No Brasil, uma crítica aparece com frequência: a de que servidores ganham demais e têm privilégios. O ministro Paulo Guedes chegou a se referir à classe como "parasitas". Mas um olhar detalhado sobre o serviço público, que emprega 11,4 milhões de brasileiros, revela um universo tão discrepante como o próprio país — um dos mais desiguais do mundo.
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