“Não podemos responder com verdade ao desafio de erradicar a exclusão e a pobreza, se os pobres seguem sendo objeto, destinatários da ação do Estado e de outras organizações em um sentido paternalista e assistencialista, e não sujeitos onde o Estado e a sociedade produzem as condições sociais que promovem e tutelam seus direitos e lhes PERMITEM SER CONSTRUTORES DE SEU PRÓPRIO DESTINO”
(Cardeal Bergoglio ou Francisco I)
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