos

Financial Times: Brasil é visto como grande perdedor em Davos

Publicação destaca que "“não foi fácil ouvir alguma notícia positiva sobre o País”

Artigo publicado pelo jornal Financial Times nesta terça-feira afirma que o Brasil foi o grande perdedor do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Segundo a publicação, o País deixou uma percepção de falta de investimentos em infraestrutura e a sensação de que “muito do crescimento foi proveniente do consumo”. O artigo completa que “não foi fácil ouvir alguma notícia positiva sobre o País”.

Investimentos estrangeiros

Em Cuba, Dilma inaugura porto construído com dinheiro brasileiro e ainda promete mais R$ 700 milhões

Para driblar Lei da Transparência, Governo classificou como "secretos" os detalhes do financiamento do porto de Mariel

Ao lado do ditador cubano, Raúl Castro, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira um investimento adicional de US$ 290 milhões (R$ 701 milhões) na zona econômica especial do porto de Mariel, dos quais 85% virão de crédito do BNDES e os restantes 15% serão a contrapartida do governo cubano.
“O Brasil quer se tornar parceiro econômico de primeira ordem de Cuba”, disse Dilma. Raúl agradeceu à presidente “por ajudar neste projeto transcendental para a economia nacional”.
As gruas do porto, inaugurado nesta segunda, foram enfeitadas com bandeiras do Brasil e de Cuba. Mariel terá capacidade inicial de 1 milhão de contêineres por ano e, quando concluído, serão 3 milhões.
Folha apurou que o financiamento anunciado por Dilma ainda não havia dado entrada no BNDES e está sob negociação em nível ministerial. O crédito seria para a retroárea do porto, como pátios de estocagem. Em nota, o PSDB cobrou transparência sobre a operação.
O Brasil já fornecera um crédito de US$ 802 milhões (R$ 1,92 bilhão) para a construção do porto de US$ 957 milhões, inaugurado nesta segunda por Dilma.
Dos US$ 802 milhões iniciais, US$ 682 milhões (R$ 1,63 bilhão) foram entregues à Odebrecht, que lidera as obras, e outros US$ 120 milhões (R$ 288 milhões) a outras empresas brasileiras

Keynes sobre inflação

By a continuous process of inflation, governments can confiscate, secretly and unobserved, an important part of the wealth of their citizens. By this method, they not only confiscate, but they confiscate arbitrarily; and while the process impoverishes many, it actually enriches some....The process engages all of the hidden forces of economic law on the side of destruction, and does it in a manner that not one man in a million can diagnose." - John Maynard Keynes Economic Consequences of the Peace, 1920

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Cristina a louca

Cristina Kirchner culpa bancos e grandes grupos por especulação cambial


Buenos Aires, 27 jan (EFE).- A presidente, Cristina Kirchner, culpou nesta segunda-feira bancos e outros grandes atores econômicos pelas manobras especulativas no mercado cambial, que fizeram o peso argentino sofrer uma fortíssima desvalorização nos últimos dias.
Cristina, em Havana para participar da cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, conversou em Cuba com a presidente, Dilma Rousseff, sobre as "pressões especulativas sobre as taxas de câmbio dos países emergentes", revelou em sua conta no Twitter.
"Parece que alguns querem nos fazer comer sopa outra vez, e com garfo. Quem? Os mesmos de sempre. Os que ficaram com suas economias em 2001 e que nós tivemos que pagar, com o (bônus) Boden 12", alfinetou Cristina.
O governante argentina sustentou que "só através dos bancos podem ser feitas todas as manobras especulativas dos mercados", com "a cumplicidade, claro, de grupos econômicos, exportadores e importadores, entre outros".
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Dívida brasileira com bancos estrangeiros

FT alerta para dívida do Brasil com bancos estrangeiros


Enquanto os investidores tentam entender a liquidação de ativos de mercados emergentes observada nos últimos dias, vale a pena analisar o montante de empréstimos feitos por bancos estrangeiros a essas economias, afirma um blogue do jornal Financial Times, da Grã-Bretanha, destacando como exemplo o Brasil.
De acordo com dados do Banco para Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), as dívidas do País com bancos globais quase quadruplicaram durante a última década, passando de US$ 50 bilhões em 2005 para US$ 200 bilhões em 2013. O FT afirmou que, para o presidente do Banco Central (BC) brasileiro, Alexandre Tombini, que se reuniu com representantes do jornal britânico nesta segunda-feira, 27, isso não é uma dificuldade, uma vez que apenas 8,8% do financiamento bancário vem do exterior.
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Argentina na decadência econômica

A decadência econômica da Argentina em grandes números

O peso despenca, as reservas sangram e a inflação é o dobro do divulgado: eis a Argentina novamente à beira do abismo


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Crédio imobiliário

Crédito imobiliário da Caixa Econômica atinge recorde de R$134,9 bi em 2013

RIO DE JANEIRO, 27 Jan (Reuters) - Depois de registrar um recorde em contratações do crédito imobiliário em 2013 e superar a previsão para o período, a Caixa Econômica Federal estima que a modalidade continue crescendo em 2014, ficando de 10 a 20 por cento acima do registrado no ano passado.

Em 2013, o crédito imobiliário da Caixa totalizou 134,9 bilhões de reais, ante uma estimativa de 130 bilhões para o ano, informou a instituição nesta segunda-feira.
De acordo com o banco, do montante aplicado no último ano, 65 por cento foram destinados à aquisição de imóveis novos e 35 por cento para usados.

Onde fica o Brasil?

Os melhores lugares para negócios, mesmo Rússia nos primeiros 50. Onde fica o Brasil?
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domingo, 26 de janeiro de 2014

Política monetária americana

Os desafios da nova chefai
Assistahttps://www.youtube.com/watch?v=RB-x8wH-m-Q

Mais de 100 downloads já

Nova artigo de pesquisa de Antony Mueller: Além de Keynes de dos Clássicos.
Use google tradutor para tradução do inglês. 
Participe na discussão

Beyond Keynes and the Classics. Outline of the Goods Side/Money Side Model of the Business Cycle and Macroeconomic Configurations


Antony P Mueller


UFS - Federal University of Sergipe - Universidade Federal de Sergipe

January 20, 2014

Abstract:     
This paper presents the goods side/money side (GS/MS) model as a novel way of macroeconomic analysis. The GS/MS model goes beyond Keynesianism as it makes a sharp distinction between the goods side and the money side and thus avoids the indistinctness between real nominal values that come with spending in aggregate demand models. The GS/MS model transcends classical macroeconomics in its traditional and modern versions as it reinstates money as an active factor in the economy. Different from monetarism, the key monetary concept of the GS/MS model is “macroeconomic liquidity”, which includes velocity of circulation. The present paper presents the basic features of the GS/MS model and shows its use by analyzing macroeconomic configurations, the business cycle, and economic growth. The paper includes an appendix with an evaluation of macroeconomic configurations in the light of the GS/MS model.

Number of Pages in PDF File: 21
Keywords: GSMS macroeconomic model, monetary policy, economic growth, Austrian theory of the business cycle (ATB)
JEL Classification: A23, E32, E52
working papers series

Brasil deveria emprestar reservas para a Argentina

Brasil deveria emprestar reservas para a Argentina
EX-MINISTRO SUGERE TROCAR DÓLARES POR FIM DE TRAVAS AO COMÉRCIO
RAQUEL LANDIM DE SÃO PAULO Para ajudar a Argentina a sair da crise cambial, o Banco Central do Brasil deveria emprestar ao vizinho reservas equivalentes ao superavit brasileiro com o país.
O montante, de cerca de US$ 3 bilhões, é menos de 1% das reservas brasileiras, mas significa 10% das reservas argentinas. A sugestão é de Dante Sica, ex-secretário da Indústria da Argentina.
"A Argentina fortaleceria suas reservas em troca de retirar as travas para a importação de produtos brasileiros", disse Sica à Folha.
Ele, que dirige a maior consultoria argentina, a Abeceb.com, não acredita que vá se repetir no país a quebradeira de 2011, mas prevê estagnação e inflação alta.
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Inflação

O caráter da inflação

26 de janeiro de 2014 | 2h 06
Gustavo H.B. Franco - O Estado de S.Paulo
Tolos ou excessivamente espertos, sempre existiram os crentes no caráter da inflação. Uns viam um "caráter financeiro", outros um "caráter classista" e ao final do processo surgiram os sacerdotes do "caráter inercial". Diante disso, ficou famosa a penetrante observação feita pelo mestre Mario Henrique Simonsen:
- A inflação brasileira não tem nenhum caráter.

Financiamento BNDES

Dilma vai a Cuba inaugurar porto financiado com empréstimo sigiloso do BNDES

Depois de participar do Fórum Econômico Mundial na Suíça, a presidente Dilma Rousseff viaja neste fim de semana para Cuba, onde cumprirá uma agenda de eventos com países da América do Sul, Central e do Caribe. Entre os compromissos de Dilma na ilha caribenha está um encontro, na próxima segunda-feira, com o presidente cubano Raúl Castro. Na ocasião, Dilma e Castro irão inaugurar a primeira fase do Porto de Mariel. A obra conta com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de mais de US$ 500 milhões.
O valor total do investimento do governo brasileiro em obras na ilha de Cuba, entretanto, dificilmente será totalmente conhecido, já que o Palácio do Planalto impôs sigilo completo às operações de empréstimos feitos pelo BNDES ao poder federal cubano. Em audiência realizada no Senado no final do ano passado, o senador Alvaro Dias questionou o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, sobre o motivo de o governo ter imposto a tarja de sigilo a essas operações, e o dirigente, na ocasião, defendeu o caráter sigiloso dos empréstimos “por observância à legislação do país de destino do financiamento”.
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Mercado ou estado


Impostos


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Real ainda sobrevalorizado (índice Big Mac)

http://www.economist.com/content/big-mac-index

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Estádio Curitiba



Reforma da Arena estava estimada em R$ 135 milhões. Os gastos, no entanto, já ultrapassaram os R$ 265 milhões

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Burocracia brasileira

O burocratismo é mais embaixo

Vejam esta lista. Nela encontram-se divididos os vencedores dos prêmios Nobel por país. Os Estados Unidos lideram com 320, o Reino Unido tem 116, a Alemanha 103, a França 57. O Brasil não tem nenhum. Zero. Conjunto vazio. Nossos vizinhos argentinos já somaram cinco. Até a Islândia, com uma população menor do que Piracicaba, já arrematou um Nobel.
As razões para a irrelevância brasileira nas ciências são muitas e de difícil medição, mas há uma tendência que nos mantem em ponto morto: o fato de que “os empregos estatais transformaram-se em objeto de cobiça dos melhores cérebros do País”. A frase não é minha. Aparece na revista Isto É desta semana, que comemora o fato de muitos dos brasileiros mais capazes intelectualmente não estarem na academia nem liderando o empreendedorismo, mas dentro da repartição.
A drenagem dos cérebros pela máquina pública só tende a piorar. De acordo com a revista ...

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Por que o Brasil não cresce

Brasil perde a credibilidade por causa de burrice e incompetência
Assista

Por que o Brasil não cresce mais?

O que fazer na política macroeconômica?

John Cochran explica:
Adam Ferguson (Jan 27 Weekly Standard) advice to Janet Yellen is highlighted in “Notable & Quotable” in today’s Wall Street Journal. Ferguson suggests that future Fed Chair Yellen should follow John Cowperthwaite whose introduction of free market economic policies are widely credited with turning postwar Hong Kong into a thriving global financial centre and “banish statisticians from her cold marble temple on Constitution Avenue.” Ferguson credits Cowperthwaite with such insights as:
Stripped of his numbers an economist would have to resort to the old home truths about how the world works: If you tax something you get less of it; as a general rule an individual manages his own affairs better than his neighbor can; it’s rude to be bossy; the number of problems that resolve themselves if only you wait long enough is far larger than the number of problems solved by mucking around in them. And the cure is often worse than the disease:
In the long run, the aggregate of the decisions of individual businessmen, exercising individual judgment in a free economy, even if often mistaken, is likely to do less harm than the centralized decisions of a Government; and certainly the harm is likely to be counteracted faster.
Ferguson concludes, “Somehow the most successful practical economist of the twentieth century knew this was true, and he didn’t have to work out a single equation.”
The focus of Cowperthwaite  economic policy was positive non-interventionism and his management of the Hong Kong economy is often cited as a leading example of how small government encourages economic development and growth. [Sidebar: For a discussion of Hong Kong’s monetary system during this time see Kurt Schuler here and here.]
Even better advice for Yellen comes from Vedder’s and Gallaway’s The Fraud of Macroeconomic Stabilization Policy. Their major conclusions are 1. “Ex post attempts at implementing stabilization policy are destabilizing, not stabilizing”; and 2. Therefore, the notion of short-run contracyclical macroeconomic policymaking is an exercise in futility” [emphasis added]. Per Vedder and Gallaway policy makers would do much better following Bastiat, not John M. Keynes:
This does not mean that economists have nothing to offer in the way of advice. However, their role should be conditioned by the sentiments espoused by Frédéric Bastiat and not those of John Maynard Keynes. It was Keynes who glibly pontificated, “In the long run, we are all dead.” But it was Bastiat, some 150 years ago, who commented: “There is only one difference between a bad economist and a good one: The bad economist confines himself to the visible effect; the good economist takes into account both the effect that can be seen and those effects that must be foreseen. Yet, this difference is tremendous; for it almost always happens that when the immediate consequence is favorable, the later consequences are disastrous, and vice versa. Whence it follows that the bad economist pursues a small present gain that will be followed by a great evil to come, while the good economist pursues a great good to come, at the cost of a small present evil.”
Janet Yellen’s task would now be much less formidable and the economy would be in much better shape if Bernanke and Obama’s policy advisors had heeded Vedder and Gallaway, who in the spirit of Cowperthwaite, describe the best response to a macro shock:
The best they [entrepreneurs and workers] can hope for from government policymakers is, in the spirit of Hippocrates advising future doctors, that they do no harm. Given that the phenomena that policymakers confront in the short-run are essentially unpredictable and given that even their best efforts are the equivalent of medieval doctors bleeding their patients, the most appropriate short-run macroeconomic stabilization policy is to give the aforementioned  entrepreneurs and workers maximum freedom to adjust to potentially discoordinating shocks to the macroeconomy.
While such following such advice would improve Fed policy, it, like the even better suggestion to reform monetary institutions toward a market chosen commodity-based money coupled with  Misean banking freedom, is unlikely to be adopted anytime.
Fonte

Intervencionismo custa caro

‘FT’: investidores perdem US$ 285 bi no Brasil em três anos

  • Intervenção do Estado na economia está piorando a situação do país, avaliam especialistas
RIO - Nos últimos três anos, quase US$ 285 bilhões em investimentos estrangeiros “evaporaram” entre janeiro de 2011 e novembro de 2013, informou o jornal “Financial Times” (FT), numa análise crítica, citando números do Banco Central. A cifra leva em conta o fluxo de entrada de capitais no período (pouco mais de US$ 260 bilhões) e a redução no saldo de ativos em posse de estrangeiros (de US$ 1,351 trilhão para US$ 1,327 trilhão, queda de US$ 24 bilhões). O “FT” somou esta retração no estoque (US$ 24 bilhões) aos US$ 260 bilhões que entraram no país para chegar ao valor de capital “destruído” no período.
Trata-se de uma destruição de valor sem precedentes, diz o jornal, e analistas temem que o processo continuará a não ser que o crescimento global ganhe ritmo rapidamente ou haja um virada na política econômica, o que é improvável até as eleições de outubro, afirma o periódico.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/ft-investidores-perdem-us-285-bi-no-brasil-em-tres-anos-11382959#ixzz2rGtFcZ3c
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Liberdade econômica 2014


Jornalismo brasileiro

(Ricardo Stuckert - Instituto Lula)O País está em crise e à deriva, mas os jornalistas brasileiros preferem escrever sobre a barba de Lula

Falta do que fazer – A economia brasileira está à beira do despenhadeiro e sofrendo críticas de todos os lados, a crise se alastra por todos os cantos do País e escândalos de corrupção continuam sendo varridos para debaixo do tapete, mas a imprensa nacional se preocupa com a barba de Luiz Inácio da Silva, tirada quando o informante da ditadura passou por tratamento contra um câncer na laringe.Os principais veículos de comunicação do País abriram espaço para a barba ainda em crescimento do ex-presidente, que se deixou fotografar ao lado de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, onde discutiu com sua afilhada político-eleitoral as diretrizes da reforma ministerial que começará na próxima semana. Se nada do que vem acontecendo no Brasil interessa à imprensa verde-loura, que pelo menos os jornalistas tivessem questionado a presidente sobre a escandalosa ingerência de Lula no governo federal, como se esse fosse o terraço do seu apartamento.
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Fórum Econômico Mundial em Davos

Fórum Econômico Mundial

Em Davos, Mantega elogia China e culpa desenvolvidos

Em painel sobre a crise dos Brics, ministro da Fazenda volta a responsabilizar EUA e Europa pela desaceleração dos emergentes

Ana Clara Costa, de Davos
Quando perguntado pelo moderador, o jornalista Silio Boccanera, sobre o gasto do dinheiro público nos estádios da Copa de Mundo, Mantega afirmou que o governo "apenas emprestou" dinheiro para que as empresas privadas construíssem os empreendimentos. E os empréstimos foram feitos, segundo ele, "porque o povo brasileiro gosta de futebol". Quando o painel abriu para perguntas, nenhuma foi direcionada ao Brasil. Na plateia, estavam presentes nomes proeminentes da economia do país, como a presidente da Petrobras, Graça Foster, que foi criticada por participantes estrangeiros por furar fila na hora de entrar no debate, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabucco, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e os irmãos Bernardo e Miguel Gradin. O ministro Mantega foi o único a falar em português -- todos os demais escolheram o inglês.
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Arena das Dunas

Construção da Arena das Dunas é um absurdo

A recém-inaugurada Arena das Dunas encanta, mas corre grande risco de virar um 'elefante branco'





A Copa do Mundo de 2014 no Brasil ainda nem começou, mas sua realização já envolve inúmeras polêmicas. Recém-inaugurada, a Arena das Dunas é retrato do desrespeito das autoridades com a sociedade brasileira. Mas por que a Arena das Dunas é um absurdo?
Médias de Público Os principais clubes de Natal não podem se orgulhar da presença de sua torcida nos jogos. América e ABC, que disputaram a Série B do Campeonato Brasileiro de 2013, tiveram médias de público de 1.650 e 4.117 pessoas, respectivamente.
Custo-benefício A Arena das Dunas é resultado de uma parceria público-privada entre o Governo do Estado do Rio Grande do Norte e a construtora OAS, que, juntos, formaram o consórcio Arena das Dunas. Sua construção teve um orçamento aproximado de R$ 400 milhões para receber quatro jogos da Copa.
Esse dinheiro foi utilizado na construção de um estádio em uma cidade cujos públicos de futebol são baixos, apenas para a disputa de 4 jogos do evento.
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A armadilha de ideias ruins

Bryan Caplan explica:
Thus, the least pleasant places in the world to live normally have three features in common: First, low economic growth; second, policies that discourage growth; and third, resistance to the idea that other policies would be better. I have a theory to explain this curious combination.3Imagine that the three variables I just named—growth, policy, and ideas—capture the essence of a country’s economic/political situation. Then suppose that three “laws of motion” govern this system. The first two are almost true by definition:
  1. 1. Good ideas cause good policies.
  2. 2. Good policies cause good growth.
The third law is much less intuitive:
  1. 3. Good growth causes good ideas.
The third law only dawned on me when I was studying the public’s beliefs about economics,4 and noticed that income growth seems to increase economic literacy, even though income level does not. (…)
(…) The bad news is that you can also get mired in the opposite outcome. A society can get stuck in an “idea trap,” where bad ideas lead to bad policy, bad policy leads to bad growth, and bad growth cements bad ideas.