terça-feira, 25 de março de 2014

Governo de mentiras

“O governo é repetidamente desmentido pelos fatos”

Por Wagner Vargas
O país vivencia um momento de incertezas na política econômica e o governo parece desacreditar no erro de suas estratégias. Em ano eleitoral, é quase certo que reformas estruturais necessárias não serão realizadas, entre elas a da Previdência Social, que pode ser comparada a uma verdadeira bomba relógio. O déficit atual está em torno de R$56 bilhões, enquanto o número de brasileiros na terceira idade tende a ser cada vez maior nos próximos anos, com reajuste vinculado ao salário mínimo.
Em entrevista exclusiva para o Instituto Millenium, o economista Fábio Giambiagi falou sobre a condução das medidas econômicas, malabarismos fiscais do governo e sobre como o Brasil pode lidar com medidas impopulares, porém necessárias, que demandam corte de custos e bom funcionamento do sistema democrático.
Um dos maiores especialistas em finanças públicas e previdência social, Giambiagi é mestre em ciências econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e autor e organizador de diversos livros, entre eles “Reforma da Previdência, o encontro marcado” (Elsevier, 2007) e “Propostas para o governo 2015-2018 – Agenda para um país próspero” (Elsevier, 2013). Em abril deste ano, o especialista lança “Complacência – Entenda por que o Brasil cresce menos do que pode” (Elsevier, 2014), escrito em parceria com o economista Alexandre Schwartsman. Giambiagi atua como chefe do Departamento de Mercado do BNDES, é membro do Conselho Superior de Economia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), especialista do Imil e articulista do jornal “Valor Econômico”.
Imil: O Brasil apresenta crescimento baixo, inflação alta, juros altos, alta carga tributária e baixa produtividade. Qual é o maior desafio a ser enfrentado?
Fabio Giambiagi: O grande desafio é transformar um país que cresceu com a ocupação aumentando 2,5 % ao ano e baixo crescimento da produtividade em um país onde a oferta de trabalho e o emprego vão crescer apenas 1,0 % ao ano e cuja produtividade precisará crescer muito mais. Aumentar a produtividade tem que se tornar uma obsessão nacional assim como foi no passado combater a alta inflação e depois combater os elevados níveis de pobreza.
Mais

Rebaixamento - a reação

'Que significado isso tem? Isso é coisa de estelionatários', afirma Belluzzo

Belluzzo acredita que mercado deve ser pouco afetado por causa da baixa credibilidade das agências de risco

25 de março de 2014 | 2h 06
Luiz Guilherme Gerbelli - O Estado de S.Paulo
O ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda Luiz Gonzaga Belluzzo classificou de "estelionatária" a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) de rebaixar a nota do Brasil de BBB para BBB-. "O que vem a ser isso, essa decisão das agências? Que significado isso tem? Isso é coisa de estelionatários. Eles, na verdade, participaram de um estelionato na crise de 2008."

Na avaliação de Belluzzo, haverá um "tremelique" no mercado, mas pouca coisa deve mudar por causa da baixa credibilidade das agências.
A seguir, trechos da entrevista concedida ao Estado.
Como o sr. analisa a decisão da agência de rebaixar o Brasil?
Mais

Rebaixamento

Sem ações corretivas, Brasil pode perder grau de investimento, diz ex-BC

Para Gustavo Loyola, governo precisa dar sinais fortes de mudança na política fiscal para não sofrer novo rebaixamento 

24 de março de 2014 | 19h 54
Gustavo Porto - Agência Estado

RIBEIRÃO PRETO (SP) - O ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola, sócio da Tendências Consultoria Integrada, afirmou ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, que o rebaixamento do Brasil pela Standard & Poor's (S&P) sinaliza que sem medidas corretivas por parte do governo, principalmente na questão fiscal, o País pode perder o grau de investimento.
"Foi menos mal, porque o Brasil ainda não perdeu o grau de investimento, mas fica sinalização forte que isso pode ocorrer caso não sejam tomadas medidas corretivas pelo governo, principalmente nas questões fiscal e de crescimento", disse. "Se governo não der sinais fortes de que está havendo uma correção de rumo, pode haver novo rebaixamento pela frente", completou.
Loyola considerou o anúncio da S&P já esperado e antecipado pelo mercado, mas avaliou a decisão como negativa, pois poderá afastar novos investimentos. "Os investidores tomam em consideração essa classificação de risco nas decisões", afirmou.
Para o ex-presidente do BC, a mudança na perspectiva do rating da dívida do Brasil de "negativa" para "estável", também anunciada pela S&P, tira o horizonte de um novo rebaixamento em 2014, mas não alivia a pressão sobre o País.
Mais

Rebaixamento da nota do Brasil

S&P aponta piora fiscal e crescimento lento e rebaixa nota do Brasil

Rating de longo prazo em moeda estrangeira passou de BBB para BBB-, com perspectiva estável; País ainda se mantém dentro do grau de investimento

24 de março de 2014 | 18h 27
Agência Estado e Economia & Negócios - Atualizado às 20h45
SÃO PAULO - A agência de classificação de risco Standard & Poor's anunciou nesta segunda-feira, 24, o temido rebaixamento da nota de crédito do Brasil. O rating da dívida de longo prazo do País em moeda estrangeira foi rebaixado de BBB para BBB-. A perspectiva da nota agora é estável. Apesar do rebaixamento, o País se mantém dentro do grau de investimento, alcançado em 2008.

Segundo relatório da S&P, "o rebaixamento reflete a combinação de derrapagem fiscal, a perspectiva de que a execução fiscal permanecerá fraca, em meio a um crescimento moderado nos próximos anos, uma capacidade limitada para ajustar a política antes da eleição presidencial de outubro e um certo enfraquecimento das contas externas do Brasil. A perspectiva de crescimento lento reflete tanto fatores cíclicos como estruturais, incluindo o investimento como parcela do PIB de apenas 18% em 2013 e uma desaceleração do crescimento da força de trabalho. Combinados, esses fatores destacam o espaço diminuído do governo para manobrar em face de choques externos".
Mais

segunda-feira, 24 de março de 2014

Salários em Absurdistão (um país também conhecido como o Brasil)

Justiça

Supersalários de juízes no RJ ultrapassam R$ 500.000

Remuneração é inflada por 'vantagens eventuais' a desembargadores

Os pagamentos milionários a magistrados estaduais de São Paulo se reproduzem no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A folha de subsídios do TJ-RJ mostra que desembargadores e juízes, mesmo aqueles que acabaram de ingressar na carreira, chegam a ganhar mensalmente de 40.000 a 150.000 reais. A remuneração de 24.117,62 reais é hipertrofiada por "vantagens eventuais". Alguns desembargadores receberam, ao longo de apenas um ano, 400.000 reais, cada, somente em penduricalhos.
A folha de pagamentos, que o próprio TJ divulgou em obediência à Resolução 102 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - norma que impõe transparência aos tribunais -, revela que em dezembro de 2010 o mais abastado dos desembargadores recebeu 511.739,23 reais...
A folha de pagamentos do tribunal indica que, além do salário, magistrados têm direito a inúmeros benefícios, como auxílio-creche, auxílio-saúde, auxílio-locomoção, ajuda de custo, ajuda de custo para transporte e mudança, auxílio-refeição, auxílio-alimentação.
Os magistrados do Rio desfrutam de lista extensa de vantagens eventuais - tais como gratificação hora-aula, adicional de insalubridade, adicional noturno, gratificação de substituto, terço constitucional de férias, gratificação de Justiça itinerante, correção abono variável, abono de permanência, parcela autônoma de equivalência, indenização de férias.
Mais

Legislação tributária de Absurdistão (um país também conhecido como Brasil)

Inflação de leis



O livro de Leôncio tem 2,10 metros de altura por 1,4 metros de largura.  (Foto: Divulgação/Fabiana Aragão)

Em protesto a complexidade de leis, advogado lança livro de 7,5 toneladas

Vinícios Leôncio se dedicou às pesquisas nos últimos 23 anos.
Obra deve estar no Congresso Nacional, em Brasília, no dia 25 de março.


Laura de Las Casas Do G1 MG


O livro de Leôncio tem 2,10 metros de altura por 1,4 metros de largura. (Foto: Divulgação/Fabiana Aragão)
Com 7,5 toneladas e mais de 41 mil páginas, o livro Pátria Amada, candidato a ser o maior do mundo pelo Guinness, foi concluído nesta quinta-feira (20), em um galpão de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O advogado Vinícios Leôncio, de 54 anos, dedicou parte de seu tempo, nos 23 últimos anos, para pesquisar e reunir a legislação tributária do país em um único livro. “O que eu sempre quis com isso é convocar a sociedade para uma necessidade de mudança nessa legislação, que é imensa e causa uma insegurança jurídica tão grande, um verdadeiro entrave na vida do cidadão”, diz.
Mais

Desenvolvimento municipal

Posição Capital Estado IFDM Variação em relação à 2009
Curitiba PR 0,9024 3,4%
São Paulo SP 0,8969 0,4%
Vitória ES 0,8927 1,0%
Belo Horizonte MG 0,8756 2,7%
Florianópolis SC 0,8737 0,7%
Palmas TO 0,8644 1,8%
Goiânia GO 0,8610 2,0%
Campo Grande MS 0,8578 -0,4%
Rio de Janeiro RJ 0,8501 0,7%
10ºPorto Alegre RS 0,8329 2,8%
11ºCuiabá MT 0,8292 3,3%
12ºRecife PE 0,8258 2,1%
13ºTeresina PI 0,8181 -2,3%
14ºNatal RN 0,8156 1,8%
15ºPorto Velho RO 0,8072 1,3%Mais

Dívida externa brasileira, 2006-2014



Submergentes

Financial Times ressalta perda de valor da Petrobras

Fernando Nakagawa, correspondente
A página do jornal Financial Times na internet publicou reportagem nesta sexta-feira, 21, sobre a perda de valor de mercado das empresas de países emergentes. O texto destaca o tombo da Petrobras. Segundo a publicação, o valor de mercado da estatal brasileira despencou e a empresa, que já foi a 12ª maior do planeta há cinco anos, ocupa o 120º lugar atualmente.
"Uma das maiores quedas foi da Petrobras, a empresa petrolífera estatal brasileira. Cinco anos atrás, era a 12ª maior empresa do mundo pelo valor de mercado. Um ano atrás, era a 48ª e hoje é a 120ª maior, com um valor de mercado de US$ 76,6 bilhões", diz o texto do FT. O levantamento feito pelo jornal diz que entre as 100 maiores empresas do mundo há apenas 11 emergentes e nenhuma é brasileira.
"Hoje, não há nenhuma empresa emergente no Top 10 (de valor de mercado do mundo) e apenas a Petrochina permanece no Top 20", diz a reportagem. A estatal chinesa do petróleo é a 16ª maior companhia com valor de mercado do mundo. Entre as demais emergentes, praticamente todas são da China: ICBC (22º), China Mobile (31º); China Construction Bank (36º); Tencent (43º); Agricultural Bank of China (51º); Bank of China (62º); China Petroleum (80º) e Sabic (87º).
Mais

O economista como filósofo

Continue reading the main story
Do you want to know a dirty little secret of economists who give policy advice? When we do so, we are often speaking not just as economic scientists, but also as political philosophers. Our recommendations are based not only on our understanding of how the world works, but also on our judgments about what makes a good society.

http://www.nytimes.com/2014/03/23/business/economic-view-when-the-scientist-is-also-a-philosopher.html?smid=pl-share&_r=0

Congresso Internacional

EAS21
El Comité Organizador informa a Uds. de la realización del Quinto Congreso Internacional “La Escuela Austríaca de Economía en el Siglo XXI”.
Fecha de Realización: 17, 18 y 19 de Noviembre de 2014
Lugar de Realización: Campus Rosario – Universidad Católica Argentina (Av. Pellegrini 3314, Rosario – Argentina)
Áreas Temáticas:
  • Economía.
  • Metodología.
  • Teoría del Conocimiento.
  • Filosofía Política.
  • Lecturas en torno de la Escuela Austríaca de Economía.
Recepción de abstracts: hasta 05/09/2014
Recepción de Ponencias, Propuestas de Mesas Redondas y resúmenes ampliados: hasta 05/10/2014 (la aceptación de las ponencias queda sujeta a evaluación)
Idiomas Oficiales: Español, Portugués, Inglés, Italiano.
Contactos: info@escuelaaustriaca.org ; escuelaaustriaca@gmail.com
(Por favor dirigirse a ambas direcciones)
Web Site: www.escuelaaustriaca.org

Comércio internacional

This video seeks to make the point that if international trade is beneficial when a domestic industry is competitive, it's even more so when that domestic industry is a monopoly. International free trade can force a monopolist to produce as if it is a competitive industry. This is especially important for smaller countries, which are likely to have more monopolies. - See more at: http://mruniversity.com/courses/international-trade/international-trade-disciplines-monopolies?utm_source=facebook&utm_medium=link&utm_campaign=mrufbpage#sthash.4t07m0WQ.dpuf
Assista

Aracaju nas cidades mais violentas

As brasileiras da lista
Maceió (5ª colocada) - 79,76 homicídios por 100 mil habitantes
Fortaleza (7ª) - 72,81 homicídios por 100 mil
João Pessoa (9ª) - 66,92 homicídios por 100 mil
Natal (12ª) - 57,62 homicídios por 100 mil
Salvador (13ª) - 57,51 homicídios por 100 mil
Vitória (14ª) - 57,39 homicídios por 100 mil
São Luís (15ª) - 57,04 homicídios por 100 mil
Belém (16ª) - 48,23 homicídios por 100 mil
Campina Grande (25ª) - 46 homicídios por 100 mil
Goiânia (28ª) - 44,56 homicídios por 100 mil
Cuiabá (29ª) - 43,95 homicídios por 100 mil
Manaus (31ª) - 42,53 homicídios por 100 mil
Recife (39ª) - 36,82 homicídios por 100 mil
Macapá (40ª) - 36,59 homicídios por 100 mil
Belo Horizonte (44ª) - 34,73 homicídios por 100 mil
Aracaju (46ª) - 33,36 homicídios por 100 mil


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/brasil-tem-16-cidades-no-grupo-das-50-mais-violentas-do-mundo-11958108#ixzz2wsRJI71f
© 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Petrobras


Preso, ex-diretor da Petrobras é ‘caixa-preta’ da estatal

Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, foi preso pela Polícia Federal em operação contra crime de lavagem de dinheiro
SEGREDOS – Paulo Roberto Costa, preso em operação contra lavagem de dinheiro, conhece os negócios da Petrobras há décadas (Folhapress)
Preso na manhã desta quinta-feira pela Polícia Federal, o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa é considerado uma espécie de “caixa-preta” da estatal. Detido no Rio de Janeiro quando tentava destruir provas da chamada Operação Lava Jato, Costa construiu a carreira na Petrobras desde os anos 1970. Chegou à diretoria de Abastecimento da companhia em maio de 2004 pelas mãos do ex-presidente Lula. Na época, foi indicado pelo PP ao posto, ampliando sua influência política – já tinha respaldo de setores do PMDB e do grupo ligado ao deputado petista Cândido Vaccarezza (SP). “Ele era indicado do PP, mas depois virou [apadrinhado de] uma constelação de partidos”, diz um político ligado à estatal. Na campanha de 2010, doou 10.000 reais para o PT do Rio de Janeiro.
Mais

 



 

Escapar do pibinho

‘Para escapar do pibinho, o caminho é a abertura’, diz Edmar Bacha

A integração às cadeias globais de produção levará ao choque de produtividade que o País precisa

 

Alexa Salomão e Vinicius Neder - O Estado de S. Paulo
RIO - No atual debate político econômico brasileiro, poucos têm posição tão clara como o economista Edmar Bacha. "Não é segredo para ninguém que sou tucano", diz ele. Um dos pais do Plano Real e hoje diretor da Casa das Garças, ponto de encontro carioca reservado às discussões de temas de interesse nacional, Bacha defende que o novo governo vai precisar impor um "desafazimento" da atual política macroeconômica e lançar as bases para uma abertura comercial de longo prazo.
Edmar Bacha, diretor da Casa das Garças - Marcos de Paula/Estadão
Marcos de Paula/Estadão
Edmar Bacha, diretor da Casa das Garças

Segundo Bacha, os "pibinhos" são frutos do isolamento nacional. "Estou convencido que para o Brasil crescer o caminho é a abertura para o comércio internacional", disse na entrevista que se segue.
No evento que marcou os 20 anos do Plano Real, na semana passada, o senhor disse que no primeiro dia do novo governo seria necessário retomar a reforma tributária. A agenda se resume à reforma?
Mais

Salários


Mais

Estagnação secular


The role of asset bubbles as an unsustainable pillar of pre-2007 world economic growth has been widely recognized. Simultaneously, analysts worry that a secular stagnation, though momentarily offset by asset bubbles, may have been already at play in major advanced economies, leading to the ongoing sluggish and feeble recovery. Still, there is a core divergence among some "Keynesian" and "Schumpeterian" economists who have proposed such stagnation hypotheses; each camp points to different underlying factors for continued anemic levels of growth. "Keynesians" argue from the demand side, and believe that proactive fiscal policies are needed for a strong recovery, while "Schumpeterians" believe that the necessary force of creative destruction has continually been stymied by such policies.
Mais

quarta-feira, 19 de março de 2014

Copa

Brazil's WCup: Anger over waste, poor planning

An aerial view of a project, known locally as "The Big Ditch," to reroute one of three main traffic arteries in Cuiaba, Brazil.
A, Brazil (AP) — Pedestrians tiptoe across a road scarred with deep puddles, piles of gravel and a detour sign. Black oily slush leaves no room for missteps or steering mistakes.
The debris in this small city in western Brazil is part of the grand-scale mess of unfulfilled promises. Unfinished infrastructure projects were supposed to create a new metropolis, with modern roads and a light-rail system to whiz passengers to the city center from a gleaming 21st century airport in time for this year's World Cup. From the look of things, they won't be done in Cuiaba — or in the country's other 11 host cities, where many construction plans are hopelessly behind schedule, or have been canceled.
Mais

O modelo GSMS do ciclo de negócios

Novo vídeo clip de Antony Mueller sobre o modelo GSMS

https://www.youtube.com/watch?v=FyK_SNqqFb4&feature=youtu.be