A destruição criativa ou destruição criadora em economia é um conceito popularizado pelo economista austríaco Joseph Schumpeter em seu livro Capitalismo, Socialismo e Democracia (1942). Ela descreve o processo de inovação, que tem lugar numa economia de mercado em que novos produtos destruem empresas velhas e antigos modelos de negócios. Para Schumpeter, as inovações dos empresários são a força motriz do crescimento económico sustentado a longo prazo, apesar de que poderia destruir a estrada, no valor de empresas bem estabelecidas.
"O processo de destruição criadora", escreveu Schumpeter em letras maiúsculas, "é o fato essencial do capitalismo", com o seu protagonista central do empresário inovador.
Para Schumpeter a essência do capitalismo é uma dinâmica e estática capitalismo seria uma contradição.
Um elemento essencial da economia da inovação é a criação de crédito. O processo de inovação nos mercados de bens e serviços coincide com o lançamento da inovação financeira, que é em si um processo altamente arriscada (isto é especulação), mas um processo necessário para a inovação. Sem inovação financeira, não há iniciativas inovadoras e, portanto, não há riqueza e de emprego.
Fonte: Wikipedia, artigo Destruição criativa
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