Não é apenas a Grécia ou a Espanha que estão à beira da falência. Em termos de indicadores convencionais, como a dívida pública como porcentagem do produto interno bruto do país, a crise da dívida atinge também muitos outros países, incluindo os Estados Unidos e o Japão, em particular. A atual crise financeira provocou muitas controvérsias. Por um lado estão os defensores da redução de gastos do governo. A proposta oposta vem daqueles que afirmam que não menos, mas sim ainda mais gastos do governo serão necessários para superar a crise da dívida pública. Quais são os principais argumentos de ambos os lados e quão válidos são?
Nenhum comentário:
Postar um comentário