sábado, 29 de setembro de 2012

Índice de cerveja

Quantos minutos de trabalhar dá para poder comprar uma cervejinha?
Veja:


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We will, we will rock you

The next crisis

Sponging boomers

The economic legacy left by the baby-boomers is leading to a battle between the generations

A study by the International Monetary Fund in 2011 compared the tax bills of a cohort’s members over their lifetime with the value of the benefits that they are forecast to receive. The boomers are leaving a huge bill. Those aged 65 in 2010 may receive $333 billion more in benefits than they pay in taxes (see chart), an obligation 17 times larger than that likely to be left by those aged 25.
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"Socialismo" de Ludwig von Mises


The Significance of Mises’s Socialism

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THAT LUDWIG VON MISES was one of the greatest economists of the 20th century should never be doubted. Mises never worked in scientific or popular obscurity despite various mythologies on left and right that are told. Prior to World War I, Mises had established himself as a leading economic theorist among the younger generation in German-language economics, and in fact in Continental Europe more widely, with The Theory of Money and Credit (1912), and during the interwar years of the 1920s and 1930s, Mises’s reputation as a theorist and methodologist spread internationally. Leading economic thinkers in England (such as Lionel Robbins) and in the United States (such as Frank Knight) came to study closely Mises’s contributions to economic science, and engage his ideas critically. During this time, Mises’s reputation as an outstanding teacher and mentor of young economists grew as the success of his students, such as F.A. Hayek, Fritz Machlup, Oskar Morgenstern, Gottfried Habeler, Felix Kaufman, and Alfred Schutz, spread out from the German-language scientific community throughout Europe and eventually to the international scientific community. In fact, as Henry Simons once remarked, if judged by the contributions of one’s students, Mises must be considered the greatest economic teacher of the first half of the 20th century.1
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131. aniversário de Ludwig von Mises


The Greatest Thinker You've Never Read: Ludwig von Mises

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Art Carden        
Had he not passed away at the tender age of 92 in 1973, Ludwig von Mises would have turned 131 years old today. In my humble opinion, he was the greatest social thinker of the twentieth century. In a series of breakthrough contributions like The Theory of Money and Credit, Socialism: An Economic And Sociological Analysis, Human Action (his magnum opus), and Theory and History–to say nothing of a series of smaller and no-less-insightful works like Bureaucracy and Omnipotent Government–Mises developed theories of economic growth and business cycles that are relevant today...

Fazer negócios


Business demands faith, compels earnestness, requires courage, is honestly selfish, is penalized for mistakes, and is the essence of life.”
— William Feather

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Petrobras


Petrobras perde R$ 65 bilhões em dois anos em valor de mercado, diz jornal

Do UOL, em São Paulo

A petrobras perdeu R$ 65 bilhões em valor de mercado em dois anos, desde a capitalização, segundo reportagem do "Valor Econômico", publicada nesta sexta-feira (28). O valor de mercado atual da empresa é de R$ 303 bilhões.
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Um país difícil


"Tudo no Brasil é muito difícil", diz engenheiro português há 11 meses no Rio

MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
Há 11 meses morando no Brasil, o português Luís Gomes, 30, ficou impressionado com a burocracia em atividades quase corriqueiras no país. "Abrir uma conta bancária, alugar uma casa, tudo no Brasil é muito difícil! Não entendo o sentido de certas exigências e há impostos para tudo", diz o estrangeiro.
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Consumidor brasileiro


7 mitos e verdades sobre o consumidor brasileiro

SÃO PAULO - Atualmente, 25% dos brasilerios têm mais da metade da renda comprometida com dívidas. Já mais da metade dos consumidores estão endividados.
Para entender como é o perfil dos consumidores, a pesquisa “Mercados - Endividamento e Inadimplência - Mitos e Verdades 2012”, realizada pela Boa Vista Serviços, separou algumas afirmações sobre os consumidores para esclarecer o que é mito ou verdade. Veja:

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Dívida pública da França


Dívida da França sobe para 91% do PIB

A dívida da França subiu para 91% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, afirmou o Escritório Nacional de Estatísticas. A dívida pública da segunda maior economia da zona do euro aumentou para 43,2 bilhões de euros (US$ 55,6 bilhões) no segundo trimestre, em relação ao primeiro trimestre, totalizando 1,83 trilhão de euros.
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Produtividade brasileira


Crescimento fraco nos EUA

PIB final dos EUA no 2o tri é reduzido para 1,3% por seca


WASHINGTON, 27 Set (Reuters) - O crescimento econômico dos Estados Unidos no segundo trimestre ficou muito mais fraco do que o estimado anteriormente uma vez que a seca reduziu os estoques, abrindo caminho para uma performance muito mais lenta no atual trimestre diante de um cenário de desaceleração da atividade industrial.
O Produto Interno Bruto (PIB) expandiu a uma taxa anual de 1,3 por cento, ritmo mais lento desde o terceiro trimestre de 2011 e abaixo da previsão do mês passado de 1,7 por cento, informou o Departamento do Comércio em sua estimativa final nesta quinta-feira.
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Endividamento dos brasileiros bate recorde

Comprometimento da renda com dívida é recorde em julho

O comprometimento de renda das famílias brasileiras com o pagamento de dívidas bateu novo recorde em julho. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, naquele mês, 22,42% dos ganhos mensais dos brasileiros eram destinados a essas despesas. O recorde anterior era de junho, quando o porcentual estava em 22,40%.
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Banco Central reduz sua previsão para PIB

BC reduz projeção de crescimento da economia para 1,6%

Brasília – O Banco Central (BC) reduziu a estimativa para o crescimento da economia este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 2,5% para 1,6%. A informação consta do Relatório de Inflação, divulgado esta quinta-feira (27) pelo BC.
Leia também: 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Macro III - plano para 3. parte

Plano para a 3. parte de Macro III
Entraga dos trabalhos no 25 de Outubro de 2012
Tema: Política Macroeconômica (asuntos específicos)
Recursos:
- Política macroeconômica
- Política monetária
- Política fiscal e orçamentária


Mais Recursos Macro III  
Data Shows- Restrições da Política Macroeconômica- Política Monetária - Resumo- Política Fiscal - Resumo- História da Teoria Macroeconômica
 Mais recursos

Dinâmica Macroeconômica - plano para parte 3

Prova 3 vai ter lugar no 23 de Outubro
Conteúdo:
- Posições básicas do Pós-Keynesianismo
- Schumpeter's teoria dinâmica do desenvolvimento econômico
- O capitalismo como sistema econômico da inovação permanente
- Schumpeter's teoria dinâmica do capitalismo

Mais recursos

O mundo se move, sim - mas onde?

Conheça o site que exibe em tempo real os aviões que estão circulando pela planeta e informações como local de partida, destino, altitude e velocidade: http://abr.io/3csN

Taxa de desemprego sobe no Brasil

Desemprego no país sobe a 11,1% em agosto, diz Dieese/Seade

A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada em conjunto pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostrou que a taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país subiu para 11,1% em agosto, ante 10,7% em julho. No mesmo período do ano passado, o desemprego era de 10,9%.

Um milagre econômico sem milagres

Como se deu o milagre econômico alemão do pós-guerra
por Hans F. Sennholz
"... Além desta reforma monetária, o vasto emaranhado de controles estatais sobre a economia também tinha de ser abolido para que a reforma monetária pudesse funcionar...
Os Aliados observaram a reforma econômica com grande ansiedade, dúvida e apreensão. Com efeito, o general Lucius D. Clay, nomeado pelos Aliados como diretor de política econômica, enviou um ríspido memorando para Ludwig Erhard alertando-o de que os controles econômicos do governo militar não poderiam ser alterados sem uma prévia permissão. A corajosa resposta do professor Erhard merece ser repetida continuamente até o fim dos tempos: "Eu não alterei seus controles; eu os aboli".[8]
Como o próprio Erhard viria a dizer mais tarde: "Foi estritamente especificado pelas autoridades britânicas e americanas que seria necessário obter permissão para que qualquer mudança de preços pudesse ser feita. Parece que os Aliados jamais haviam imaginado que alguém pudesse ter a ideia não de alterar os controles de preços, mas de simplesmente removê-los".[9]
E foi exatamente isso o que Erhard fez, e de uma só vez ele desatrelou toda a economia alemã.
O livre mercado em ação
Leia mais 
Veja também:
Antony P. Mueller:

O mito do plano Marhall
Crescimento econômico sem milagres

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Dinâmica Macro - Sobre Schumpeter

A lei da indeterminação


Se a inovação e o talento são o motor da história, como poderia ela estar sujeita a qualquer determinismo?, perguntava o economista Joseph Alois Schumpeter

GUSTAVO H. B. FRANCO
A premiada biografia de Joseph Alois Schumpeter (JAS) O Profeta da Inovação: Joseph Schumpeter e a Destruição Criativa (Record) tem 768 páginas e seu autor, Thomas McCraw, é professor emérito da escola de negócios de Harvard. Essa é a quarta biografia de JAS, mas talvez a primeira de alguém tão próximo à universidade onde ele passou os últimos 18 anos de sua vida.
McGraw, na verdade, escreve vários livros em um só: uma biografia repleta de material original, uma resenha ordenada dos escritos de JAS, uma história econômica do período em que viveu o biografado (1883-1950) e 250 páginas de notas e comentários bibliográficos, um tesouro para bibliófilos e curiosos.
Ao terminar o livro, além da sensação de ter aprendido tudo sobre o personagem e seu tempo, o leitor descobrirá que esse tempo ainda é o nosso, idêntico no que mais importa: a permanente transitoriedade. Por sua própria natureza, o capitalismo jamais será "maduro" ou "estável", e esse espírito é bem capturado pelo verso de Keats: "O alvoroço é nossa única música", e pela ideia de destruição criativa.
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Renda per capita mundial na perspectiva histórica


Brasil no novo contexto global

O Brasil no novo contexto global

Autor(es): Por Ilan Goldfajn e Felipe Salles
Valor Econômico - 24/09/2012
A economia brasileira está demorando a voltar a crescer mais forte. O cenário global não é favorável, os custos no Brasil encontram-se muito altos e os planos de investimento aguardam uma retomada mais consistente. O governo tem adotado novas medidas de estímulo. Vai dar certo?
Se "dar certo" significa que a economia deve tornar a crescer mais do que indicado pelo último número do Produto Interno bruto (PIB) - crescimento de 0,4% sobre trimestre anterior -, a resposta é sim. Componentes cíclicos e conjunturais - reversão do ciclo de estoques, estímulos monetários e fiscais e estabilização da desaceleração mundial - vão contribuir para a economia retomar o crescimento em algum momento no futuro próximo. Mais difícil é saber se o Brasil consegue crescer a uma taxa maior de forma sustentável - no médio prazo, digamos até 2020.
O contexto internacional mudou, e o que era um estímulo global ao crescimento dos países virou uma restrição.
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Teoria econômica do casamento e do divórcio


TítuloA teoria econômica do casamento e do divórcio
Outro títuloThe economic theory of marriage and divorce
AutorBalbinotto Neto, Giacomo
ResumoO objetivo deste artigo é fazer uma breve resenha sobre a teoria econômica do casamento e do divórcio, apresentando seus principais pressupostos e conclusões, bem como as críticas a ela dirigida.
AbstractThe objetive of this article is to do a brief survey about the economic theory of marriage and divorce, showing their main assumptions, conclusions and critics.
Contido emAnálise econômica. Porto Alegre. Vol. 10, n. 18 (set. 1992), p. 125-41
AssuntoFamília : Casamento : Análise economica
Interação social
OrigemNacional
TipoArtigo de periódico
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China - fim do milagre?

China: For Many Expats, It's Not Worth It

“There is talk of the U.S. ‘falling off a financial cliff,’ but right now I think China is closer to the edge of that cliff, and that it’s also a steeper cliff than ours.” The Chinese have reacted, too. In response to Custer’s piece, one outraged Chinese wrote on July 30: “Well, at first remember this, nobody forced you to come to China, [neither] your parents nor your God. Secondly, don’t try to change China when you are not a citizen of China. Thirdly and last, don’t spit on others when you leave. Thank you, have a nice flight, and please don’t come back!”

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Hoje é volta às aulas

Novo calendário acadêmico
SETEMBRO 2012
24 REÍNÍCIO DAS AULAS
28 Data para requerer ao DAA:
- Trancamento total ou parcial de disciplinas;
OUTUBRO 2012
03-05 Período para requerer ao DAA vaga para portador de diploma graduado na UFS nos cursos de: - Enfermagem Bacharelado para Enfermagem Licenciatura;
- Formação de Psicólogo para Psicologia Licenciatura;
- Ciências Sociais Bacharelado para Ciências Sociais Licenciatura;
08 Início do período para pedir contagem de créditos para os prováveis concludentes de 2012/2
12 Feriado: Nossa Senhora de Aparecida
28 Feriado: Dia do Funcionário Público
NOVEMBRO 2012
02 Feriado: Finados
06 TÉRMINO DO PERÍODO LETIVO 2012/1
08 - Prazo final para o encerramento eletrônico das avaliações das disciplinas do período 2012/1
 - Prazo final para os Colegiados de Curso devolverem ao DAA os processos de aproveitamento
especial de estudos (AEE-2), com os resultados das avaliações (Resolução 021/2009/CONEP)
12 Solicitação de Matrícula e Dispensa de Matrícula para o período letivo 2012/2
15 Feriado: Proclamação da República
16 1ª Fase de Reformulação de Matrícula e Dispensa de Matrícula para o período letivo 2012/2
26 INÍCIO DO PERÍODO LETIVO 2012/2
Veja aqui para mais detalhes

domingo, 23 de setembro de 2012

Inovação precisa engenheiros

A falta que bons engenheiros fazem

A escassez de bons engenheiros não atrapalha apenas o aumento da produção — é um fator do baixo desempenho brasileiro em inovação 

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sábado, 22 de setembro de 2012

Keynes e Hayek (e Wicksell)

Roger Garrison explica:
"While standard accounts of the 1930s debates surrounding economic thought pit John Maynard Keynes against Friedrich von Hayek in a clash of ideology, this reflexive dichotomy is in many respects superficial. It is the argument of this book that both Keynes and Hayek developed their respective theories of the business cycle within the tradition of Swedish economist Knut Wicksell, and that this shared genealogy manifested itself in significant theoretical affinities between the two supposed antagonists. The salient features of Wicksell's work, namely the importance of money, the role of uncertainty, coordination failures, and the element of time in capital accumulation, all motivated the Keynesian and Hayekian theories of economic fluctuations. They also contributed to a fundamental convergence between the two economists during the 1930s. This shared, "Wicksellian" vision of economic problems points to a very different research agenda from that of the Walrasian-style, general equilibrium analysis that has dominated postwar macroeconomics..."
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Goodspeed, Rethinking the Keynesian Revolution

Bolha financeira?


Análise: Governo fomenta pesadelo da dívida coletiva com sua política

DIOGO COSTA
ESPECIAL PARA A FOLHA
O anúncio do governo de injetar R$ 21 bilhões na Caixa Econômica e no Banco do Brasil apenas confirma o medo dos analistas, que apontam para a existência de uma bolha brasileira, de uma pirâmide de cartas financiada com dinheiro público.
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Volta das aulas


Ensino superior ainda é privilégio


Pnad: 19,2 milhões de brasileiros têm menos de um ano de estudo

Ensino superior é privilégio de 6,6 milhões de pessoas atualmente
O GLOBO
RIO - Os dados revelados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011 nesta sexta-feira (21) mostram que 19,2 milhões de pessoas (11,5% do total) com mais de 10 anos de idade não têm qualquer instrução ou estudaram por menos de um ano. Na outra ponta, apenas 6,6 milhões de brasileiros estavam matriculados no ensino superior na época da consulta, sendo que 73,2% desse total estudava na rede privada.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/pnad-192-milhoes-de-brasileiros-tem-menos-de-um-ano-de-estudo-6160749#ixzz27EJlyKsh
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A volta da guerra cambial

IT'S OFFICIAL: It's Been Announced That 'Currency Wars' Are Back On

September 21, 2012
Brazilian Finance Minister Mantega has just blasted the Fed's QE3policy for setting off "Currency Wars".
What he means by this is: The Fed has prompted every country to attempt to weaken the value of their currencies in order to boost exports.
The reason Mantega is furious about this is that he believes it dangerously boosts inflation, especially in emerging markets like his, Brazil.
He's made this charge before: In August 2010, the last time the Fed started to embark on QE, he blasted it for setting around a series of central banks weakening their currencies to boost exports.
We predicted two days ago, that with the Fed, the ECB, and the Bank of Japan all announcing easing within days of each other, that the term would soon be back.
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Veja Antony Mueller:  O que está por trás da guerra cambial?

Governo


Política monetária americana em estado de ignorância

"It will come as no surprise to those who know me that I did not argue in favor of additional monetary accommodation during our meetings last week. I have repeatedly made it clear, in internal FOMC deliberations and in public speeches, that I believe that with each program we undertake to venture further in that direction, we are sailing deeper into uncharted waters. We are blessed at the Fed with sophisticated econometric models and superb analysts. We can easily conjure up plausible theories as to what we will do when it comes to our next tack or eventually reversing course. The truth, however, is that nobody on the committee, nor on our staffs at the Board of Governors and the 12 Banks, really knows what is holding back the economy. Nobody really knows what will work to get the economy back on course. And nobody—in fact, no central bank anywhere on the planet—has the experience of successfully navigating a return home from the place in which we now find ourselves. No central bank—not, at least, the Federal Reserve—has ever been on this cruise before." (Richard W. Fisher, membro do banco central americano, Harvard Club of NYC, setembro 2012

Brasil em disputa com EUA sobre protecionismo

Reclamação dos EUA ao protecionismo do Brasil é absurda, diz Mantega

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RODRIGO RUSSO
DE LONDRES
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que vê como um "absurdo" as acusações do governo americano de que o Brasil estaria adotando medidas protecionistas e distorcendo o comércio entre os dois países.
Após abrir o segundo dia de uma conferência promovida pelo grupo Economist em Londres sobre mercados de alto crescimento, Mantega usou dados da Global Trade Alert para justificar que o Brasil adota muito menos medidas protecionistas que os Estados Unidos.
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Brasil na prosperidade falsa

Crédito fácil e parcelamentos levam consumidor brasileiro a labirinto de dívidas

Estímulos ao consumo por parte do governo federal fortalecem o mercado interno, mas também endividam uma parte da população brasileira. Estudo diz que classe C já compromete 46,36% da sua renda para pagar dívidas.
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Contra a mitologia da Grande Depressão

The New Deal Illusion

by GABRIEL KOLKO
What was the New Deal of the 1930s? There are so many myths surrounding it, and to a large extent the Democratic Party’s credibility today is based on the assumption they were fundamental social innovators, progressive if you will, during the New Deal.
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Hoover’s interventionist policies set the stage for FDR’s “New Deal” that helped turn a recession into a “Great Depression”.
>Libertarians argued years later that Hoover’s economics were statist, & that he belonged in the continuum of government & business collaboration that began around the turn of the century. I must agree with them.<
>Roosevelt the Presidential candidate blasted the Republican incumbent for spending and taxing too much, increasing national debt, raising tariffs & blocking trade, as well as placing millions on the government dole. Roosevelt attacked Hoover for “reckless and extravagant” spending, of thinking “that we ought to center control of everything in Washington as rapidly as possible.” Roosevelt’s running mate, John Nance Garner, accused the Republicans of “leading the country down the path of socialism”. Hoover believed the government should spend more money on dams & public works during business downturns, a kind of early Keynesism.<
>Years later, one of Roosevelt’s closest advisers, Rexford Tugwell, admitted that “practically the whole New Deal was extrapolated from programs that Hoover started.”<
The New Deal Illusion
~GABRIEL KOLKO~
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O grande erro de Samuelson


In a recent paper historians of economic thought David M. Levy and Sandra J. Peart show that [Paul] Samuelson and other American economics textbook authors of the 1960s and 1970s kept forecasting rapid Soviet growth through their books’ successive editions, even while their own updated numbers clearly showed that the growth forecasts in previous editions had been too high. In the seven editions of his textbook published from 1961 to 1980, Samuelson kept including a chart indicating that Soviet output was growing faster that U.S. output, and predicting a catch-up in about twenty-five years. He repeatedly had to move the predicted catch-up date forward from the previous edition because the gap had never actually begun to close. In several editions he blamed low realized Soviet growth on bad weather. As late as the 1989 edition, he and coauthor William Nordhaus wrote: “The Soviet economy is proof that, contrary to what many skeptics had earlier believed, a socialist command economy can function and even thrive.
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Show da realidade: política e políticos

Política como ela é:
O candidado a prefeitura de Ribeirão Preto/SP Fernando Chiarelli (PTdoB) é entrevistado pelo Jornal da EPTV do dia 18/09/2012
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Crescimento econômico dos emergentes

Rebalancing will slow the pace of emerging-market catch-up growth
Michael Heise
I WOULD agree that the days of stellar growth rates in the emerging markets (above all double-digit growth in China) are over. It would be wise to adapt to the fact that emerging market growth in the future is going to be more moderate than it was just a few years ago.
There are various reasons behind this.
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Fim de milagres econômicos - o caso do Brasil

Emerging markets face a limit to investment-led growth
Michael Pettis
DANI RODRIK is right, at least for the next few decades. Every growth miracle in the past century, and there have been many, was investment-driven. In every case it ended in an unsustainable debt burden. Why? Probably because towards the end of the growth period, thanks to distortions in pricing signals and skewed incentives for the policymaking elite, both of which were a necessary part of the original mechanism for rapid investment growth, the investment became excessive and led to debt rising faster than debt-servicing capacity. The seeming success of the growth model made it difficult to eliminate these distortions, especially since the policymaking elite tended to benefit disproportionately from the growth.
In some cases domestic investment was funded externally, but as concern about over-investment grew, sudden stops in external financing led to debt crises and a near-permanent collapse in the investment-driven growth model. The classic case is the Brazilian growth miracle of the 1960s and 1970s.
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China - ameaça ou oportunidade?


Experiência portuguesa

Infelizmente, a minha experiência em Portugal desde que concluí o doutoramento na LSE há 3 anos deu quase sempre razão a Pedro Arroja (e já dava um pequeno livro de memórias, que um dia destes talvez me resolva a escrever):

"Portugal, certamente nas condições actuais, não é um país bom para trabalhar e para se fazer uma carreira profissional – se é que, em primeiro lugar, se consegue arranjar emprego. Nada é sério, a conflitualidade é enorme, privilegia-se o formalismo sobre a substancialidade, tudo parece ser a brincar, tudo é postiço e imitação – e frequentemente imitação barata. E, no caso da Academia, quem não alinhar com um partido pode estar certo que não faz carreira de todo."

Substituiria apenas “partido” por “facção”. De resto, é um retrato perfeito da mediocridade vigente no país e, particularmente, na Academia. Neste habitat, não surpreende que proliferem os vermes e os lacaios.

http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2012/09/a-profissao.html

Protecionismo brasileiro

Casa Branca alerta que “protecionismo” brasileiro ameaça relação bilateral

Numa clara demonstração de insatisfação, o governo americano alerta o Itamaraty que a elevação de tarifas de importação ameaça a cooperação entre os dois países no campo comercial. Em uma carta enviada ao chanceler Antonio Patriota pela Casa Branca e obtida pelo Estado, o governo americano apela para que o Brasil reduza as medidas consideradas pelos americanos “protecionistas” e abandone a atitude vem adotando de elevar barreiras.
Confira a íntegra da carta:

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Aprenda sobre socialismo

Publicado em 19/09/2012 por
Laissez Faire Club's Jeffrey Tucker interviews Dr. Peter Boettke on Laissez Faire Club's release of Ludwig von Mises' book Socialism. Join Laissez Faire Club and read Socialism featuring Dr. Boettke's new introduction!
Veja entrevista

Eleições


Receita keynesiana


Eu, o lápis

Para celebrar o que seria o centésimo aniversário do grande economista Milton Friedman (nascido em 31 de julho de 1912), o OrdemLivre.org apresenta a nova animação "Eu, o Lápis"-- baseada em trechos da série de documentários "Livres para Escolher". Friedman explica os "milagres" que podem occorer numa economia livre através da parábola "O lápis" (criada originalmente por Leonard Read). Para conhecer melhor as ideias deste vídeo, visite OrdemLivre.org e entre em contato com Elisa Martins. Agradecemos a Next Media Animation e a Atlas Network (AtlasNetwork.org) por tornar esta iniciativa possível.
Veja vídeo 

Não é Rio - é Rio Sergipe a noite


Esquizofrenia brasileira



Brasil está a 105. posição de liberdade econômica no mundo e tem uma das economias mais fechadas do mundo, mas sim todo o que é mau neste país é o resultado do capitalismo se diz aqui.


Economia fechada

Brasil: um dos países mais fechados do mundo

“O Brasil está entre os países mais fechados do mundo”, é o que afirmam Pedro Ferreira e Renato Fragelli, professores da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, em artigo publicado hoje no jornal Valor Econômico.
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Precisamos um banco central?

Should We End the Fed? 
Vídeo palestra do Larry White
What would it mean to "end the Fed"? Professor Larry White says that in order to know the effects of such a measure, we must first understand the role of "the Fed".
The Federal Reserve is the central bank of the United States and the institution at the center of the nation's monetary and banking systems. It has five main functions, including controlling monetary policy. Could the United States even survive without the Federal Reserve?
In order to answer this question, Professor White examines countries throughout history that did not have an established central bank, including Scotland, Sweden, Switzerland, and Canada. Hong Kong, he points out, still does not have one. So who performs the functions of a central bank in these countries?
Professor White cites private institutions, including clearing house systems, banks, and financial companies, as the main actors in the monetary systems of countries without a central bank. Ultimately, Professor White concludes that the Federal Reserve is not necessary. Evidence shows that nations can survive without a central bank. What the Federal Reserve does well can be done even better by private institutions, and the institution is capable of serious errors.
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Convite


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Marx, Schumpeter e o sistema capitalista

Capitalism: Success, Crisis and Reform (PLSC 270)

Professor Rae relates Marxist theories of monopoly capitalism to Schumpeter's theory of creative destruction. Both Marx and Schumpeter agree that capitalism is a system that is "incapable of standing still," and is always revising (or revolutionizing) itself. Professor Rae critiques Marxist determinism and other features of Marx's theories. To highlight Schumpeterian creative destruction, Professor Rae uses examples from technological revolutions in energy production since water-powered mills. Marx's labor theory of value is discussed. Professor Rae highlights aspects overlooked by Marx, including supply and demand for labor, labor quality, and the role of capital in economic growth. Professor Rae also notes problems with Marx's predictions, including the prediction that the revolution will occur in the most advanced capitalist economies. Professor Rae also discusses Marx's theory of the universal class, the end of exploitation, and the withering away of the state. 

00:00 - Chapter 1: Introduction
06:30 - Chapter 2: Marxist Historicism
11:36 - Chapter 3: Monopoly Capitalism
27:31 - Chapter 4: Falling Rates of Profit
34:42 - Chapter 5: Immiseration of the Working Class in Late Capitalism
38:30 - Chapter 6: Inevitable Revolution in Advanced Capitalist Systems
42:06 - Chapter 7: Theory of the Universal Class
43:23 - Chapter 8: Withering Away of the State

Complete course materials are available at the Open Yale Courses website:http://open.yale.edu/courses

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Liberdade econômica no Brasil e no mundo

Brasil fica em 105° lugar em ranking de liberdade econômica


O think tank canadense Fraser Institute e a Economic Freedom Network lançaram hoje o relatório Economic Freedom of the World 2012. Para elaborá-lo, os pesquisadores mediram o índice de liberdade econômica em 144 países, utilizando 42 variáveis.
Hong Kong ficou mais uma vez com o primeiro lugar no ranking. Singapura, Nova Zelândia, Suíça, e Austrália e Canadá (empatados), completam as cinco primeiras posições. Os Estados Unidos continuam caindo, e nessa edição ocupam apenas a 18ª colocação.
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Novo calendário acadèmico UFS

CALENDÁRIO ACADÊMICO 2012.1
(Reprogramado em 17/09/2012)

SETEMBRO 2012
07 Feriado: Independência do Brasil
24 REÍNÍCIO DAS AULAS
28 Data para requerer ao DAA:
- Trancamento total ou parcial de disciplinas;
OUTUBRO 2012
03-05 Período para requerer ao DAA vaga para portador de diploma graduado na UFS nos cursos de:
- Enfermagem Bacharelado para Enfermagem Licenciatura;
- Formação de Psicólogo para Psicologia Licenciatura;
- Ciências Sociais Bacharelado para Ciências Sociais Licenciatura;
08 Início do período para pedir contagem de créditos para os prováveis concludentes de 2012/2
12 Feriado: Nossa Senhora de Aparecida
28 Feriado: Dia do Funcionário Público
NOVEMBRO 2012
02 Feriado: Finados
06 TÉRMINO DO PERÍODO LETIVO 2012/1
08 - Prazo final para o encerramento eletrônico das avaliações das disciplinas do período 2012/1
- Prazo final para os Colegiados de Curso devolverem ao DAA os processos de aproveitamento
especial de estudos (AEE-2), com os resultados das avaliações (Resolução 021/2009/CONEP)
12 Solicitação de Matrícula e Dispensa de Matrícula para o período letivo 2012/2
15 Feriado: Proclamação da República
16 1ª Fase de Reformulação de Matrícula e Dispensa de Matrícula para o período letivo 2012/2
26 INÍCIO DO PERÍODO LETIVO 2012/2
27 2ª Fase de Reformulação de Matrícula e Dispensa de Matrícula para o período letivo 2012/2
DEZEMBRO 2012
03 Matrícula em disciplinas isoladas e em trânsito para quem requereu no período letivo 2012/1
2013
Final do período letivo 2012.2: 08/04/2013
Início do período letivo 2013.1: 06/05/2013
Final do período letivo 2013.1: 04/09/2013
Início do período letivo 2013.2: 30/09/2013
Final do período letivo 2013.2: 06/02/2014
Início do período letivo 2014.1: 10/03/2014
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Política cambial

Governo pode adotar medidas para conter valorização do real, diz secretário

TATIANA FREITAS
DE SÃO PAULO

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje que o governo pode adotar medidas para evitar uma valorização excessiva do real após o terceiro grande pacote de estímulo à economia norte-americana, anunciado na semana passada pelo Fed (banco central dos EUA).
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