domingo, 31 de março de 2013

Brasil poupança, investimentos e consumo
































PIB Brasil































Inflação, taxa de juros e M1


Taxa de inflação e de desemprego
























Brasil dívida externa do governo e reservas internacionais



Política de juros

Para economistas, governo precisa subir juros e estimular investimento privado

Seis economistas de correntes diferentes têm praticamente o mesmo diagnóstico para o dilema do baixo crescimento com inflação alta

31 de março de 2013
Raquel Landim, de O Estado de S. Paulo
Os críticos dizem que, com sorte, seis economistas reunidos chegam a sete soluções para o mesmo problema. A resposta para o dilema do baixo crescimento e da inflação alta no Brasil, porém, aponta quase um só caminho. Seis dos principais economistas brasileiros, de correntes de pensamento diferentes, convidados pelo 'Estado' a refletir sobre o assunto, chegaram ao mesmo diagnóstico.
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Como ser criativo

http://www.youtube.com/watch?v=2SMrPzU9LPU

sábado, 30 de março de 2013

O abandono do dólar pelo BRICS

China e Brasil, as duas maiores economias emergentes, fecham na África do Sul um acordo de troca de moedas para substituir o dólar

Por Paulo JUSTUS
O que começou como uma sigla começa a ganhar corpo no mundo real – da política e dos negócios. A reunião de cúpula dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – em Durban, na África do Sul, a quinta do bloco, teve atrasos e muita desorganização. Tanto que a presidenta Dilma Rousseff chegou a desistir de um encontro bilateral com o presidente sul-africano, Jacob Zuma, depois de esperar por uma hora e meia. Mas o acrônimo criado em 2001 pelo economista Jim O’Neill, do banco de investimento Goldman Sachs, conseguiu se firmar como uma alternativa do mundo emergente diante da crise que atinge a Europa e os Estados Unidos.
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Crescimento econômico é o caminho de sair da pobreza

Why Growth Matters: How Economic Growth in India Reduced Poverty and the Lessons for Other Developing Countries [Hardcover]

Jagdish Bhagwati , Arvind Panagariya

In its history since Independence, India has seen widely different economic experiments: from Jawharlal Nehru’s pragmatism to the rigid state socialism of Indira Gandhi to the brisk liberalization of the 1990s. So which strategy best addresses India’s, and by extension the world’s, greatest moral challenge: lifting a great number of extremely poor people out of poverty?

Bhagwati and Panagariya argue forcefully that only one strategy will help the poor to any significant effect: economic growth, led by markets overseen and encouraged by liberal state policies. Their radical message has huge consequences for economists, development NGOs and anti-poverty campaigners worldwide. There are vital lessons here not only for Southeast Asia, but for Africa, Eastern Europe, and anyone who cares that the effort to eradicate poverty is more than just good intentions. If you want it to work, you need growth. With all that implies.
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Custo Brasil

As startups descobriram o custo Brasil — e não estão contentes

Burocracia, altos custos e desaceleração econômica levaram fundos a reavaliar investimentos em empresas brasileiras. Com isso, startups promissoras que precisam de novas rodadas de capital podem morrer na praia ..

Investidores e empreendedores, muitos deles estrangeiros, descobriram o custo Brasil e os diversos entraves que impedem as empresas de prosperar rapidamente – e não estão contentes.

Brasil - Poupança e Investimento


Crescimento Brasil

Por que o Brasil não cresce mais?
por , quarta-feira, 27 de março de 2013
Em 2011, quando foi dada a notícia de que o Brasil havia ultrapassado o Reino Unido em termos do Produto Interno Bruto (PIB), a euforia foi grande. Para o governo brasileiro, este evento foi interpretado como consequência de sua própria política econômica e como um prognóstico de que em pouco tempo o Brasil iria ultrapassar também as outras grandes economias e encostar na China e nos Estados Unidos. Exatamente por isso, foi grande a decepção quando, pouco tempo depois, a economia brasileira se estagnou e perdeu — na verdade, devolveu — para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores economia do mundo.
A pergunta que agora se faz é: o forte crescimento da economia brasileira nos anos anteriores a 2011 representou um sinal de um novo padrão de crescimento econômico para o Brasil ou será que toda aquela bonança econômica foi apenas um ponto fora da curva? No primeiro cenário, o fraco crescimento econômico atual seria apenas algo temporário, de modo que o Brasil voltará em breve a crescer novamente. Porém, uma análise mais profunda do desempenho econômico do Brasil aponta para o segundo cenário: o fraco crescimento econômico atual sinaliza um retorno ao padrão antigo, com longas estagnações.
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sexta-feira, 29 de março de 2013

Setor público com déficit primário

Setor público tem 1º déficit primário da história para o mês de fevereiro

Após registrar superávit recorde de R$ 30,2 bi em janeiro, as contas públicas tiveram um déficit primário de R$ 3 bi no segundo mês do ano

28 de março de 2013 | 15h 33
Adriana Fernandes e Célia Froufe, da Agência Estado
BRASÍLIA - Depois de registrar um surpreendente superávit de R$ 30,251 bilhões em janeiro, o setor público consolidado (Governo Central e regionais e empresas estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) registrou déficit primário de R$ 3,03 bilhões em fevereiro, segundo informou nesta quinta-feira o Banco Central (BC). O déficit primário é inédito para fevereiro na série histórica do BC, iniciada em dezembro de 2001.

O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, afirmou nesta quinta-feira que o resultado fiscal de fevereiro, um déficit de R$ 3,03 bilhões, não é favorável "isoladamente". "É a primeira vez que registramos um déficit para mês de fevereiro", comparou. Maciel afirmou que nesta quarta-feira (27) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse que o ideal para fazer a avaliação das contas públicas seria usar os dados acumulados no primeiro bimestre de 2013.
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Brasil visto de fora

'Aquela senhora está tornando impossível investir no Brasil'

Parceiro de George Soros nos anos 70, americano diz que não investe mais no País porque governo Dilma é contra o capital

29 de março de 2013 | 2h 03
LUCIANA XAVIER - O Estado de S.Paulo
O economista James B. Rogers ou Jim Rogers, como prefere ser chamado, é um dos emblemáticos investidores americanos das últimas décadas. Prestes a fazer 71 anos, Rogers se juntou ao amigo George Soros nos anos 70 para fundar o Quantum Fund. Fez fortuna, largou tudo e foi dar a volta ao mundo de moto. Pelas façanhas como viajante, entrou duas vezes para o Guinness Book.
Com suas gravatas borboletas coloridas e a língua afiada para críticas, Rogers é figura constante no noticiário econômico da TV e jornais dos Estados Unidos. Ele está pessimista em relação às perspectivas para os Estados Unidos, o Chipre e toda a zona do euro e mais crítico do que nunca em relação ao Brasil. "Aquela senhora está tornando impossível investir no Brasil", diz, referindo-se à presidente Dilma Rousseff.
Em entrevista por telefone concedida de Santiago, no Chile, Rogers disse que o Brasil poderia ser aquele país promissor que muitos imaginaram. Mas não é, por causa dos erros do governo, especialmente no que diz respeito a tentar controlar a entrada de capitais.
"Ela (Dilma) está tornando ilegal investir no Brasil", critica, dizendo ainda que não investe mais no País - nem pretende voltar a fazê-lo tão cedo.
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quinta-feira, 28 de março de 2013

Inflação acima da meta

Relatório trimestral

BC prevê inflação acima do teto, em 6,7%, no 2º trimestre

Pioraram as previsões do BC para a inflação. O IPCA pode ficar acima de 5%, ou seja, do centro da meta (4,5%), até o primeiro trimestre de 2015. Nos dois cenários considerados pela autoridade monetária, a inflação, que já está em 6,31% em 12 meses, fecharia o primeiro trimestre em 6,5%, no teto da meta. Depois, no segundo, subiria para 6,7%, ultrapassando o limite. Só começaria a cair entre julho e setembro, para 6%.
Dependendo do cenário considerado pelo BC, só muda um pouco a previsão para o quarto trimestre deste ano. Pelo cenário de referência, que considera a taxa de juros estável em 7,25%, e a de câmbio, em R$ 1,95, o IPCA terminaria 2013 em 5,7% - quase 1 ponto percentual acima dos 4,8% previstos anteriormente.
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Salários, emprego e inflação

BC: alta salários acima da produtividade gera risco inflacionário

Por Leandra Peres, Murilo Rodrigues Alves e Eduardo Campos | Valor
BRASÍLIA - O Banco Central voltou a reafirmar, de modo mais enfático, sua preocupação com a concessão de reajustes salariais acima dos ganhos de produtividade da economia.
Carlos Hamilton Araújo: preocupação com a influência dos reajustes salariais na inflação
“No fim do dia, o ganho [de aumentar salários acima da taxa de produtividade] é nulo. Não tem mais salário [no bolso do trabalhador], só vamos ter mais inflação”, disse o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo.


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Leis de lixo

Brasil faz 18 leis por dia, e a maioria vai para o lixo

RIO - "Dá-me os fatos e te darei as leis", diz a máxima sobre o trabalho de um juiz. Pois os juízes brasileiros tiveram de lidar com muitas na última década: de 2000 a 2010, o país criou 75.517 leis, somando legislações ordinárias e complementares estaduais e federais, além de decretos federais. Isso dá 6.865 leis por ano - o que significa que foram criadas 18 leis a cada dia, desde 2000.
Mas, em vez de contribuir para a aplicação do Direito, boa parte dessa produção só serviu para agravar os problemas da máquina judiciária. A maioria das leis é considerada inconstitucional e acaba ocupando ainda mais os tribunais com a rotina de descartá-las. Outras, mesmo legítimas, viram letra morta, pois o juiz as desconhece ou prefere simplesmente ignorá-las. E outras têm a relevância de, por exemplo, criar o Dia da Joia Folheada ou a Semana do Bebê.
OPINE: Você se lembra de alguma lei que não saiu do papel? Qual?
SEM PUDOR: Apersar de lei, bancas exibem revistas eróticas
INÚTIL: Ociosidade ainda é crime, mas artigo é um dos que não servem para nada
Embora as mazelas da Justiça sejam, muitas vezes, associadas à falta de leis apropriadas, é justamente o excesso delas um dos fatores que emperram o Judiciário. Outro motivo seria a baixa qualidade da produção legislativa - uma lei que não se liga à realidade social, ou outra que não se baseia em princípios constitucionais. Há ainda os problemas enfrentados pelo Judiciário no seu trabalho, ao lado da própria falta de compreensão da sociedade sobre a Justiça. O GLOBO discute essas questões numa série de reportagens que começa hoje, sobre o seguinte tema: por que uma lei não pega no Brasil?
Das 75.517 leis criadas entre 2000 e 2010, 68.956 são estaduais e 6.561, federais. Minas Gerais foi o maior legislador do período: criou 6.038 leis. Em seguida, Bahia, criadora de 4.467 leis; Rio Grande do Sul, com 4.281; Santa Catarina, com 4.114; e São Paulo, com 4.111. O Rio de Janeiro criou 2.554 leis nesse período.
Esse total de 75 mil leis nem leva em conta as municipais - o que faria subir consideravelmente esse número, já que, segundo a Confederação Nacional dos Municípios, existem atualmente no país 5.500 Câmaras municipais e 55 mil vereadores. No Rio, 80% de leis inconstitucionais


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/politica/brasil-faz-18-leis-por-dia-a-maioria-vai-para-lixo-2873389#ixzz2OsppcXXT
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Was nicht ist kann noch werden

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quarta-feira, 27 de março de 2013

Nossa Dilma amada

Escalas de Dilma no exterior custaram R$ 433 mil aos cofres públicos

Atualizado em 25 de março, 2013 - 07:43 (Brasília) 10:43 GMT
Dilma Rousseff desembarca em Nova Délhi em março de 2012 (foto: Roberto Stuckert Filho / Agência Brasil)
Segundo o Itamaraty, as 35 viagens de Dilma em 2011 e 2012 custaram R$ 11,6 milhões
Escalas em viagens internacionais da presidente Dilma Rousseff em que ela não teve compromissos oficiais e, em alguns casos, realizou passeios turísticos custaram R$ 433 mil aos cofres públicos.

O mistério da economia de Dilma

Dilma diz ser contra combate à inflação que sacrifique crescimento

Na África, presidente diz que ideia que políticas expansionistas devem ser evitadas devido ao impacto inflacionário é 'superada'.

Da BBC
68 comentários
Um dia antes da divulgação de um relatório trimestral do Banco Central que fala sobre as perspectivas para a inflação no ano, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (27) que não apoia políticas de controle inflacionário que sacrifiquem o crescimento.
"Eu não concordo com políticas de combate à inflação que 'olhem' a questão do crescimento econômico, até porque temos uma contraprova dada pela realidade: tivemos um baixo crescimento no ano passado e um aumento da inflação, porque houve um choque de oferta devido à crise e fatores externos", disse.
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Demanda elástica

Novos direitos podem causar 815 mil demissões

Segundo levantamento da ONG Doméstica Legal, 85% dos empregadores disseram que demitiriam com a aprovação da PEC

27 de março de 2013 | 2h 06
DÉBORA ÁLVARES , JOÃO VILLAVERDE / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O aumento do custo de manutenção de empregados domésticos, determinado pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66, a PEC das domésticas, pode provocar aumento da informalidade e desemprego.
A ONG Doméstica Legal, por exemplo, estima até 815 mil desligamentos. Em janeiro, ela realizou uma pesquisa com 2.900 empregadores, 85% disseram que demitiriam caso a PEC fosse aprovada.
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Brics criam banco de desenvolvimento

Brics anunciam criação de banco de desenvolvimento próprio


Durban (África do Sul), 27 mar (EFE).- O grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) aprovou a criação de um banco de desenvolvimento próprio, anunciou nesta quarta-feira o presidente sul-africano, Jacob Zuma.
"Decidimos criar um novo banco de desenvolvimento", declarou Zuma na sessão plenária da quinta cúpula anual das cinco economias emergentes, que termina hoje em Durban (África do Sul).
O banco terá como objetivo "mobilizar recursos", fomentar a construção de infraestruturas e o "desenvolvimento sustentável" em países emergentes, explicou o anfitrião da reunião.
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Por que o Brassil não cresce mais?

Por que o Brasil não cresce mais?
por , quarta-feira, 27 de março de 2013
Galinha.jpgEm 2011, quando foi dada a notícia de que o Brasil havia ultrapassado o Reino Unido em termos do Produto Interno Bruto (PIB), a euforia foi grande.  Para o governo brasileiro, este evento foi interpretado como consequência de sua própria política econômica e como um prognóstico de que em pouco tempo o Brasil iria ultrapassar também as outras grandes economias e encostar na China e nos Estados Unidos.  Exatamente por isso, foi grande a decepção quando, pouco tempo depois, a economia brasileira se estagnou e perdeu — na verdade, devolveu — para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores economia do mundo.
A pergunta que agora se faz é: o forte crescimento da economia brasileira nos anos anteriores a 2011 representou um sinal de um novo padrão de crescimento econômico para o Brasil ou será que toda aquela bonança econômica foi apenas um ponto fora da curva?  No primeiro cenário, o fraco crescimento econômico atual seria apenas algo temporário, de modo que o Brasil voltará em breve a crescer novamente.  Porém, uma análise mais profunda do desempenho econômico do Brasil aponta para o segundo cenário: o fraco crescimento econômico atual sinaliza um retorno ao padrão antigo, com longas estagnações.
Porém, dado que o governo atual vai fazer todo o possível para voltar a apresentar altas taxas de crescimento econômico, é de se esperar uma intensa aplicação de todo o arsenal de políticas macroeconômicas com o intuito de se fabricar um crescimento artificial.  A consequência disso é que o alívio temporário será pago com uma debilidade econômica ainda maior no futuro. 
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