China e Brasil, as duas maiores economias emergentes, fecham na África do Sul um acordo de troca de moedas para substituir o dólar
Por Paulo JUSTUS
O que começou como uma sigla começa a ganhar corpo no mundo
real – da política e dos negócios. A reunião de cúpula dos BRICS –
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – em Durban, na África do
Sul, a quinta do bloco, teve atrasos e muita desorganização. Tanto que a
presidenta Dilma Rousseff chegou a desistir de um encontro bilateral
com o presidente sul-africano, Jacob Zuma, depois de esperar por uma
hora e meia. Mas o acrônimo criado em 2001 pelo economista Jim O’Neill,
do banco de investimento Goldman Sachs, conseguiu se firmar como uma
alternativa do mundo emergente diante da crise que atinge a Europa e os
Estados Unidos. Mais
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