A aceleração do déficit de transações correntes em abril, que atingiu US$ 8,318 bilhões, depois de ter registrado US$ 6,873 bilhões em março, indica que há um sinal vermelho para o atual modelo de crescimento no Brasil, baseado em importação de capitais e baixa poupança interna, comentou ao Broadcast, o serviço em tempo real da Agência Estado, o economista da consultoria Tendências, Felipe Salto. Ele ressaltou que, no mês passado, o resultado negativo das contas externas de mercadorias e serviços atingiu 3,04% do Produto Interno Bruto (PIB) acumulado em um ano, o que não ocorria desde agosto de 2002, quando registrou 3% do PIB.
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